Cesp precisa de nova regra para elevar investimento


Por Redação

Antes da decisão de negociar com a presidente Dilma Rousseff uma possível venda da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) para o governo federal, o Estado de São Paulo também iniciou um movimento para permitir que a estatal voltasse a investir. Em novembro de 2010, a Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo elaborou um projeto de lei para permitir a participação da empresa em leilões de energia elétrica, em parceria com outros investidores. De acordo com as regras atuais, a empresa pode disputar qualquer projeto no setor elétrico brasileiro, mas está impossibilitada de participar de consórcios e Sociedades de Propósito Específico (SPE). A medida restringe a entrada da estatal em licitações de projetos de grande porte.

Antes da decisão de negociar com a presidente Dilma Rousseff uma possível venda da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) para o governo federal, o Estado de São Paulo também iniciou um movimento para permitir que a estatal voltasse a investir. Em novembro de 2010, a Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo elaborou um projeto de lei para permitir a participação da empresa em leilões de energia elétrica, em parceria com outros investidores. De acordo com as regras atuais, a empresa pode disputar qualquer projeto no setor elétrico brasileiro, mas está impossibilitada de participar de consórcios e Sociedades de Propósito Específico (SPE). A medida restringe a entrada da estatal em licitações de projetos de grande porte.

Antes da decisão de negociar com a presidente Dilma Rousseff uma possível venda da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) para o governo federal, o Estado de São Paulo também iniciou um movimento para permitir que a estatal voltasse a investir. Em novembro de 2010, a Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo elaborou um projeto de lei para permitir a participação da empresa em leilões de energia elétrica, em parceria com outros investidores. De acordo com as regras atuais, a empresa pode disputar qualquer projeto no setor elétrico brasileiro, mas está impossibilitada de participar de consórcios e Sociedades de Propósito Específico (SPE). A medida restringe a entrada da estatal em licitações de projetos de grande porte.

Antes da decisão de negociar com a presidente Dilma Rousseff uma possível venda da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) para o governo federal, o Estado de São Paulo também iniciou um movimento para permitir que a estatal voltasse a investir. Em novembro de 2010, a Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo elaborou um projeto de lei para permitir a participação da empresa em leilões de energia elétrica, em parceria com outros investidores. De acordo com as regras atuais, a empresa pode disputar qualquer projeto no setor elétrico brasileiro, mas está impossibilitada de participar de consórcios e Sociedades de Propósito Específico (SPE). A medida restringe a entrada da estatal em licitações de projetos de grande porte.

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