CGT dissidente marca greve geral na Argentina para dia 22


Por Agencia Estado

O caminhoneiro Hugo Moyano, líder da CGT dissidente argentina, marcou para o dia 22 de maio a primeira greve geral, de 15 horas, contra o governo do presidente Eduardo Duhalde. A paralisação estava marcada para hoje, mas Moyano cancelou-a por "questões meteorológicas", devido às fortes chuvas. No entanto, outros sindicalistas, políticos e a imprensa da Argentina suspeitam da decisão de Hugo Moyano e o acusam de ter negociado com o governo para suspender a greve. Outros explicam que Eduardo Duhalde conseguiu esvaziar a mobilização de Moyano, atraindo para si os sindicalistas chamados de "duhaldistas", como os taxistas, os mecânicos, os motoristas de ônibus e trabalhadores rurais. Aos poucos, Moyano foi ficando sem apoio necessário para levar adiante a greve geral, que precisou ser adiada.

O caminhoneiro Hugo Moyano, líder da CGT dissidente argentina, marcou para o dia 22 de maio a primeira greve geral, de 15 horas, contra o governo do presidente Eduardo Duhalde. A paralisação estava marcada para hoje, mas Moyano cancelou-a por "questões meteorológicas", devido às fortes chuvas. No entanto, outros sindicalistas, políticos e a imprensa da Argentina suspeitam da decisão de Hugo Moyano e o acusam de ter negociado com o governo para suspender a greve. Outros explicam que Eduardo Duhalde conseguiu esvaziar a mobilização de Moyano, atraindo para si os sindicalistas chamados de "duhaldistas", como os taxistas, os mecânicos, os motoristas de ônibus e trabalhadores rurais. Aos poucos, Moyano foi ficando sem apoio necessário para levar adiante a greve geral, que precisou ser adiada.

O caminhoneiro Hugo Moyano, líder da CGT dissidente argentina, marcou para o dia 22 de maio a primeira greve geral, de 15 horas, contra o governo do presidente Eduardo Duhalde. A paralisação estava marcada para hoje, mas Moyano cancelou-a por "questões meteorológicas", devido às fortes chuvas. No entanto, outros sindicalistas, políticos e a imprensa da Argentina suspeitam da decisão de Hugo Moyano e o acusam de ter negociado com o governo para suspender a greve. Outros explicam que Eduardo Duhalde conseguiu esvaziar a mobilização de Moyano, atraindo para si os sindicalistas chamados de "duhaldistas", como os taxistas, os mecânicos, os motoristas de ônibus e trabalhadores rurais. Aos poucos, Moyano foi ficando sem apoio necessário para levar adiante a greve geral, que precisou ser adiada.

O caminhoneiro Hugo Moyano, líder da CGT dissidente argentina, marcou para o dia 22 de maio a primeira greve geral, de 15 horas, contra o governo do presidente Eduardo Duhalde. A paralisação estava marcada para hoje, mas Moyano cancelou-a por "questões meteorológicas", devido às fortes chuvas. No entanto, outros sindicalistas, políticos e a imprensa da Argentina suspeitam da decisão de Hugo Moyano e o acusam de ter negociado com o governo para suspender a greve. Outros explicam que Eduardo Duhalde conseguiu esvaziar a mobilização de Moyano, atraindo para si os sindicalistas chamados de "duhaldistas", como os taxistas, os mecânicos, os motoristas de ônibus e trabalhadores rurais. Aos poucos, Moyano foi ficando sem apoio necessário para levar adiante a greve geral, que precisou ser adiada.

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