China e EUA vão negociar disputa comercial no final de agosto


Movimento pode trazer na resolução de um conflito que colocou os mercados financeiros mundiais no limite

Por Redação
Atualização:

PEQUIM - A China vai realizar nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington no final deste mês, informou o governo chinês nesta quinta-feira, 15, movimento que pode trazer esperança para o progresso na resolução de um conflito que colocou os mercados financeiros mundiais no limite.

Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em comunicado.

Tensão comercial entre Estados Unidose China se estende há meses Foto:
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Embora o engajamento tenha sido visto por analistas e empresários como positivo, eles alertaram que as negociações provavelmente não levariam a um avanço, já que ocorrerão entre funcionários de segundo escalão.

Também continua a grande lacuna entre os dois lados sobre as exigências de Washington de que Pequim melhore o acesso ao mercado e as proteções de propriedade intelectual para as empresas dos EUA, e reduza o déficit comercial de 375 bilhões de dólares com a China.

“O segundo escalão da delegação sugere que ambos os lados permanecem distantes, e um acordo para essa visita é muito improvável”, escreveu o chefe do escritório de Pequim do banco de investimento Everbright Sun Hung Kai, em nota, Jonas Short.

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As notícias da reunião deram impulso ao iuan e ajudaram a limitar as perdas nos mercados de ações da China. As duas maiores economias do mundo estão numa disputa de tarifas desde o início do ano envolvendo centenas de bilhões de dólares.

PEQUIM - A China vai realizar nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington no final deste mês, informou o governo chinês nesta quinta-feira, 15, movimento que pode trazer esperança para o progresso na resolução de um conflito que colocou os mercados financeiros mundiais no limite.

Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em comunicado.

Tensão comercial entre Estados Unidose China se estende há meses Foto:

Embora o engajamento tenha sido visto por analistas e empresários como positivo, eles alertaram que as negociações provavelmente não levariam a um avanço, já que ocorrerão entre funcionários de segundo escalão.

Também continua a grande lacuna entre os dois lados sobre as exigências de Washington de que Pequim melhore o acesso ao mercado e as proteções de propriedade intelectual para as empresas dos EUA, e reduza o déficit comercial de 375 bilhões de dólares com a China.

“O segundo escalão da delegação sugere que ambos os lados permanecem distantes, e um acordo para essa visita é muito improvável”, escreveu o chefe do escritório de Pequim do banco de investimento Everbright Sun Hung Kai, em nota, Jonas Short.

As notícias da reunião deram impulso ao iuan e ajudaram a limitar as perdas nos mercados de ações da China. As duas maiores economias do mundo estão numa disputa de tarifas desde o início do ano envolvendo centenas de bilhões de dólares.

PEQUIM - A China vai realizar nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington no final deste mês, informou o governo chinês nesta quinta-feira, 15, movimento que pode trazer esperança para o progresso na resolução de um conflito que colocou os mercados financeiros mundiais no limite.

Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em comunicado.

Tensão comercial entre Estados Unidose China se estende há meses Foto:

Embora o engajamento tenha sido visto por analistas e empresários como positivo, eles alertaram que as negociações provavelmente não levariam a um avanço, já que ocorrerão entre funcionários de segundo escalão.

Também continua a grande lacuna entre os dois lados sobre as exigências de Washington de que Pequim melhore o acesso ao mercado e as proteções de propriedade intelectual para as empresas dos EUA, e reduza o déficit comercial de 375 bilhões de dólares com a China.

“O segundo escalão da delegação sugere que ambos os lados permanecem distantes, e um acordo para essa visita é muito improvável”, escreveu o chefe do escritório de Pequim do banco de investimento Everbright Sun Hung Kai, em nota, Jonas Short.

As notícias da reunião deram impulso ao iuan e ajudaram a limitar as perdas nos mercados de ações da China. As duas maiores economias do mundo estão numa disputa de tarifas desde o início do ano envolvendo centenas de bilhões de dólares.

PEQUIM - A China vai realizar nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos em Washington no final deste mês, informou o governo chinês nesta quinta-feira, 15, movimento que pode trazer esperança para o progresso na resolução de um conflito que colocou os mercados financeiros mundiais no limite.

Uma delegação chinesa liderada pelo vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, se reunirá com representantes dos EUA liderados pelo subsecretário do Tesouro para Assuntos Internacionais, David Malpass, informou o Ministério do Comércio em comunicado.

Tensão comercial entre Estados Unidose China se estende há meses Foto:

Embora o engajamento tenha sido visto por analistas e empresários como positivo, eles alertaram que as negociações provavelmente não levariam a um avanço, já que ocorrerão entre funcionários de segundo escalão.

Também continua a grande lacuna entre os dois lados sobre as exigências de Washington de que Pequim melhore o acesso ao mercado e as proteções de propriedade intelectual para as empresas dos EUA, e reduza o déficit comercial de 375 bilhões de dólares com a China.

“O segundo escalão da delegação sugere que ambos os lados permanecem distantes, e um acordo para essa visita é muito improvável”, escreveu o chefe do escritório de Pequim do banco de investimento Everbright Sun Hung Kai, em nota, Jonas Short.

As notícias da reunião deram impulso ao iuan e ajudaram a limitar as perdas nos mercados de ações da China. As duas maiores economias do mundo estão numa disputa de tarifas desde o início do ano envolvendo centenas de bilhões de dólares.

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