China oferece US$ 43 bi para reserva do FMI


Por Redação

A China ofereceu US$ 43 bilhões para as reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI), completando uma ação global para quase dobrar os recursos da entidade a US$ 456 bilhões. O objetivo é ajudar a proteger países afetados pela crise da zona do euro. A contribuição é parte de uma promessa do G-20 feita em abril para garantir ao FMI poder de fogo extra. De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões. "Esses recursos são para prevenção e resolução de crises e para atender às necessidades potenciais de financiamento dos integrantes do FMI", disse a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde. / REUTERS

A China ofereceu US$ 43 bilhões para as reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI), completando uma ação global para quase dobrar os recursos da entidade a US$ 456 bilhões. O objetivo é ajudar a proteger países afetados pela crise da zona do euro. A contribuição é parte de uma promessa do G-20 feita em abril para garantir ao FMI poder de fogo extra. De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões. "Esses recursos são para prevenção e resolução de crises e para atender às necessidades potenciais de financiamento dos integrantes do FMI", disse a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde. / REUTERS

A China ofereceu US$ 43 bilhões para as reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI), completando uma ação global para quase dobrar os recursos da entidade a US$ 456 bilhões. O objetivo é ajudar a proteger países afetados pela crise da zona do euro. A contribuição é parte de uma promessa do G-20 feita em abril para garantir ao FMI poder de fogo extra. De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões. "Esses recursos são para prevenção e resolução de crises e para atender às necessidades potenciais de financiamento dos integrantes do FMI", disse a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde. / REUTERS

A China ofereceu US$ 43 bilhões para as reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI), completando uma ação global para quase dobrar os recursos da entidade a US$ 456 bilhões. O objetivo é ajudar a proteger países afetados pela crise da zona do euro. A contribuição é parte de uma promessa do G-20 feita em abril para garantir ao FMI poder de fogo extra. De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões. "Esses recursos são para prevenção e resolução de crises e para atender às necessidades potenciais de financiamento dos integrantes do FMI", disse a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde. / REUTERS

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