Chrysler volta a falar em concordata


Por Redação

O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, afirmou que os contatos com a força-tarefa criada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o setor automotivo, têm sido produtivos, "mas um pedido de concordata continua sendo uma opção". Ele reiterou que a Chrysler precisa de US$ 5 bilhões em empréstimos federais até o dia 31 para continuar operando e defendeu o valor que a companhia obterá com a parceria anunciada com a italiana Fiat.

O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, afirmou que os contatos com a força-tarefa criada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o setor automotivo, têm sido produtivos, "mas um pedido de concordata continua sendo uma opção". Ele reiterou que a Chrysler precisa de US$ 5 bilhões em empréstimos federais até o dia 31 para continuar operando e defendeu o valor que a companhia obterá com a parceria anunciada com a italiana Fiat.

O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, afirmou que os contatos com a força-tarefa criada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o setor automotivo, têm sido produtivos, "mas um pedido de concordata continua sendo uma opção". Ele reiterou que a Chrysler precisa de US$ 5 bilhões em empréstimos federais até o dia 31 para continuar operando e defendeu o valor que a companhia obterá com a parceria anunciada com a italiana Fiat.

O presidente da Chrysler, Robert Nardelli, afirmou que os contatos com a força-tarefa criada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, para o setor automotivo, têm sido produtivos, "mas um pedido de concordata continua sendo uma opção". Ele reiterou que a Chrysler precisa de US$ 5 bilhões em empréstimos federais até o dia 31 para continuar operando e defendeu o valor que a companhia obterá com a parceria anunciada com a italiana Fiat.

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