Central sindical da Argentina confirma greve geral para 25 de setembro


Central convoca quarta paralisação contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira, 29, que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.

Ruas da capital Buenos Aires ficaram mais vazias nesta quinta-feira, 28, mas muitas das principais vias foram bloqueadas pelos participantes de um protesto Foto: David Fernández/EFE

Em entrevista coletiva após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretários-gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.

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Por sua vez, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".

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Lideradapelo setor de transportes, paralisaçãoocorre após o anúncio deimpostossobre salários. A greve de 24h afetou também as companhias aéreas brasileiras que cancelaram voos para a Argentina

A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.

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A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões. / EFE 

BUENOS AIRES - A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira, 29, que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.

Ruas da capital Buenos Aires ficaram mais vazias nesta quinta-feira, 28, mas muitas das principais vias foram bloqueadas pelos participantes de um protesto Foto: David Fernández/EFE

Em entrevista coletiva após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretários-gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.

Por sua vez, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".

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Lideradapelo setor de transportes, paralisaçãoocorre após o anúncio deimpostossobre salários. A greve de 24h afetou também as companhias aéreas brasileiras que cancelaram voos para a Argentina

A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.

A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões. / EFE 

BUENOS AIRES - A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira, 29, que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.

Ruas da capital Buenos Aires ficaram mais vazias nesta quinta-feira, 28, mas muitas das principais vias foram bloqueadas pelos participantes de um protesto Foto: David Fernández/EFE

Em entrevista coletiva após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretários-gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.

Por sua vez, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".

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A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.

A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões. / EFE 

BUENOS AIRES - A Confederação Geral do Trabalho da Argentina (CGT), a maior central operária do país, confirmou nesta quarta-feira, 29, que realizará no dia 25 de setembro uma greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, a quarta desde que o presidente chegou ao poder.

Ruas da capital Buenos Aires ficaram mais vazias nesta quinta-feira, 28, mas muitas das principais vias foram bloqueadas pelos participantes de um protesto Foto: David Fernández/EFE

Em entrevista coletiva após a realização em Buenos Aires de um plenário de secretários-gerais, Héctor Daer, um dos três líderes da cúpula sindical, destacou, sem dar mais detalhes, que será uma paralisação de 24 horas, sem mobilização.

Por sua vez, o representante da Associação Bancária, Eduardo Dimas Berrozpe, ressaltou que, após essa jornada, "deve vir um plano de ação".

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A greve será a quarta que a central convoca contra o governo desde que Macri chegou ao poder, em dezembro de 2015 e busca rejeitar o rumo econômico do país, marcado pela forte inflação e uma desvalorização do peso de mais do 68% neste ano.

A paralisação foi convocada também em oposição ao acordo de crédito confirmado no dia 7 de junho entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 50 bilhões. / EFE 

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