China deve diminuir proporção de dólar em reservas, diz político


Por ZHOU XIN E EADIE CHEN

A China deve balancear a composição de suas reservas internacionais de 1,43 trilhão de dólares para que moedas fortes como o euro ganhem espaço em detrimento de moedas em desvalorização, como o dólar, disse nesta quarta-feira um importante político chinês. O euro bateu recorde frente ao dólar após os comentários de Cheng Siwei, vice-presidente da comissão permanente do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. "Em termos da estrutura de nossas reservas internacionais, devemos aproveitar a apreciação de moedas fortes para contrabalançar a depreciação de moedas fracas", disse Cheng em um fórum financeiro. "Por exemplo, na atual estrutura das reservas --eu me refiro aos bônus que compramos--, o euro está se valorizando em relação ao iuan, enquanto o dólar está caindo em relação ao iuan. Então devemos fazer um ajuste entre os dois", acrescentou. Ele ressalvou que falava como um "acadêmico" e não como autoridade. A posição de Cheng lhe traz influência em Pequim, onde tem um posto equivalente ao de vice-premiê. No entanto, ele não tem autoridade real sobre assuntos financeiros, e é conhecido por tratar de diversos assuntos que não controla. Questionado depois por repórteres, ele disse: "Eu não quis dizer que devemos comprar mais euros. O que eu quis dizer é que devemos aproveitar o fortalecimento do euro para compensar as moedas em queda." A China não divulga a composição de suas reservas, mas Glenn Maguire, economista do Société Générale em Hong Kong, estima que o país mantenha uma proporção entre 65 e 70 por cento de dólares, e uma bem menor de euros. "Se a China for mesmo ajustar suas reservas entre dólar e euro, isso representaria uma venda maciça de dólares e uma compra de euros", explicou.

A China deve balancear a composição de suas reservas internacionais de 1,43 trilhão de dólares para que moedas fortes como o euro ganhem espaço em detrimento de moedas em desvalorização, como o dólar, disse nesta quarta-feira um importante político chinês. O euro bateu recorde frente ao dólar após os comentários de Cheng Siwei, vice-presidente da comissão permanente do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. "Em termos da estrutura de nossas reservas internacionais, devemos aproveitar a apreciação de moedas fortes para contrabalançar a depreciação de moedas fracas", disse Cheng em um fórum financeiro. "Por exemplo, na atual estrutura das reservas --eu me refiro aos bônus que compramos--, o euro está se valorizando em relação ao iuan, enquanto o dólar está caindo em relação ao iuan. Então devemos fazer um ajuste entre os dois", acrescentou. Ele ressalvou que falava como um "acadêmico" e não como autoridade. A posição de Cheng lhe traz influência em Pequim, onde tem um posto equivalente ao de vice-premiê. No entanto, ele não tem autoridade real sobre assuntos financeiros, e é conhecido por tratar de diversos assuntos que não controla. Questionado depois por repórteres, ele disse: "Eu não quis dizer que devemos comprar mais euros. O que eu quis dizer é que devemos aproveitar o fortalecimento do euro para compensar as moedas em queda." A China não divulga a composição de suas reservas, mas Glenn Maguire, economista do Société Générale em Hong Kong, estima que o país mantenha uma proporção entre 65 e 70 por cento de dólares, e uma bem menor de euros. "Se a China for mesmo ajustar suas reservas entre dólar e euro, isso representaria uma venda maciça de dólares e uma compra de euros", explicou.

A China deve balancear a composição de suas reservas internacionais de 1,43 trilhão de dólares para que moedas fortes como o euro ganhem espaço em detrimento de moedas em desvalorização, como o dólar, disse nesta quarta-feira um importante político chinês. O euro bateu recorde frente ao dólar após os comentários de Cheng Siwei, vice-presidente da comissão permanente do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. "Em termos da estrutura de nossas reservas internacionais, devemos aproveitar a apreciação de moedas fortes para contrabalançar a depreciação de moedas fracas", disse Cheng em um fórum financeiro. "Por exemplo, na atual estrutura das reservas --eu me refiro aos bônus que compramos--, o euro está se valorizando em relação ao iuan, enquanto o dólar está caindo em relação ao iuan. Então devemos fazer um ajuste entre os dois", acrescentou. Ele ressalvou que falava como um "acadêmico" e não como autoridade. A posição de Cheng lhe traz influência em Pequim, onde tem um posto equivalente ao de vice-premiê. No entanto, ele não tem autoridade real sobre assuntos financeiros, e é conhecido por tratar de diversos assuntos que não controla. Questionado depois por repórteres, ele disse: "Eu não quis dizer que devemos comprar mais euros. O que eu quis dizer é que devemos aproveitar o fortalecimento do euro para compensar as moedas em queda." A China não divulga a composição de suas reservas, mas Glenn Maguire, economista do Société Générale em Hong Kong, estima que o país mantenha uma proporção entre 65 e 70 por cento de dólares, e uma bem menor de euros. "Se a China for mesmo ajustar suas reservas entre dólar e euro, isso representaria uma venda maciça de dólares e uma compra de euros", explicou.

A China deve balancear a composição de suas reservas internacionais de 1,43 trilhão de dólares para que moedas fortes como o euro ganhem espaço em detrimento de moedas em desvalorização, como o dólar, disse nesta quarta-feira um importante político chinês. O euro bateu recorde frente ao dólar após os comentários de Cheng Siwei, vice-presidente da comissão permanente do Congresso Nacional do Povo, o Parlamento chinês. "Em termos da estrutura de nossas reservas internacionais, devemos aproveitar a apreciação de moedas fortes para contrabalançar a depreciação de moedas fracas", disse Cheng em um fórum financeiro. "Por exemplo, na atual estrutura das reservas --eu me refiro aos bônus que compramos--, o euro está se valorizando em relação ao iuan, enquanto o dólar está caindo em relação ao iuan. Então devemos fazer um ajuste entre os dois", acrescentou. Ele ressalvou que falava como um "acadêmico" e não como autoridade. A posição de Cheng lhe traz influência em Pequim, onde tem um posto equivalente ao de vice-premiê. No entanto, ele não tem autoridade real sobre assuntos financeiros, e é conhecido por tratar de diversos assuntos que não controla. Questionado depois por repórteres, ele disse: "Eu não quis dizer que devemos comprar mais euros. O que eu quis dizer é que devemos aproveitar o fortalecimento do euro para compensar as moedas em queda." A China não divulga a composição de suas reservas, mas Glenn Maguire, economista do Société Générale em Hong Kong, estima que o país mantenha uma proporção entre 65 e 70 por cento de dólares, e uma bem menor de euros. "Se a China for mesmo ajustar suas reservas entre dólar e euro, isso representaria uma venda maciça de dólares e uma compra de euros", explicou.

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