China apoia no G-20 esforços para crescimento balanceado


Proposta é para que país asiático aumente o consumo doméstico e reduza o superávit comercial

Por Nathália Ferreira e da Agência Estado

A China demonstrou seu compromisso em impulsionar a demanda doméstica como forma de responder aos desequilíbrios no crescimento econômico global, oferecendo algum apoio às iniciativas que o presidente dos EUA, Barack Obama, vêm defendendo no encontro do G-20, em Pittsburgh.

 

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Os formuladores de política estão "bastante cientes" do problema do baixo consumo na China e tomaram medidas para encorajar o consumo doméstico e a demanda, disse Ma Xin, funcionário sênior da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, que conduz a política econômica chinesa.

 

Dentro da "Estrutura para Crescimento Balanceado e Sustentável", proposta por Obama, os EUA economizariam mais e lidariam com seu elevado déficit orçamentário, a China aumentaria o consumo doméstico e reduziria o superávit comercial, e a Europa tomaria medidas para impulsionar o investimento empresarial.

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Mas, as autoridades que acompanham o presidente chinês, Hu Jintao, no encontro de líderes do G-20 alertaram ontem à noite que tais questões não podem ser resolvidas simplesmente com a elevação de alguns indicadores, como as taxas de poupança nos EUA. Hu discursa hoje no segundo dia do encontro do G-20.

 

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A China instou as nações desenvolvidas a assumir mais responsabilidades para responder aos desequilíbrios econômicos globais e mudar para um modelo mais sustentável e balanceado, com mais financiamento e ajuda tecnológica às nações em desenvolvimento.

 

"A causa essencial do desequilíbrio na economia mundial é o desequilíbrio no desenvolvimento", disse Zheng Xiaosong, diretor-geral do Departamento de Relações Internacionais do Ministério das Finanças, na China. "Você não pode esperar que alguns países em desenvolvimento preencham o buraco na demanda deixado pelos países desenvolvidos, que estão ocupados enfrentando a crise financeira internacional."

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Outra proposta de Obama que pede uma redução gradual dos subsídios dos governos para combustíveis fósseis também foi desprezada. Ma, da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, disse que a China nunca adotou políticas para subsidiar combustíveis fósseis.

 

Voltando-se à economia chinesa, Ma afirmou que ainda é muito cedo para retirar o estímulo econômico, uma vez que a economia mundial ainda mostra sinais "iniciais" de recuperação. Mas ele ponderou que a intervenção do governo para revitalizar a economia não pode durar para sempre, e acrescentou que os formuladores de política devem estudar propostas e o momento adequado de retirar o estímulo. As informações são da Dow Jones.

A China demonstrou seu compromisso em impulsionar a demanda doméstica como forma de responder aos desequilíbrios no crescimento econômico global, oferecendo algum apoio às iniciativas que o presidente dos EUA, Barack Obama, vêm defendendo no encontro do G-20, em Pittsburgh.

 

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Os formuladores de política estão "bastante cientes" do problema do baixo consumo na China e tomaram medidas para encorajar o consumo doméstico e a demanda, disse Ma Xin, funcionário sênior da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, que conduz a política econômica chinesa.

 

Dentro da "Estrutura para Crescimento Balanceado e Sustentável", proposta por Obama, os EUA economizariam mais e lidariam com seu elevado déficit orçamentário, a China aumentaria o consumo doméstico e reduziria o superávit comercial, e a Europa tomaria medidas para impulsionar o investimento empresarial.

 

Mas, as autoridades que acompanham o presidente chinês, Hu Jintao, no encontro de líderes do G-20 alertaram ontem à noite que tais questões não podem ser resolvidas simplesmente com a elevação de alguns indicadores, como as taxas de poupança nos EUA. Hu discursa hoje no segundo dia do encontro do G-20.

 

A China instou as nações desenvolvidas a assumir mais responsabilidades para responder aos desequilíbrios econômicos globais e mudar para um modelo mais sustentável e balanceado, com mais financiamento e ajuda tecnológica às nações em desenvolvimento.

 

"A causa essencial do desequilíbrio na economia mundial é o desequilíbrio no desenvolvimento", disse Zheng Xiaosong, diretor-geral do Departamento de Relações Internacionais do Ministério das Finanças, na China. "Você não pode esperar que alguns países em desenvolvimento preencham o buraco na demanda deixado pelos países desenvolvidos, que estão ocupados enfrentando a crise financeira internacional."

 

Outra proposta de Obama que pede uma redução gradual dos subsídios dos governos para combustíveis fósseis também foi desprezada. Ma, da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, disse que a China nunca adotou políticas para subsidiar combustíveis fósseis.

 

Voltando-se à economia chinesa, Ma afirmou que ainda é muito cedo para retirar o estímulo econômico, uma vez que a economia mundial ainda mostra sinais "iniciais" de recuperação. Mas ele ponderou que a intervenção do governo para revitalizar a economia não pode durar para sempre, e acrescentou que os formuladores de política devem estudar propostas e o momento adequado de retirar o estímulo. As informações são da Dow Jones.

