Chromecast, do Google, chega ao País


Vendas do aparelho, que parece um pendrive e exibe conteúdo da internet para a televisão, começam hoje; preço sugerido é de R$ 199

Por Camilo Rocha

Chega ao varejo brasileiro hoje o aguardado Chromecast, dispositivo produzido pelo Google que facilita a transmissão de conteúdo da internet na televisão. Ao preço de R$ 199, ele começará a ser vendido no País nas lojas online de Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, da Via Varejo, chegando posteriormente às unidades físicas dessas redes e a outros estabelecimentos.

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O Chromecast tem o tamanho de um pendrive e é "espetado" na entrada HDMI da televisão e conectado à rede Wi-Fi. O usuário pode então, pelo smartphone ou tablet, escolher um dos aplicativos compatíveis com o dispositivo (no Brasil, ele inicia com opções como YouTube, Netflix e Vevo; nos EUA, há mais alternativas) e selecionar um vídeo para transmissão.

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O Chromecast passa o vídeo na televisão, mas não faz isso pelo celular ou tablet, buscando o conteúdo diretamente na nuvem do respectivo serviço. Com isso, não mobiliza bateria do aparelho móvel. Controles de volume ou de localização dentro do vídeo são realizados pelo celular ou tablet.

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O aparelho também serve para "espelhar" no televisor conteúdo de internet que estiver aberto no navegador Chrome. Apesar de lembrar um pendrive, o Chromecast precisa estar ligado em alguma fonte de energia para funcionar. Esta pode ser tanto a tomada quanto a própria TV, com o uso de um cabo miniUSB para USB que vem junto com o aparelho.

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Desempenho.

O Chromecast saiu nos Estados Unidos em julho do ano passado e este ano foi introduzido em vários países europeus. O Brasil é o 18º mercado a receber o produto.

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Não é a primeira vez que o Google tenta emplacar um produto na área de televisão. Nos últimos anos, a empresa tentou um aplicativo e uma central de mídia chamados Google TV, que não vingaram. O presidente da empresa, Eric Schmidt, chegou a prever que, em 2012, a maioria das TVs nos Estados Unidos utilizaria o Google TV, o que não aconteceu.

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Com o Chromecast parece ser diferente. Apesar de não fornecer números, o produto está em primeiro lugar entre os eletrônicos mais vendidos da Amazon norte-americana, posição que ocupou pela primeira vez em outubro do ano passado. A revista Time elegeu o Chromecast como o melhor produto eletrônico de 2013.

Em março, o vice-presidente sênior de Android e Chrome da empresa, Sundar Pichai, disse que as vendas do produto se situavam em "milhões" e que ele "cresce ativamente".

O Chromecast é fruto do trabalho de uma equipe liderada por um brasileiro, Mário Queiroz, vice-presidente sênior de produtos do Google. Baseada na sede da companhia, em Mountain View, Califórnia, a equipe de Queiroz levou 18 meses para desenvolver o Chromecast. "É muito fácil, o consumidor não precisa aprender nada novo para usar", disse Queiroz ao

Estado

.

A tecnologia do produto está aberta para desenvolvedores de aplicativos com interesse em criar títulos para o aparelho. "São mais de 3 mil desenvolvedores inscritos em todo o mundo inscritos", explicou o executivo do Google.

Para o lançamento no Brasil, a empresa realizou uma parceria com os produtores da série infantil Galinha Pintadinha, que contabiliza mais de um bilhão de visualizações no YouTube e é exemplo de um vídeo que obteve êxito na internet sem passar na TV convencional. SEgundo Queiroz, a empresa está em conversas com outros parceiros locais de conteúdo.

Android.

O Google pode anunciar em breve mais uma novidade na área de televisão sob a forma da Android TV.

Em abril, o site The Verge vazou documentos sobre uma interface da empresa para reunir aplicativos, jogos, filmes e vídeos na televisão. De acordo com o site, desenvolvedores já trabalhariam na realização de aplicativos dedicados à nova plataforma.

Além do software, a Android TV viria junto com uma caixa plástica, tipo set-top box, nos moldes da Apple TV.

