China lidera investigações sobre direitos comerciais

70% das investigações em curso atualmente envolvem importações de produtos do país oriental

Por Renata Veríssimo e da Agência Estado

05/10/2007 | 17h48

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Fernando de Magalhães Furlan, disse nesta sexta-feira, 5, que o aumento das importações chinesas a partir de 2005 mudou o perfil dos usuários do sistema de defesa comercial. Segundo ele, até 2005 os pedidos de aplicação antidumping eram solicitados pelos setores envolvidos na produção industrial. A partir daquele ano, os maiores demandantes passaram a ser empresas de pequeno e médio porte de bens de consumo. Segundo ele, 70% das investigações em curso hoje envolvem importações de produtos da China.

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Fernando de Magalhães Furlan, disse nesta sexta-feira, 5, que o aumento das importações chinesas a partir de 2005 mudou o perfil dos usuários do sistema de defesa comercial. Segundo ele, até 2005 os pedidos de aplicação antidumping eram solicitados pelos setores envolvidos na produção industrial. A partir daquele ano, os maiores demandantes passaram a ser empresas de pequeno e médio porte de bens de consumo. Segundo ele, 70% das investigações em curso hoje envolvem importações de produtos da China.

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Fernando de Magalhães Furlan, disse nesta sexta-feira, 5, que o aumento das importações chinesas a partir de 2005 mudou o perfil dos usuários do sistema de defesa comercial. Segundo ele, até 2005 os pedidos de aplicação antidumping eram solicitados pelos setores envolvidos na produção industrial. A partir daquele ano, os maiores demandantes passaram a ser empresas de pequeno e médio porte de bens de consumo. Segundo ele, 70% das investigações em curso hoje envolvem importações de produtos da China.

O diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Fernando de Magalhães Furlan, disse nesta sexta-feira, 5, que o aumento das importações chinesas a partir de 2005 mudou o perfil dos usuários do sistema de defesa comercial. Segundo ele, até 2005 os pedidos de aplicação antidumping eram solicitados pelos setores envolvidos na produção industrial. A partir daquele ano, os maiores demandantes passaram a ser empresas de pequeno e médio porte de bens de consumo. Segundo ele, 70% das investigações em curso hoje envolvem importações de produtos da China.

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