Chile e EUA assinam acordo de livre comércio


Por Agencia Estado

O Chile e os Estados Unidos assinaram um acordo de livre comércio, o primeiro entre Washington e um país sul-americano. O acordo, que exige aprovação do Congresso de ambos os países, vai eliminar ou reduzir tarifas em cerca de 85% do comércio entre EUA e Chile, que movimenta cerca de US$ 6 bilhões por ano. O representante de Comércio dos EUA, Robert Zoellick, e o ministro de Relações Exteriores do Chile, Soledad Alvear, formalizaram o acordo em uma cerimônia. A ausência dos presidentes do dois países foi interpretada como ressentimento dos EUA com a recusa do Chile em apoiar a ação militar de Washington contra o Iraque. Zoellick disse que o acordo coloca os EUA ao lado do Canadá e da União Européia (UE), que já têm um acordo de livre comércio com o Chile. O representante comercial norte-americano disse que o acordo terá um impacto positivo nos esforços dos EUA para alcançar a Alca com os 34 países do continente até janeiro de 2005. Essa meta é o coração da política da administração do presidente George W. Bush para América Latina e Caribe.

O Chile e os Estados Unidos assinaram um acordo de livre comércio, o primeiro entre Washington e um país sul-americano. O acordo, que exige aprovação do Congresso de ambos os países, vai eliminar ou reduzir tarifas em cerca de 85% do comércio entre EUA e Chile, que movimenta cerca de US$ 6 bilhões por ano. O representante de Comércio dos EUA, Robert Zoellick, e o ministro de Relações Exteriores do Chile, Soledad Alvear, formalizaram o acordo em uma cerimônia. A ausência dos presidentes do dois países foi interpretada como ressentimento dos EUA com a recusa do Chile em apoiar a ação militar de Washington contra o Iraque. Zoellick disse que o acordo coloca os EUA ao lado do Canadá e da União Européia (UE), que já têm um acordo de livre comércio com o Chile. O representante comercial norte-americano disse que o acordo terá um impacto positivo nos esforços dos EUA para alcançar a Alca com os 34 países do continente até janeiro de 2005. Essa meta é o coração da política da administração do presidente George W. Bush para América Latina e Caribe.

O Chile e os Estados Unidos assinaram um acordo de livre comércio, o primeiro entre Washington e um país sul-americano. O acordo, que exige aprovação do Congresso de ambos os países, vai eliminar ou reduzir tarifas em cerca de 85% do comércio entre EUA e Chile, que movimenta cerca de US$ 6 bilhões por ano. O representante de Comércio dos EUA, Robert Zoellick, e o ministro de Relações Exteriores do Chile, Soledad Alvear, formalizaram o acordo em uma cerimônia. A ausência dos presidentes do dois países foi interpretada como ressentimento dos EUA com a recusa do Chile em apoiar a ação militar de Washington contra o Iraque. Zoellick disse que o acordo coloca os EUA ao lado do Canadá e da União Européia (UE), que já têm um acordo de livre comércio com o Chile. O representante comercial norte-americano disse que o acordo terá um impacto positivo nos esforços dos EUA para alcançar a Alca com os 34 países do continente até janeiro de 2005. Essa meta é o coração da política da administração do presidente George W. Bush para América Latina e Caribe.

O Chile e os Estados Unidos assinaram um acordo de livre comércio, o primeiro entre Washington e um país sul-americano. O acordo, que exige aprovação do Congresso de ambos os países, vai eliminar ou reduzir tarifas em cerca de 85% do comércio entre EUA e Chile, que movimenta cerca de US$ 6 bilhões por ano. O representante de Comércio dos EUA, Robert Zoellick, e o ministro de Relações Exteriores do Chile, Soledad Alvear, formalizaram o acordo em uma cerimônia. A ausência dos presidentes do dois países foi interpretada como ressentimento dos EUA com a recusa do Chile em apoiar a ação militar de Washington contra o Iraque. Zoellick disse que o acordo coloca os EUA ao lado do Canadá e da União Européia (UE), que já têm um acordo de livre comércio com o Chile. O representante comercial norte-americano disse que o acordo terá um impacto positivo nos esforços dos EUA para alcançar a Alca com os 34 países do continente até janeiro de 2005. Essa meta é o coração da política da administração do presidente George W. Bush para América Latina e Caribe.

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