Chance de recessão nos EUA varia de 33% a 50%, diz Greenspan


Segundo o ex-chairman, crise está começando a se dissipar apesar das grandes perdas dos bancos

Por Reuters

A chance de uma recessão nos Estados Unidos está entre um terço e 50% devido à crise de crédito gerada por problemas no setor de financiamento imobiliário de alto risco, avaliou nesta quarta-feira, 3, o ex-chairman do Federal Reserve Alan Greenspan. "O cenário mais provável é de crescimento econômico em desaceleração nos EUA", disse em uma conferência em Lisboa.   Greenspan afirmou que a crise está começando a se dissipar, apesar das grandes perdas informadas pelos principais bancos nesta semana. "Estamos começando a ver o frenesi se acalmar", completou. "Ao menos que tenhamos efeitos secundários, o pior acabou."   Perguntado sobre os mercados de câmbio, Greenspan afirmou ser extremamente difícil prever o que acontecerá com o dólar e com o euro nos próximos 18 meses, acrescentando que a queda da moeda norte-americana é puxada pelos diferenciais nas taxas de juros. "Nós temos muito pouca capacidade de projetar as taxas de juros para os próximos 18 meses", disse.   Ele recomendou que os bancos centrais não intervenham nos mercados de câmbio, dizendo que o setor é grande demais. "É muito grande e não tenho certeza de que um banco central ou um grupo de bancos centrais tenha os recursos", disse ao ser questionado sobre a possibilidade de intervir para mudar as taxas de câmbio.   A valorização do euro, disse ele, criou duas moedas mundiais que são uma reserva internacional de valor: o dólar e o euro. "Não existe medo de que uma irá sucumbir", disse Greenspan, avaliando que existe espaço para mais uma grande moeda.   (Por Axel Bugge, com reportagem adicional de Ruben Bicho e Sergio Goncalves)

A chance de uma recessão nos Estados Unidos está entre um terço e 50% devido à crise de crédito gerada por problemas no setor de financiamento imobiliário de alto risco, avaliou nesta quarta-feira, 3, o ex-chairman do Federal Reserve Alan Greenspan. "O cenário mais provável é de crescimento econômico em desaceleração nos EUA", disse em uma conferência em Lisboa.   Greenspan afirmou que a crise está começando a se dissipar, apesar das grandes perdas informadas pelos principais bancos nesta semana. "Estamos começando a ver o frenesi se acalmar", completou. "Ao menos que tenhamos efeitos secundários, o pior acabou."   Perguntado sobre os mercados de câmbio, Greenspan afirmou ser extremamente difícil prever o que acontecerá com o dólar e com o euro nos próximos 18 meses, acrescentando que a queda da moeda norte-americana é puxada pelos diferenciais nas taxas de juros. "Nós temos muito pouca capacidade de projetar as taxas de juros para os próximos 18 meses", disse.   Ele recomendou que os bancos centrais não intervenham nos mercados de câmbio, dizendo que o setor é grande demais. "É muito grande e não tenho certeza de que um banco central ou um grupo de bancos centrais tenha os recursos", disse ao ser questionado sobre a possibilidade de intervir para mudar as taxas de câmbio.   A valorização do euro, disse ele, criou duas moedas mundiais que são uma reserva internacional de valor: o dólar e o euro. "Não existe medo de que uma irá sucumbir", disse Greenspan, avaliando que existe espaço para mais uma grande moeda.   (Por Axel Bugge, com reportagem adicional de Ruben Bicho e Sergio Goncalves)

A chance de uma recessão nos Estados Unidos está entre um terço e 50% devido à crise de crédito gerada por problemas no setor de financiamento imobiliário de alto risco, avaliou nesta quarta-feira, 3, o ex-chairman do Federal Reserve Alan Greenspan. "O cenário mais provável é de crescimento econômico em desaceleração nos EUA", disse em uma conferência em Lisboa.   Greenspan afirmou que a crise está começando a se dissipar, apesar das grandes perdas informadas pelos principais bancos nesta semana. "Estamos começando a ver o frenesi se acalmar", completou. "Ao menos que tenhamos efeitos secundários, o pior acabou."   Perguntado sobre os mercados de câmbio, Greenspan afirmou ser extremamente difícil prever o que acontecerá com o dólar e com o euro nos próximos 18 meses, acrescentando que a queda da moeda norte-americana é puxada pelos diferenciais nas taxas de juros. "Nós temos muito pouca capacidade de projetar as taxas de juros para os próximos 18 meses", disse.   Ele recomendou que os bancos centrais não intervenham nos mercados de câmbio, dizendo que o setor é grande demais. "É muito grande e não tenho certeza de que um banco central ou um grupo de bancos centrais tenha os recursos", disse ao ser questionado sobre a possibilidade de intervir para mudar as taxas de câmbio.   A valorização do euro, disse ele, criou duas moedas mundiais que são uma reserva internacional de valor: o dólar e o euro. "Não existe medo de que uma irá sucumbir", disse Greenspan, avaliando que existe espaço para mais uma grande moeda.   (Por Axel Bugge, com reportagem adicional de Ruben Bicho e Sergio Goncalves)

A chance de uma recessão nos Estados Unidos está entre um terço e 50% devido à crise de crédito gerada por problemas no setor de financiamento imobiliário de alto risco, avaliou nesta quarta-feira, 3, o ex-chairman do Federal Reserve Alan Greenspan. "O cenário mais provável é de crescimento econômico em desaceleração nos EUA", disse em uma conferência em Lisboa.   Greenspan afirmou que a crise está começando a se dissipar, apesar das grandes perdas informadas pelos principais bancos nesta semana. "Estamos começando a ver o frenesi se acalmar", completou. "Ao menos que tenhamos efeitos secundários, o pior acabou."   Perguntado sobre os mercados de câmbio, Greenspan afirmou ser extremamente difícil prever o que acontecerá com o dólar e com o euro nos próximos 18 meses, acrescentando que a queda da moeda norte-americana é puxada pelos diferenciais nas taxas de juros. "Nós temos muito pouca capacidade de projetar as taxas de juros para os próximos 18 meses", disse.   Ele recomendou que os bancos centrais não intervenham nos mercados de câmbio, dizendo que o setor é grande demais. "É muito grande e não tenho certeza de que um banco central ou um grupo de bancos centrais tenha os recursos", disse ao ser questionado sobre a possibilidade de intervir para mudar as taxas de câmbio.   A valorização do euro, disse ele, criou duas moedas mundiais que são uma reserva internacional de valor: o dólar e o euro. "Não existe medo de que uma irá sucumbir", disse Greenspan, avaliando que existe espaço para mais uma grande moeda.   (Por Axel Bugge, com reportagem adicional de Ruben Bicho e Sergio Goncalves)

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