Segundo informações do site GigaOm, a tecnologia permitirá a organização de filmes e séries em uma só grade de programas, reunindo o conteúdo de aplicativos diferentes.

Chega ao varejo brasileiro hoje o aguardado Chromecast, dispositivo produzido pelo Google que facilita a transmissão de conteúdo da internet na televisão. Ao preço de R$ 199, ele começará a ser vendido no País nas lojas online de Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, da Via Varejo, chegando posteriormente às unidades físicas dessas redes e a outros estabelecimentos.

O Chromecast tem o tamanho de um pendrive e é "espetado" na entrada HDMI da televisão e conectado à rede Wi-Fi. O usuário pode então, pelo smartphone ou tablet, escolher um dos aplicativos compatíveis com o dispositivo (no Brasil, ele inicia com opções como YouTube, Netflix e Vevo; nos EUA, há mais alternativas) e selecionar um vídeo para transmissão.

O Chromecast passa o vídeo na televisão, mas não faz isso pelo celular ou tablet, buscando o conteúdo diretamente na nuvem do respectivo serviço. Com isso, não mobiliza bateria do aparelho móvel. Controles de volume ou de localização dentro do vídeo são realizados pelo celular ou tablet.

O aparelho também serve para "espelhar" no televisor conteúdo de internet que estiver aberto no navegador Chrome. Apesar de lembrar um pendrive, o Chromecast precisa estar ligado em alguma fonte de energia para funcionar. Esta pode ser tanto a tomada quanto a própria TV, com o uso de um cabo miniUSB para USB que vem junto com o aparelho.

Desempenho.

O Chromecast saiu nos Estados Unidos em julho do ano passado e este ano foi introduzido em vários países europeus. O Brasil é o 18º mercado a receber o produto.

Não é a primeira vez que o Google tenta emplacar um produto na área de televisão. Nos últimos anos, a empresa tentou um aplicativo e uma central de mídia chamados Google TV, que não vingaram. O presidente da empresa, Eric Schmidt, chegou a prever que, em 2012, a maioria das TVs nos Estados Unidos utilizaria o Google TV, o que não aconteceu.

Com o Chromecast parece ser diferente. Apesar de não fornecer números, o produto está em primeiro lugar entre os eletrônicos mais vendidos da Amazon norte-americana, posição que ocupou pela primeira vez em outubro do ano passado. A revista Time elegeu o Chromecast como o melhor produto eletrônico de 2013.

Em março, o vice-presidente sênior de Android e Chrome da empresa, Sundar Pichai, disse que as vendas do produto se situavam em "milhões" e que ele "cresce ativamente".

O Chromecast é fruto do trabalho de uma equipe liderada por um brasileiro, Mário Queiroz, vice-presidente sênior de produtos do Google. Baseada na sede da companhia, em Mountain View, Califórnia, a equipe de Queiroz levou 18 meses para desenvolver o Chromecast. "É muito fácil, o consumidor não precisa aprender nada novo para usar", disse Queiroz ao

Estado

.

A tecnologia do produto está aberta para desenvolvedores de aplicativos com interesse em criar títulos para o aparelho. "São mais de 3 mil desenvolvedores inscritos em todo o mundo inscritos", explicou o executivo do Google.

Para o lançamento no Brasil, a empresa realizou uma parceria com os produtores da série infantil Galinha Pintadinha, que contabiliza mais de um bilhão de visualizações no YouTube e é exemplo de um vídeo que obteve êxito na internet sem passar na TV convencional. SEgundo Queiroz, a empresa está em conversas com outros parceiros locais de conteúdo.

Android.

O Google pode anunciar em breve mais uma novidade na área de televisão sob a forma da Android TV.

Em abril, o site The Verge vazou documentos sobre uma interface da empresa para reunir aplicativos, jogos, filmes e vídeos na televisão. De acordo com o site, desenvolvedores já trabalhariam na realização de aplicativos dedicados à nova plataforma.

Além do software, a Android TV viria junto com uma caixa plástica, tipo set-top box, nos moldes da Apple TV.

