Centro de Segurança Alimentar de Hong Kong pede esclarecimentos ao Brasil


CFS diz que está investigando se produtos envolvidos na 3ª fase da Operação Carne Fraca, que teve como alvo a empresa BRF, chegaram ao mercado local

Por Camila Turtelli
Os policiais cumpriram ainda 53 mandados de busca e apreensão em unidades da BRF - dona da Sadia e Perdigão. Foto: www.alvinmarkbuen.com | DIV

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O Centro de Segurança Alimentar (CFS, na sigla em inglês), de Hong Kong, informou ter pedido esclarecimentos às autoridades competentes brasileiras sobre a terceira fase da Operação Carne Fraca, que teve como alvo a empresa BRF, uma das principais exportadores de carne de aves e suínos do País.

Em um comunicado de alerta sobre incidentes alimentares, publicado em seu site hoje, o CFS diz que está investigando se produtos envolvidos na investigação chegaram ao mercado local. O órgão do governo relatou, ainda, que "permanecerá vigilante, monitorando qualquer novo desenvolvimento sobre o caso, e irá tomar as medidas adequadas quando necessário". 

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Batizada de Trapaça, a operação de ontem da Polícia Federal teve como alvo apenas a BRF e resultou em 11 mandados de prisão temporária. Entre elas, a de Pedro Faria, presidente da empresa até o ano passado. A Trapaça aponta que cinco laboratórios credenciados no Ministério da Agricultura e setores de análises da BRF fraudavam resultados de amostras, informando ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) dados fictícios.

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Ainda ontem, a União Europeia pediu esclarecimentos ao Brasil sobre a operação. Bruxelas não afastou a possibilidade de aplicar novas medidas restritivas contra os produtos brasileiros, caso considere que seja necessário.

No ano passado, Hong Kong proibiu a importação de carnes de aves congeladas e refrigeradas do Brasil quatro dias após a deflagração da primeira fase da Carne Fraca. 

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Os papéis da gigante brasileira BRF tiveram uma forte queda na Bolsa de São Paulo, a B3. Executivos da companhia foram detidos nesta segunda-feira na terceira fase da Operação Carne Fraca. A empresa é investigada por omitir a presença de salmonela em carnes.

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Os policiais cumpriram ainda 53 mandados de busca e apreensão em unidades da BRF - dona da Sadia e Perdigão. Foto: www.alvinmarkbuen.com | DIV

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Em um comunicado de alerta sobre incidentes alimentares, publicado em seu site hoje, o CFS diz que está investigando se produtos envolvidos na investigação chegaram ao mercado local. O órgão do governo relatou, ainda, que "permanecerá vigilante, monitorando qualquer novo desenvolvimento sobre o caso, e irá tomar as medidas adequadas quando necessário". 

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Batizada de Trapaça, a operação de ontem da Polícia Federal teve como alvo apenas a BRF e resultou em 11 mandados de prisão temporária. Entre elas, a de Pedro Faria, presidente da empresa até o ano passado. A Trapaça aponta que cinco laboratórios credenciados no Ministério da Agricultura e setores de análises da BRF fraudavam resultados de amostras, informando ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) dados fictícios.

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Ainda ontem, a União Europeia pediu esclarecimentos ao Brasil sobre a operação. Bruxelas não afastou a possibilidade de aplicar novas medidas restritivas contra os produtos brasileiros, caso considere que seja necessário.

No ano passado, Hong Kong proibiu a importação de carnes de aves congeladas e refrigeradas do Brasil quatro dias após a deflagração da primeira fase da Carne Fraca. 

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Os papéis da gigante brasileira BRF tiveram uma forte queda na Bolsa de São Paulo, a B3. Executivos da companhia foram detidos nesta segunda-feira na terceira fase da Operação Carne Fraca. A empresa é investigada por omitir a presença de salmonela em carnes.

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Em um comunicado de alerta sobre incidentes alimentares, publicado em seu site hoje, o CFS diz que está investigando se produtos envolvidos na investigação chegaram ao mercado local. O órgão do governo relatou, ainda, que "permanecerá vigilante, monitorando qualquer novo desenvolvimento sobre o caso, e irá tomar as medidas adequadas quando necessário". 

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Batizada de Trapaça, a operação de ontem da Polícia Federal teve como alvo apenas a BRF e resultou em 11 mandados de prisão temporária. Entre elas, a de Pedro Faria, presidente da empresa até o ano passado. A Trapaça aponta que cinco laboratórios credenciados no Ministério da Agricultura e setores de análises da BRF fraudavam resultados de amostras, informando ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) dados fictícios.

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Ainda ontem, a União Europeia pediu esclarecimentos ao Brasil sobre a operação. Bruxelas não afastou a possibilidade de aplicar novas medidas restritivas contra os produtos brasileiros, caso considere que seja necessário.

No ano passado, Hong Kong proibiu a importação de carnes de aves congeladas e refrigeradas do Brasil quatro dias após a deflagração da primeira fase da Carne Fraca. 

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Os papéis da gigante brasileira BRF tiveram uma forte queda na Bolsa de São Paulo, a B3. Executivos da companhia foram detidos nesta segunda-feira na terceira fase da Operação Carne Fraca. A empresa é investigada por omitir a presença de salmonela em carnes.

Os policiais cumpriram ainda 53 mandados de busca e apreensão em unidades da BRF - dona da Sadia e Perdigão. Foto: www.alvinmarkbuen.com | DIV

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Em um comunicado de alerta sobre incidentes alimentares, publicado em seu site hoje, o CFS diz que está investigando se produtos envolvidos na investigação chegaram ao mercado local. O órgão do governo relatou, ainda, que "permanecerá vigilante, monitorando qualquer novo desenvolvimento sobre o caso, e irá tomar as medidas adequadas quando necessário". 

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Batizada de Trapaça, a operação de ontem da Polícia Federal teve como alvo apenas a BRF e resultou em 11 mandados de prisão temporária. Entre elas, a de Pedro Faria, presidente da empresa até o ano passado. A Trapaça aponta que cinco laboratórios credenciados no Ministério da Agricultura e setores de análises da BRF fraudavam resultados de amostras, informando ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) dados fictícios.

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Ainda ontem, a União Europeia pediu esclarecimentos ao Brasil sobre a operação. Bruxelas não afastou a possibilidade de aplicar novas medidas restritivas contra os produtos brasileiros, caso considere que seja necessário.

No ano passado, Hong Kong proibiu a importação de carnes de aves congeladas e refrigeradas do Brasil quatro dias após a deflagração da primeira fase da Carne Fraca. 

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Os papéis da gigante brasileira BRF tiveram uma forte queda na Bolsa de São Paulo, a B3. Executivos da companhia foram detidos nesta segunda-feira na terceira fase da Operação Carne Fraca. A empresa é investigada por omitir a presença de salmonela em carnes.

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