Centro-esquerda reúne-se para discutir rumos da economia


Reunião de líderes acontece no Chile e pretende discutir a atual crise econômica e o novo papel do Estado

Por Ariel Palacios

Presidentes, primeiros-ministros e intelectuais de todo o mundo que definem-se como representantes da "centro-esquerda" ou "progressistas" realizam hoje (sexta-feira) no Chile uma reunião de líderes de governos dessa tendência. O encontro, promovido pelo think tank britânico Policy Network, o chileno Instituto Igualdad e o governo da presidente socialista Michelle Bachelet, pretende discutir a atual crise econômica, o novo papel do Estado e a mudança climática.

 

O seminário, com o nome "Resposta à uma crise global: na direção de um futuro progressista", está sendo realizado no principal balneário do Chile, Viña del Mar. O governo chileno colocou um forte esquema de segurança para proteger os participantes.

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Entre os líderes que desembarcam ao longo do dia estão o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o primeiro-ministro britânico Gordon Brown; o primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero, além da presidente argentina Cristina Kirchner, o presidente uruguaio socialista Tabaré Vázquez, entre outros. Diversos ministros de governos europeus também estarão presentes.

 

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da abertura dos debates, desembarca nesta sexta-feira às 18:15 horas (horário do Chile, 19:15 horas, horário de Brasília).

 

A agenda do evento contempla 40 conferências das quais participarão intelectuais latino-americanos, americanos e europeus, entre os quais Anthony Giddens, Jeremy Rifkin, James Galbraith, John Podestá, o ex-presidente chileno Ricardo Lagos e Marco Aurélio Garcia, Secretário para Assuntos Internacionais do presidente Lula.

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O senador chileno Ricardo Núñez, presidente do Instituto Igualdad, afirmou que políticas neoliberais como as do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostraram que "não funcionaram" e que por isso, é necessário repensar o enfoque econômico.

 

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Segundo o Instituto, a crise econômica e a mudança climática são parte do cenário internacional que mostraria "o fracasso do paradigma neoliberal e de uma globalização econômica desregulada, bem como a insuficiência das respostas nacionais para enfrentar problemas e desafios que devem ser assumidos com estratégias globais".

 

Representantes do Instituto também destacaram a importância de que esta cúpula ocorra poucos dias antes do encontro do Grupo dos 20, o G-20, em Londres. "Servirá para que a voz e os interesses da América Latina e dos países emergentes sejam sentidos mais fortes na redefinição dos organismos financeiros internacionais, e da nova arquitetura política na qual se quer enquadrar a globalização", afirmaram.

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DIVIDENDOS PARA BACHELET - Analistas em Santiago do Chile indicam que a realização desta cúpula de líderes progressistas propicia dividendos políticos à presidente Bachelet, já que o convescote internacional realizado no país permite-lhe dar sinais de proximidade com os referentes mundiais da centro-esquerda. Simultaneamente, ela mostraria um afastamento das tendência populistas de governos da região.

 

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O contexto político é complexo para o governo Bachelet, que além de padecer os efeitos da crise mundial, enfrentará no final do ano eleições presidenciais. Bachelet não pode ser candidata, já que a Constituição chilena não permite uma reeleição consecutiva. No entanto, ela tentará emplacar o candidato da coalizão de governo, o ex-presidente Eduardo Frei.

 

LORD PROGRESSISTA - O think tank Policy Network, que organiza o encontro progressista em Viña del Mar é financiado pelo bilionário britânico Lord David Sainsbury de Turville.

 

Lord Sainsbury pretende que este encontro analise as possibilidades de uma "nova ordem internacional equitativa e sustentável". Segundo o nobre britânico, "não há dúvida de que é o fim da era na qual o pensamento neoliberal dominou a agenda política".

 

SEGURANÇA - O esquema de segurança tem magnitude similar ao realizado em 2004, quando o Chile foi o país anfitrião da cúpula da associação dos países da bacia do Pacífico, a APEC. O atual esquema conta com 3 mil carabineros, a polícia chilena em Viña del Mar. Além disso, um contingente da Marinha vigiará o litoral nos arredores do hotel Sheraton Miramar, onde está sendo realizada a cúpula.

 

AGENDA DE LULA - Hoje, às 20:30 o presidente Lula participará de um jantar oferecido pela presidente Bachelet no palácio presidencial de Cerro Castillo, um dos mais elegantes edifícios do país.

 

Amanhã de manhã ele integrará uma mesa redonda com os líderes progressistas no hotel Sheraton Miramar. Posteriormente, participaria da coletiva de imprensa e a realização da foto oficial. Na sequência, os líderes progressistas almoçarão com a presidente Bachelet no palácio Cerro Castillo.

