China reduz compra e preço da soja cai


Por Ana Conceição

Os preços da soja fecharam com queda na Bolsa de Chicago depois que um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou forte retração nas exportações da oleaginosas, especialmente para a China. O contrato março recuou 0,55%, para US$ 13,0050 por bushel. O informe, divulgado semanalmente pelo Departamento de Agricultura dos EUA, é visto pelo mercado como uma indicação da demanda internacional. O país vendeu apenas 173 mil toneladas no período, ante 907 mil t na semana anterior. A China reduziu as aquisições pela metade, com apenas 126 mil t compradas. A queda de preços em Chicago não foi maior porque a estiagem preocupa na Argentina. Ali, as lavouras registram déficit hídrico e podem perder produtividade. O clima na Argentina também preocupa os participantes do mercado de milho em Chicago. O contrato março subiu 0,56%, para US$ 5,8750 por bushel. Tempestades no próximo final de semana devem se concentrar no coração do cinturão de grãos argentino, mas não devem chegar à principal área produtora de milho, de acordo com a empresa de análises climáticas T-Storm Weather. A maioria das regiões da Argentina recebeu de 33% a 67% menos chuvas do que o normal desde outubro, segundo meteorologistas. A Argentina é o segundo maior exportador do grão, depois dos Estados Unidos. O contrato março do trigo caiu 1,96%, para US$ 7,4975 por bushel.

Os preços da soja fecharam com queda na Bolsa de Chicago depois que um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou forte retração nas exportações da oleaginosas, especialmente para a China. O contrato março recuou 0,55%, para US$ 13,0050 por bushel. O informe, divulgado semanalmente pelo Departamento de Agricultura dos EUA, é visto pelo mercado como uma indicação da demanda internacional. O país vendeu apenas 173 mil toneladas no período, ante 907 mil t na semana anterior. A China reduziu as aquisições pela metade, com apenas 126 mil t compradas. A queda de preços em Chicago não foi maior porque a estiagem preocupa na Argentina. Ali, as lavouras registram déficit hídrico e podem perder produtividade. O clima na Argentina também preocupa os participantes do mercado de milho em Chicago. O contrato março subiu 0,56%, para US$ 5,8750 por bushel. Tempestades no próximo final de semana devem se concentrar no coração do cinturão de grãos argentino, mas não devem chegar à principal área produtora de milho, de acordo com a empresa de análises climáticas T-Storm Weather. A maioria das regiões da Argentina recebeu de 33% a 67% menos chuvas do que o normal desde outubro, segundo meteorologistas. A Argentina é o segundo maior exportador do grão, depois dos Estados Unidos. O contrato março do trigo caiu 1,96%, para US$ 7,4975 por bushel.

Os preços da soja fecharam com queda na Bolsa de Chicago depois que um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou forte retração nas exportações da oleaginosas, especialmente para a China. O contrato março recuou 0,55%, para US$ 13,0050 por bushel. O informe, divulgado semanalmente pelo Departamento de Agricultura dos EUA, é visto pelo mercado como uma indicação da demanda internacional. O país vendeu apenas 173 mil toneladas no período, ante 907 mil t na semana anterior. A China reduziu as aquisições pela metade, com apenas 126 mil t compradas. A queda de preços em Chicago não foi maior porque a estiagem preocupa na Argentina. Ali, as lavouras registram déficit hídrico e podem perder produtividade. O clima na Argentina também preocupa os participantes do mercado de milho em Chicago. O contrato março subiu 0,56%, para US$ 5,8750 por bushel. Tempestades no próximo final de semana devem se concentrar no coração do cinturão de grãos argentino, mas não devem chegar à principal área produtora de milho, de acordo com a empresa de análises climáticas T-Storm Weather. A maioria das regiões da Argentina recebeu de 33% a 67% menos chuvas do que o normal desde outubro, segundo meteorologistas. A Argentina é o segundo maior exportador do grão, depois dos Estados Unidos. O contrato março do trigo caiu 1,96%, para US$ 7,4975 por bushel.

Os preços da soja fecharam com queda na Bolsa de Chicago depois que um relatório do governo dos Estados Unidos mostrou forte retração nas exportações da oleaginosas, especialmente para a China. O contrato março recuou 0,55%, para US$ 13,0050 por bushel. O informe, divulgado semanalmente pelo Departamento de Agricultura dos EUA, é visto pelo mercado como uma indicação da demanda internacional. O país vendeu apenas 173 mil toneladas no período, ante 907 mil t na semana anterior. A China reduziu as aquisições pela metade, com apenas 126 mil t compradas. A queda de preços em Chicago não foi maior porque a estiagem preocupa na Argentina. Ali, as lavouras registram déficit hídrico e podem perder produtividade. O clima na Argentina também preocupa os participantes do mercado de milho em Chicago. O contrato março subiu 0,56%, para US$ 5,8750 por bushel. Tempestades no próximo final de semana devem se concentrar no coração do cinturão de grãos argentino, mas não devem chegar à principal área produtora de milho, de acordo com a empresa de análises climáticas T-Storm Weather. A maioria das regiões da Argentina recebeu de 33% a 67% menos chuvas do que o normal desde outubro, segundo meteorologistas. A Argentina é o segundo maior exportador do grão, depois dos Estados Unidos. O contrato março do trigo caiu 1,96%, para US$ 7,4975 por bushel.

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