Segundo informações do site GigaOm, a tecnologia permitirá a organização de filmes e séries em uma só grade de programas, reunindo o conteúdo de aplicativos diferentes.

Chega ao varejo brasileiro hoje o aguardado Chromecast, dispositivo produzido pelo Google que facilita a transmissão de conteúdo da internet na televisão. Ao preço de R$ 199, ele começará a ser vendido no País nas lojas online de Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, da Via Varejo, chegando posteriormente às unidades físicas dessas redes e a outros estabelecimentos.

O Chromecast tem o tamanho de um pendrive e é "espetado" na entrada HDMI da televisão e conectado à rede Wi-Fi. O usuário pode então, pelo smartphone ou tablet, escolher um dos aplicativos compatíveis com o dispositivo (no Brasil, ele inicia com opções como YouTube, Netflix e Vevo; nos EUA, há mais alternativas) e selecionar um vídeo para transmissão.

O Chromecast passa o vídeo na televisão, mas não faz isso pelo celular ou tablet, buscando o conteúdo diretamente na nuvem do respectivo serviço. Com isso, não mobiliza bateria do aparelho móvel. Controles de volume ou de localização dentro do vídeo são realizados pelo celular ou tablet.

O aparelho também serve para "espelhar" no televisor conteúdo de internet que estiver aberto no navegador Chrome. Apesar de lembrar um pendrive, o Chromecast precisa estar ligado em alguma fonte de energia para funcionar. Esta pode ser tanto a tomada quanto a própria TV, com o uso de um cabo miniUSB para USB que vem junto com o aparelho.

Desempenho.

O Chromecast saiu nos Estados Unidos em julho do ano passado e este ano foi introduzido em vários países europeus. O Brasil é o 18º mercado a receber o produto.

Não é a primeira vez que o Google tenta emplacar um produto na área de televisão. Nos últimos anos, a empresa tentou um aplicativo e uma central de mídia chamados Google TV, que não vingaram. O presidente da empresa, Eric Schmidt, chegou a prever que, em 2012, a maioria das TVs nos Estados Unidos utilizaria o Google TV, o que não aconteceu.

Com o Chromecast parece ser diferente. Apesar de não fornecer números, o produto está em primeiro lugar entre os eletrônicos mais vendidos da Amazon norte-americana, posição que ocupou pela primeira vez em outubro do ano passado. A revista Time elegeu o Chromecast como o melhor produto eletrônico de 2013.

Em março, o vice-presidente sênior de Android e Chrome da empresa, Sundar Pichai, disse que as vendas do produto se situavam em "milhões" e que ele "cresce ativamente".

O Chromecast é fruto do trabalho de uma equipe liderada por um brasileiro, Mário Queiroz, vice-presidente sênior de produtos do Google. Baseada na sede da companhia, em Mountain View, Califórnia, a equipe de Queiroz levou 18 meses para desenvolver o Chromecast. "É muito fácil, o consumidor não precisa aprender nada novo para usar", disse Queiroz ao

Estado

.

A tecnologia do produto está aberta para desenvolvedores de aplicativos com interesse em criar títulos para o aparelho. "São mais de 3 mil desenvolvedores inscritos em todo o mundo inscritos", explicou o executivo do Google.

Para o lançamento no Brasil, a empresa realizou uma parceria com os produtores da série infantil Galinha Pintadinha, que contabiliza mais de um bilhão de visualizações no YouTube e é exemplo de um vídeo que obteve êxito na internet sem passar na TV convencional. SEgundo Queiroz, a empresa está em conversas com outros parceiros locais de conteúdo.

Android.

O Google pode anunciar em breve mais uma novidade na área de televisão sob a forma da Android TV.

Em abril, o site The Verge vazou documentos sobre uma interface da empresa para reunir aplicativos, jogos, filmes e vídeos na televisão. De acordo com o site, desenvolvedores já trabalhariam na realização de aplicativos dedicados à nova plataforma.

Além do software, a Android TV viria junto com uma caixa plástica, tipo set-top box, nos moldes da Apple TV.

Segundo informações do site GigaOm, a tecnologia permitirá a organização de filmes e séries em uma só grade de programas, reunindo o conteúdo de aplicativos diferentes.