A volta de Lula para o Brasil está prevista para as 15:30 horas (horário do Chile, 16:30 de Brasília).

Presidentes, primeiros-ministros e intelectuais de todo o mundo que definem-se como representantes da "centro-esquerda" ou "progressistas" realizam hoje (sexta-feira) no Chile uma reunião de líderes de governos dessa tendência. O encontro, promovido pelo think tank britânico Policy Network, o chileno Instituto Igualdad e o governo da presidente socialista Michelle Bachelet, pretende discutir a atual crise econômica, o novo papel do Estado e a mudança climática.

 

O seminário, com o nome "Resposta à uma crise global: na direção de um futuro progressista", está sendo realizado no principal balneário do Chile, Viña del Mar. O governo chileno colocou um forte esquema de segurança para proteger os participantes.

 

Entre os líderes que desembarcam ao longo do dia estão o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o primeiro-ministro britânico Gordon Brown; o primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero, além da presidente argentina Cristina Kirchner, o presidente uruguaio socialista Tabaré Vázquez, entre outros. Diversos ministros de governos europeus também estarão presentes.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da abertura dos debates, desembarca nesta sexta-feira às 18:15 horas (horário do Chile, 19:15 horas, horário de Brasília).

 

A agenda do evento contempla 40 conferências das quais participarão intelectuais latino-americanos, americanos e europeus, entre os quais Anthony Giddens, Jeremy Rifkin, James Galbraith, John Podestá, o ex-presidente chileno Ricardo Lagos e Marco Aurélio Garcia, Secretário para Assuntos Internacionais do presidente Lula.

 

O senador chileno Ricardo Núñez, presidente do Instituto Igualdad, afirmou que políticas neoliberais como as do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostraram que "não funcionaram" e que por isso, é necessário repensar o enfoque econômico.

 

Segundo o Instituto, a crise econômica e a mudança climática são parte do cenário internacional que mostraria "o fracasso do paradigma neoliberal e de uma globalização econômica desregulada, bem como a insuficiência das respostas nacionais para enfrentar problemas e desafios que devem ser assumidos com estratégias globais".

 

Representantes do Instituto também destacaram a importância de que esta cúpula ocorra poucos dias antes do encontro do Grupo dos 20, o G-20, em Londres. "Servirá para que a voz e os interesses da América Latina e dos países emergentes sejam sentidos mais fortes na redefinição dos organismos financeiros internacionais, e da nova arquitetura política na qual se quer enquadrar a globalização", afirmaram.

 

DIVIDENDOS PARA BACHELET - Analistas em Santiago do Chile indicam que a realização desta cúpula de líderes progressistas propicia dividendos políticos à presidente Bachelet, já que o convescote internacional realizado no país permite-lhe dar sinais de proximidade com os referentes mundiais da centro-esquerda. Simultaneamente, ela mostraria um afastamento das tendência populistas de governos da região.

 

O contexto político é complexo para o governo Bachelet, que além de padecer os efeitos da crise mundial, enfrentará no final do ano eleições presidenciais. Bachelet não pode ser candidata, já que a Constituição chilena não permite uma reeleição consecutiva. No entanto, ela tentará emplacar o candidato da coalizão de governo, o ex-presidente Eduardo Frei.

 

LORD PROGRESSISTA - O think tank Policy Network, que organiza o encontro progressista em Viña del Mar é financiado pelo bilionário britânico Lord David Sainsbury de Turville.

 

Lord Sainsbury pretende que este encontro analise as possibilidades de uma "nova ordem internacional equitativa e sustentável". Segundo o nobre britânico, "não há dúvida de que é o fim da era na qual o pensamento neoliberal dominou a agenda política".

 

SEGURANÇA - O esquema de segurança tem magnitude similar ao realizado em 2004, quando o Chile foi o país anfitrião da cúpula da associação dos países da bacia do Pacífico, a APEC. O atual esquema conta com 3 mil carabineros, a polícia chilena em Viña del Mar. Além disso, um contingente da Marinha vigiará o litoral nos arredores do hotel Sheraton Miramar, onde está sendo realizada a cúpula.

 

AGENDA DE LULA - Hoje, às 20:30 o presidente Lula participará de um jantar oferecido pela presidente Bachelet no palácio presidencial de Cerro Castillo, um dos mais elegantes edifícios do país.

 

Amanhã de manhã ele integrará uma mesa redonda com os líderes progressistas no hotel Sheraton Miramar. Posteriormente, participaria da coletiva de imprensa e a realização da foto oficial. Na sequência, os líderes progressistas almoçarão com a presidente Bachelet no palácio Cerro Castillo.

