China ataca polêmico projeto 'Buy American' dos Estados Unidos


Por Redação

A agência oficial de notícias chinesa, a Xinhua, atacou a polêmica medida dos Estados Unidos de incentivo à compra de produtos norte-americanos --o "Buy American"--, que faz parte do pacote de estímulo econômico aprovado pelo Congresso. A agência afirmou que o protecionismo comercial é um "veneno" que prejudica os países pobres. Os comentários foram a primeira reação em Pequim à medida norte-americana, que tem sido criticada até por grupos empresariais dos Estados Unidos, que temem que a ação possa levar outros países a deixar produtos norte-americanos de fora de seus programas de incentivo. "A história e a teoria econômica mostram que, diante de crise financeira, o protecionismo não é uma saída. Pode, sim, se tornar um veneno que piora a situação", diz o comentário da Xinhua, em resposta à aprovação do plano norte-americano. O Congresso dos Estados Unidos aprovou um pacote de incentivo de 787 bilhões de dólares na sexta-feira, estipulando que obras públicas e construções financiadas pelos recursos usem somente produtos norte-americanos, incluindo ferro e aço. De acordo com os acordos comerciais dos Estados Unidos, Canadá, União Européia, Japão e alguns outros países poderão ter a chance de se beneficiar de gastos adicionais. Porém, países como China, Índia, Brasil e Rússia estão fora. A Xinhua citou o exemplo da Grande Depressão dos anos 1930 para mostrar que medidas para proteger mercados internos têm somente repercussão negativa na economia global. "O protecionismo vai ter também efeitos catastróficos em alguns países pobres, fazendo da crise financeira uma crise de proporções humanitárias", afirmou. (Reportagem de Jason Subler)

A agência oficial de notícias chinesa, a Xinhua, atacou a polêmica medida dos Estados Unidos de incentivo à compra de produtos norte-americanos --o "Buy American"--, que faz parte do pacote de estímulo econômico aprovado pelo Congresso. A agência afirmou que o protecionismo comercial é um "veneno" que prejudica os países pobres. Os comentários foram a primeira reação em Pequim à medida norte-americana, que tem sido criticada até por grupos empresariais dos Estados Unidos, que temem que a ação possa levar outros países a deixar produtos norte-americanos de fora de seus programas de incentivo. "A história e a teoria econômica mostram que, diante de crise financeira, o protecionismo não é uma saída. Pode, sim, se tornar um veneno que piora a situação", diz o comentário da Xinhua, em resposta à aprovação do plano norte-americano. O Congresso dos Estados Unidos aprovou um pacote de incentivo de 787 bilhões de dólares na sexta-feira, estipulando que obras públicas e construções financiadas pelos recursos usem somente produtos norte-americanos, incluindo ferro e aço. De acordo com os acordos comerciais dos Estados Unidos, Canadá, União Européia, Japão e alguns outros países poderão ter a chance de se beneficiar de gastos adicionais. Porém, países como China, Índia, Brasil e Rússia estão fora. A Xinhua citou o exemplo da Grande Depressão dos anos 1930 para mostrar que medidas para proteger mercados internos têm somente repercussão negativa na economia global. "O protecionismo vai ter também efeitos catastróficos em alguns países pobres, fazendo da crise financeira uma crise de proporções humanitárias", afirmou. (Reportagem de Jason Subler)

A agência oficial de notícias chinesa, a Xinhua, atacou a polêmica medida dos Estados Unidos de incentivo à compra de produtos norte-americanos --o "Buy American"--, que faz parte do pacote de estímulo econômico aprovado pelo Congresso. A agência afirmou que o protecionismo comercial é um "veneno" que prejudica os países pobres. Os comentários foram a primeira reação em Pequim à medida norte-americana, que tem sido criticada até por grupos empresariais dos Estados Unidos, que temem que a ação possa levar outros países a deixar produtos norte-americanos de fora de seus programas de incentivo. "A história e a teoria econômica mostram que, diante de crise financeira, o protecionismo não é uma saída. Pode, sim, se tornar um veneno que piora a situação", diz o comentário da Xinhua, em resposta à aprovação do plano norte-americano. O Congresso dos Estados Unidos aprovou um pacote de incentivo de 787 bilhões de dólares na sexta-feira, estipulando que obras públicas e construções financiadas pelos recursos usem somente produtos norte-americanos, incluindo ferro e aço. De acordo com os acordos comerciais dos Estados Unidos, Canadá, União Européia, Japão e alguns outros países poderão ter a chance de se beneficiar de gastos adicionais. Porém, países como China, Índia, Brasil e Rússia estão fora. A Xinhua citou o exemplo da Grande Depressão dos anos 1930 para mostrar que medidas para proteger mercados internos têm somente repercussão negativa na economia global. "O protecionismo vai ter também efeitos catastróficos em alguns países pobres, fazendo da crise financeira uma crise de proporções humanitárias", afirmou. (Reportagem de Jason Subler)

A agência oficial de notícias chinesa, a Xinhua, atacou a polêmica medida dos Estados Unidos de incentivo à compra de produtos norte-americanos --o "Buy American"--, que faz parte do pacote de estímulo econômico aprovado pelo Congresso. A agência afirmou que o protecionismo comercial é um "veneno" que prejudica os países pobres. Os comentários foram a primeira reação em Pequim à medida norte-americana, que tem sido criticada até por grupos empresariais dos Estados Unidos, que temem que a ação possa levar outros países a deixar produtos norte-americanos de fora de seus programas de incentivo. "A história e a teoria econômica mostram que, diante de crise financeira, o protecionismo não é uma saída. Pode, sim, se tornar um veneno que piora a situação", diz o comentário da Xinhua, em resposta à aprovação do plano norte-americano. O Congresso dos Estados Unidos aprovou um pacote de incentivo de 787 bilhões de dólares na sexta-feira, estipulando que obras públicas e construções financiadas pelos recursos usem somente produtos norte-americanos, incluindo ferro e aço. De acordo com os acordos comerciais dos Estados Unidos, Canadá, União Européia, Japão e alguns outros países poderão ter a chance de se beneficiar de gastos adicionais. Porém, países como China, Índia, Brasil e Rússia estão fora. A Xinhua citou o exemplo da Grande Depressão dos anos 1930 para mostrar que medidas para proteger mercados internos têm somente repercussão negativa na economia global. "O protecionismo vai ter também efeitos catastróficos em alguns países pobres, fazendo da crise financeira uma crise de proporções humanitárias", afirmou. (Reportagem de Jason Subler)

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