Chega ao varejo brasileiro hoje o aguardado Chromecast, dispositivo produzido pelo Google que facilita a transmissão de conteúdo da internet na televisão. Ao preço de R$ 199, ele começará a ser vendido no País nas lojas online de Extra, Casas Bahia e Ponto Frio, da Via Varejo, chegando posteriormente às unidades físicas dessas redes e a outros estabelecimentos.

O Chromecast tem o tamanho de um pendrive e é "espetado" na entrada HDMI da televisão e conectado à rede Wi-Fi. O usuário pode então, pelo smartphone ou tablet, escolher um dos aplicativos compatíveis com o dispositivo (no Brasil, ele inicia com opções como YouTube, Netflix e Vevo; nos EUA, há mais alternativas) e selecionar um vídeo para transmissão.

O Chromecast passa o vídeo na televisão, mas não faz isso pelo celular ou tablet, buscando o conteúdo diretamente na nuvem do respectivo serviço. Com isso, não mobiliza bateria do aparelho móvel. Controles de volume ou de localização dentro do vídeo são realizados pelo celular ou tablet.

O aparelho também serve para "espelhar" no televisor conteúdo de internet que estiver aberto no navegador Chrome. Apesar de lembrar um pendrive, o Chromecast precisa estar ligado em alguma fonte de energia para funcionar. Esta pode ser tanto a tomada quanto a própria TV, com o uso de um cabo miniUSB para USB que vem junto com o aparelho.

Desempenho.

O Chromecast saiu nos Estados Unidos em julho do ano passado e este ano foi introduzido em vários países europeus. O Brasil é o 18º mercado a receber o produto.

Não é a primeira vez que o Google tenta emplacar um produto na área de televisão. Nos últimos anos, a empresa tentou um aplicativo e uma central de mídia chamados Google TV, que não vingaram. O presidente da empresa, Eric Schmidt, chegou a prever que, em 2012, a maioria das TVs nos Estados Unidos utilizaria o Google TV, o que não aconteceu.

Com o Chromecast parece ser diferente. Apesar de não fornecer números, o produto está em primeiro lugar entre os eletrônicos mais vendidos da Amazon norte-americana, posição que ocupou pela primeira vez em outubro do ano passado. A revista Time elegeu o Chromecast como o melhor produto eletrônico de 2013.

Em março, o vice-presidente sênior de Android e Chrome da empresa, Sundar Pichai, disse que as vendas do produto se situavam em "milhões" e que ele "cresce ativamente".

O Chromecast é fruto do trabalho de uma equipe liderada por um brasileiro, Mário Queiroz, vice-presidente sênior de produtos do Google. Baseada na sede da companhia, em Mountain View, Califórnia, a equipe de Queiroz levou 18 meses para desenvolver o Chromecast. "É muito fácil, o consumidor não precisa aprender nada novo para usar", disse Queiroz ao

Estado

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A tecnologia do produto está aberta para desenvolvedores de aplicativos com interesse em criar títulos para o aparelho. "São mais de 3 mil desenvolvedores inscritos em todo o mundo inscritos", explicou o executivo do Google.

Para o lançamento no Brasil, a empresa realizou uma parceria com os produtores da série infantil Galinha Pintadinha, que contabiliza mais de um bilhão de visualizações no YouTube e é exemplo de um vídeo que obteve êxito na internet sem passar na TV convencional. SEgundo Queiroz, a empresa está em conversas com outros parceiros locais de conteúdo.

Android.

O Google pode anunciar em breve mais uma novidade na área de televisão sob a forma da Android TV.

Em abril, o site The Verge vazou documentos sobre uma interface da empresa para reunir aplicativos, jogos, filmes e vídeos na televisão. De acordo com o site, desenvolvedores já trabalhariam na realização de aplicativos dedicados à nova plataforma.

Além do software, a Android TV viria junto com uma caixa plástica, tipo set-top box, nos moldes da Apple TV.

Segundo informações do site GigaOm, a tecnologia permitirá a organização de filmes e séries em uma só grade de programas, reunindo o conteúdo de aplicativos diferentes.

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