A volta de Lula para o Brasil está prevista para as 15:30 horas (horário do Chile, 16:30 de Brasília).

Presidentes, primeiros-ministros e intelectuais de todo o mundo que definem-se como representantes da "centro-esquerda" ou "progressistas" realizam hoje (sexta-feira) no Chile uma reunião de líderes de governos dessa tendência. O encontro, promovido pelo think tank britânico Policy Network, o chileno Instituto Igualdad e o governo da presidente socialista Michelle Bachelet, pretende discutir a atual crise econômica, o novo papel do Estado e a mudança climática.

 

O seminário, com o nome "Resposta à uma crise global: na direção de um futuro progressista", está sendo realizado no principal balneário do Chile, Viña del Mar. O governo chileno colocou um forte esquema de segurança para proteger os participantes.

 

Entre os líderes que desembarcam ao longo do dia estão o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o primeiro-ministro britânico Gordon Brown; o primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero, além da presidente argentina Cristina Kirchner, o presidente uruguaio socialista Tabaré Vázquez, entre outros. Diversos ministros de governos europeus também estarão presentes.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da abertura dos debates, desembarca nesta sexta-feira às 18:15 horas (horário do Chile, 19:15 horas, horário de Brasília).

 

A agenda do evento contempla 40 conferências das quais participarão intelectuais latino-americanos, americanos e europeus, entre os quais Anthony Giddens, Jeremy Rifkin, James Galbraith, John Podestá, o ex-presidente chileno Ricardo Lagos e Marco Aurélio Garcia, Secretário para Assuntos Internacionais do presidente Lula.

 

O senador chileno Ricardo Núñez, presidente do Instituto Igualdad, afirmou que políticas neoliberais como as do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostraram que "não funcionaram" e que por isso, é necessário repensar o enfoque econômico.

 

Segundo o Instituto, a crise econômica e a mudança climática são parte do cenário internacional que mostraria "o fracasso do paradigma neoliberal e de uma globalização econômica desregulada, bem como a insuficiência das respostas nacionais para enfrentar problemas e desafios que devem ser assumidos com estratégias globais".

 

Representantes do Instituto também destacaram a importância de que esta cúpula ocorra poucos dias antes do encontro do Grupo dos 20, o G-20, em Londres. "Servirá para que a voz e os interesses da América Latina e dos países emergentes sejam sentidos mais fortes na redefinição dos organismos financeiros internacionais, e da nova arquitetura política na qual se quer enquadrar a globalização", afirmaram.

 

DIVIDENDOS PARA BACHELET - Analistas em Santiago do Chile indicam que a realização desta cúpula de líderes progressistas propicia dividendos políticos à presidente Bachelet, já que o convescote internacional realizado no país permite-lhe dar sinais de proximidade com os referentes mundiais da centro-esquerda. Simultaneamente, ela mostraria um afastamento das tendência populistas de governos da região.

 

O contexto político é complexo para o governo Bachelet, que além de padecer os efeitos da crise mundial, enfrentará no final do ano eleições presidenciais. Bachelet não pode ser candidata, já que a Constituição chilena não permite uma reeleição consecutiva. No entanto, ela tentará emplacar o candidato da coalizão de governo, o ex-presidente Eduardo Frei.

 

LORD PROGRESSISTA - O think tank Policy Network, que organiza o encontro progressista em Viña del Mar é financiado pelo bilionário britânico Lord David Sainsbury de Turville.

 

Lord Sainsbury pretende que este encontro analise as possibilidades de uma "nova ordem internacional equitativa e sustentável". Segundo o nobre britânico, "não há dúvida de que é o fim da era na qual o pensamento neoliberal dominou a agenda política".

 

SEGURANÇA - O esquema de segurança tem magnitude similar ao realizado em 2004, quando o Chile foi o país anfitrião da cúpula da associação dos países da bacia do Pacífico, a APEC. O atual esquema conta com 3 mil carabineros, a polícia chilena em Viña del Mar. Além disso, um contingente da Marinha vigiará o litoral nos arredores do hotel Sheraton Miramar, onde está sendo realizada a cúpula.

 

AGENDA DE LULA - Hoje, às 20:30 o presidente Lula participará de um jantar oferecido pela presidente Bachelet no palácio presidencial de Cerro Castillo, um dos mais elegantes edifícios do país.

 

Amanhã de manhã ele integrará uma mesa redonda com os líderes progressistas no hotel Sheraton Miramar. Posteriormente, participaria da coletiva de imprensa e a realização da foto oficial. Na sequência, os líderes progressistas almoçarão com a presidente Bachelet no palácio Cerro Castillo.

A volta de Lula para o Brasil está prevista para as 15:30 horas (horário do Chile, 16:30 de Brasília).