A China demonstrou seu compromisso em impulsionar a demanda doméstica como forma de responder aos desequilíbrios no crescimento econômico global, oferecendo algum apoio às iniciativas que o presidente dos EUA, Barack Obama, vêm defendendo no encontro do G-20, em Pittsburgh.

 

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Os formuladores de política estão "bastante cientes" do problema do baixo consumo na China e tomaram medidas para encorajar o consumo doméstico e a demanda, disse Ma Xin, funcionário sênior da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, que conduz a política econômica chinesa.

 

Dentro da "Estrutura para Crescimento Balanceado e Sustentável", proposta por Obama, os EUA economizariam mais e lidariam com seu elevado déficit orçamentário, a China aumentaria o consumo doméstico e reduziria o superávit comercial, e a Europa tomaria medidas para impulsionar o investimento empresarial.

 

Mas, as autoridades que acompanham o presidente chinês, Hu Jintao, no encontro de líderes do G-20 alertaram ontem à noite que tais questões não podem ser resolvidas simplesmente com a elevação de alguns indicadores, como as taxas de poupança nos EUA. Hu discursa hoje no segundo dia do encontro do G-20.

 

A China instou as nações desenvolvidas a assumir mais responsabilidades para responder aos desequilíbrios econômicos globais e mudar para um modelo mais sustentável e balanceado, com mais financiamento e ajuda tecnológica às nações em desenvolvimento.

 

"A causa essencial do desequilíbrio na economia mundial é o desequilíbrio no desenvolvimento", disse Zheng Xiaosong, diretor-geral do Departamento de Relações Internacionais do Ministério das Finanças, na China. "Você não pode esperar que alguns países em desenvolvimento preencham o buraco na demanda deixado pelos países desenvolvidos, que estão ocupados enfrentando a crise financeira internacional."

 

Outra proposta de Obama que pede uma redução gradual dos subsídios dos governos para combustíveis fósseis também foi desprezada. Ma, da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, disse que a China nunca adotou políticas para subsidiar combustíveis fósseis.

 

Voltando-se à economia chinesa, Ma afirmou que ainda é muito cedo para retirar o estímulo econômico, uma vez que a economia mundial ainda mostra sinais "iniciais" de recuperação. Mas ele ponderou que a intervenção do governo para revitalizar a economia não pode durar para sempre, e acrescentou que os formuladores de política devem estudar propostas e o momento adequado de retirar o estímulo. As informações são da Dow Jones.

A China demonstrou seu compromisso em impulsionar a demanda doméstica como forma de responder aos desequilíbrios no crescimento econômico global, oferecendo algum apoio às iniciativas que o presidente dos EUA, Barack Obama, vêm defendendo no encontro do G-20, em Pittsburgh.

 

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Os formuladores de política estão "bastante cientes" do problema do baixo consumo na China e tomaram medidas para encorajar o consumo doméstico e a demanda, disse Ma Xin, funcionário sênior da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, que conduz a política econômica chinesa.

 

Dentro da "Estrutura para Crescimento Balanceado e Sustentável", proposta por Obama, os EUA economizariam mais e lidariam com seu elevado déficit orçamentário, a China aumentaria o consumo doméstico e reduziria o superávit comercial, e a Europa tomaria medidas para impulsionar o investimento empresarial.

 

Mas, as autoridades que acompanham o presidente chinês, Hu Jintao, no encontro de líderes do G-20 alertaram ontem à noite que tais questões não podem ser resolvidas simplesmente com a elevação de alguns indicadores, como as taxas de poupança nos EUA. Hu discursa hoje no segundo dia do encontro do G-20.

 

A China instou as nações desenvolvidas a assumir mais responsabilidades para responder aos desequilíbrios econômicos globais e mudar para um modelo mais sustentável e balanceado, com mais financiamento e ajuda tecnológica às nações em desenvolvimento.

 

"A causa essencial do desequilíbrio na economia mundial é o desequilíbrio no desenvolvimento", disse Zheng Xiaosong, diretor-geral do Departamento de Relações Internacionais do Ministério das Finanças, na China. "Você não pode esperar que alguns países em desenvolvimento preencham o buraco na demanda deixado pelos países desenvolvidos, que estão ocupados enfrentando a crise financeira internacional."

 

Outra proposta de Obama que pede uma redução gradual dos subsídios dos governos para combustíveis fósseis também foi desprezada. Ma, da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, disse que a China nunca adotou políticas para subsidiar combustíveis fósseis.

 

Voltando-se à economia chinesa, Ma afirmou que ainda é muito cedo para retirar o estímulo econômico, uma vez que a economia mundial ainda mostra sinais "iniciais" de recuperação. Mas ele ponderou que a intervenção do governo para revitalizar a economia não pode durar para sempre, e acrescentou que os formuladores de política devem estudar propostas e o momento adequado de retirar o estímulo. As informações são da Dow Jones.

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