Chuva devolve esperança a produtores de soja da Argentina


Por HUGH BRONSTEIN

Na principal região produtora de soja da Argentina, as chuvas foram superiores às habituais na primeira quinzena de fevereiro, o que favoreceu os cultivos afetados pela pior seca das últimas décadas, disseram climatologistas na terça-feira. Tempestades nas províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos melhoraram os duros prognósticos para a safra de 2008/9 para o terceiro maior exportador mundial de soja. Entretanto, cultivos localizados ao sul do cinturão sojicultor argentino continuam sofrendo com a falta de água. "As principais zonas produtoras das províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos parecem ter voltado a seus padrões hídricos normais", disse Liliana Núñez, titular do departamento de Agrometeorologia do Serviço Meteorológico Nacional. "Nestas áreas a produção de soja poderia chegar a ser normal. Entretanto, em zonas sojicultoras periféricas localizadas mais ao sul, como (na província de) La Pampa e no oeste (da província) de Buenos Aires, a seca continua", acrescentou ela. A estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires é de uma safra de soja de 40 milhões de toneladas, aquém dos 48 milhões da safra de 2007/8. O cultivo da atual safra começou em novembro, e algumas plantas estão num período particularmente sensível, que exige níveis corretos de umidade para os grãos. O governo ainda não realizou sua previsão para a safra 2008/9, enquanto o Departamento de Agricultura dos EUA estimou uma queda de 46,2 para 43,8 milhões de toneladas. "A mudança no padrão climático que permitiu uma melhora nas chuvas nas zonas produtoras mais importantes ainda perdura", disse Joel Burgio, meteorologista do instituto DTN Meteorlogix. "Portanto, continuarão as precipitações favoráveis em Córdoba, Santa Fe, Entre Rios e o norte de Buenos Aires durante as próximas duas ou três semanas, o que permitirá superar os efeitos provocados pela seca na primeira parte da campanha", acrescentou.

Na principal região produtora de soja da Argentina, as chuvas foram superiores às habituais na primeira quinzena de fevereiro, o que favoreceu os cultivos afetados pela pior seca das últimas décadas, disseram climatologistas na terça-feira. Tempestades nas províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos melhoraram os duros prognósticos para a safra de 2008/9 para o terceiro maior exportador mundial de soja. Entretanto, cultivos localizados ao sul do cinturão sojicultor argentino continuam sofrendo com a falta de água. "As principais zonas produtoras das províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos parecem ter voltado a seus padrões hídricos normais", disse Liliana Núñez, titular do departamento de Agrometeorologia do Serviço Meteorológico Nacional. "Nestas áreas a produção de soja poderia chegar a ser normal. Entretanto, em zonas sojicultoras periféricas localizadas mais ao sul, como (na província de) La Pampa e no oeste (da província) de Buenos Aires, a seca continua", acrescentou ela. A estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires é de uma safra de soja de 40 milhões de toneladas, aquém dos 48 milhões da safra de 2007/8. O cultivo da atual safra começou em novembro, e algumas plantas estão num período particularmente sensível, que exige níveis corretos de umidade para os grãos. O governo ainda não realizou sua previsão para a safra 2008/9, enquanto o Departamento de Agricultura dos EUA estimou uma queda de 46,2 para 43,8 milhões de toneladas. "A mudança no padrão climático que permitiu uma melhora nas chuvas nas zonas produtoras mais importantes ainda perdura", disse Joel Burgio, meteorologista do instituto DTN Meteorlogix. "Portanto, continuarão as precipitações favoráveis em Córdoba, Santa Fe, Entre Rios e o norte de Buenos Aires durante as próximas duas ou três semanas, o que permitirá superar os efeitos provocados pela seca na primeira parte da campanha", acrescentou.

Na principal região produtora de soja da Argentina, as chuvas foram superiores às habituais na primeira quinzena de fevereiro, o que favoreceu os cultivos afetados pela pior seca das últimas décadas, disseram climatologistas na terça-feira. Tempestades nas províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos melhoraram os duros prognósticos para a safra de 2008/9 para o terceiro maior exportador mundial de soja. Entretanto, cultivos localizados ao sul do cinturão sojicultor argentino continuam sofrendo com a falta de água. "As principais zonas produtoras das províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos parecem ter voltado a seus padrões hídricos normais", disse Liliana Núñez, titular do departamento de Agrometeorologia do Serviço Meteorológico Nacional. "Nestas áreas a produção de soja poderia chegar a ser normal. Entretanto, em zonas sojicultoras periféricas localizadas mais ao sul, como (na província de) La Pampa e no oeste (da província) de Buenos Aires, a seca continua", acrescentou ela. A estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires é de uma safra de soja de 40 milhões de toneladas, aquém dos 48 milhões da safra de 2007/8. O cultivo da atual safra começou em novembro, e algumas plantas estão num período particularmente sensível, que exige níveis corretos de umidade para os grãos. O governo ainda não realizou sua previsão para a safra 2008/9, enquanto o Departamento de Agricultura dos EUA estimou uma queda de 46,2 para 43,8 milhões de toneladas. "A mudança no padrão climático que permitiu uma melhora nas chuvas nas zonas produtoras mais importantes ainda perdura", disse Joel Burgio, meteorologista do instituto DTN Meteorlogix. "Portanto, continuarão as precipitações favoráveis em Córdoba, Santa Fe, Entre Rios e o norte de Buenos Aires durante as próximas duas ou três semanas, o que permitirá superar os efeitos provocados pela seca na primeira parte da campanha", acrescentou.

Na principal região produtora de soja da Argentina, as chuvas foram superiores às habituais na primeira quinzena de fevereiro, o que favoreceu os cultivos afetados pela pior seca das últimas décadas, disseram climatologistas na terça-feira. Tempestades nas províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos melhoraram os duros prognósticos para a safra de 2008/9 para o terceiro maior exportador mundial de soja. Entretanto, cultivos localizados ao sul do cinturão sojicultor argentino continuam sofrendo com a falta de água. "As principais zonas produtoras das províncias de Córdoba, Santa Fe e Entre Ríos parecem ter voltado a seus padrões hídricos normais", disse Liliana Núñez, titular do departamento de Agrometeorologia do Serviço Meteorológico Nacional. "Nestas áreas a produção de soja poderia chegar a ser normal. Entretanto, em zonas sojicultoras periféricas localizadas mais ao sul, como (na província de) La Pampa e no oeste (da província) de Buenos Aires, a seca continua", acrescentou ela. A estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires é de uma safra de soja de 40 milhões de toneladas, aquém dos 48 milhões da safra de 2007/8. O cultivo da atual safra começou em novembro, e algumas plantas estão num período particularmente sensível, que exige níveis corretos de umidade para os grãos. O governo ainda não realizou sua previsão para a safra 2008/9, enquanto o Departamento de Agricultura dos EUA estimou uma queda de 46,2 para 43,8 milhões de toneladas. "A mudança no padrão climático que permitiu uma melhora nas chuvas nas zonas produtoras mais importantes ainda perdura", disse Joel Burgio, meteorologista do instituto DTN Meteorlogix. "Portanto, continuarão as precipitações favoráveis em Córdoba, Santa Fe, Entre Rios e o norte de Buenos Aires durante as próximas duas ou três semanas, o que permitirá superar os efeitos provocados pela seca na primeira parte da campanha", acrescentou.

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