Presidentes, primeiros-ministros e intelectuais de todo o mundo que definem-se como representantes da "centro-esquerda" ou "progressistas" realizam hoje (sexta-feira) no Chile uma reunião de líderes de governos dessa tendência. O encontro, promovido pelo think tank britânico Policy Network, o chileno Instituto Igualdad e o governo da presidente socialista Michelle Bachelet, pretende discutir a atual crise econômica, o novo papel do Estado e a mudança climática.

 

O seminário, com o nome "Resposta à uma crise global: na direção de um futuro progressista", está sendo realizado no principal balneário do Chile, Viña del Mar. O governo chileno colocou um forte esquema de segurança para proteger os participantes.

 

Entre os líderes que desembarcam ao longo do dia estão o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o primeiro-ministro britânico Gordon Brown; o primeiro-ministro espanhol José Luis Zapatero, além da presidente argentina Cristina Kirchner, o presidente uruguaio socialista Tabaré Vázquez, entre outros. Diversos ministros de governos europeus também estarão presentes.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participará da abertura dos debates, desembarca nesta sexta-feira às 18:15 horas (horário do Chile, 19:15 horas, horário de Brasília).

 

A agenda do evento contempla 40 conferências das quais participarão intelectuais latino-americanos, americanos e europeus, entre os quais Anthony Giddens, Jeremy Rifkin, James Galbraith, John Podestá, o ex-presidente chileno Ricardo Lagos e Marco Aurélio Garcia, Secretário para Assuntos Internacionais do presidente Lula.

 

O senador chileno Ricardo Núñez, presidente do Instituto Igualdad, afirmou que políticas neoliberais como as do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostraram que "não funcionaram" e que por isso, é necessário repensar o enfoque econômico.

 

Segundo o Instituto, a crise econômica e a mudança climática são parte do cenário internacional que mostraria "o fracasso do paradigma neoliberal e de uma globalização econômica desregulada, bem como a insuficiência das respostas nacionais para enfrentar problemas e desafios que devem ser assumidos com estratégias globais".

 

Representantes do Instituto também destacaram a importância de que esta cúpula ocorra poucos dias antes do encontro do Grupo dos 20, o G-20, em Londres. "Servirá para que a voz e os interesses da América Latina e dos países emergentes sejam sentidos mais fortes na redefinição dos organismos financeiros internacionais, e da nova arquitetura política na qual se quer enquadrar a globalização", afirmaram.

 

DIVIDENDOS PARA BACHELET - Analistas em Santiago do Chile indicam que a realização desta cúpula de líderes progressistas propicia dividendos políticos à presidente Bachelet, já que o convescote internacional realizado no país permite-lhe dar sinais de proximidade com os referentes mundiais da centro-esquerda. Simultaneamente, ela mostraria um afastamento das tendência populistas de governos da região.

 

O contexto político é complexo para o governo Bachelet, que além de padecer os efeitos da crise mundial, enfrentará no final do ano eleições presidenciais. Bachelet não pode ser candidata, já que a Constituição chilena não permite uma reeleição consecutiva. No entanto, ela tentará emplacar o candidato da coalizão de governo, o ex-presidente Eduardo Frei.

 

LORD PROGRESSISTA - O think tank Policy Network, que organiza o encontro progressista em Viña del Mar é financiado pelo bilionário britânico Lord David Sainsbury de Turville.

 

Lord Sainsbury pretende que este encontro analise as possibilidades de uma "nova ordem internacional equitativa e sustentável". Segundo o nobre britânico, "não há dúvida de que é o fim da era na qual o pensamento neoliberal dominou a agenda política".

 

SEGURANÇA - O esquema de segurança tem magnitude similar ao realizado em 2004, quando o Chile foi o país anfitrião da cúpula da associação dos países da bacia do Pacífico, a APEC. O atual esquema conta com 3 mil carabineros, a polícia chilena em Viña del Mar. Além disso, um contingente da Marinha vigiará o litoral nos arredores do hotel Sheraton Miramar, onde está sendo realizada a cúpula.

 

AGENDA DE LULA - Hoje, às 20:30 o presidente Lula participará de um jantar oferecido pela presidente Bachelet no palácio presidencial de Cerro Castillo, um dos mais elegantes edifícios do país.

 

Amanhã de manhã ele integrará uma mesa redonda com os líderes progressistas no hotel Sheraton Miramar. Posteriormente, participaria da coletiva de imprensa e a realização da foto oficial. Na sequência, os líderes progressistas almoçarão com a presidente Bachelet no palácio Cerro Castillo.

A volta de Lula para o Brasil está prevista para as 15:30 horas (horário do Chile, 16:30 de Brasília).

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