Além da economia

BC tenta estratégia de "comer pelas beiradas" para queda dos juros ir além da Selic


Que há um desconforto no governo com a situação real dos juros no Brasil, não há dúvida. E, ao contrário do que a lógica indicaria, quanto mais cai a taxa básica de juro, a Selic, mais esse desconforto aumenta. Afinal de contas, com o corte de 7,75 pontos da Selic em quase um ano e meio, ficou ainda mais patente a resistência das instituições financeiras em baixar as taxas na ponta do crédito -- o que acentua a tradicional desconfiança do consumidor em relação à política monetária do governo.

Por Cida Damasco

O Banco Central de Ilan Goldfajn já se declara convencido da lentidão com se processa a queda dos juros na vida real -- seja para quem contrata um empréstimo, refinancia uma dúvida ou compra um bem a prazo. Para quem tem um dinheirinho para aplicar, essa queda veio com tudo e está obrigando investidores a um aprendizado sobre como escolher a melhor alternativa. Alguns décimos a mais ou a menos na taxa de administração cobrada pelos fundos de investimento, por exemplo, podem delimitar a fronteira entre ganhar ou perder da inflação.

Nesse cenário, o BC já pôs a colher em duas áreas de crédito onde os juros são naturalmente estratosféricos, por força do risco embutido nas operações -- às quais, porém, os consumidores recorrem com frequência. É o caso das novas regras para usar a linha do rotativo do cartão de crédito, que depois de um determinado período é obrigatoriamente transformada num outro tipo de operação, com juros mais em conta. Também é o caso das mudanças no cheque especial, que deverão valer a partir de julho: clientes que utilizarem 15% do limite da conta por 30 dias terão a opção de partir para uma linha mais barata.

Além disso, o BC determinou a liberação de depósitos compulsórios dos bancos, o que representa uma injeção de quase R$ 26 bilhões no mercado. Tudo com o objetivo de "estimular" uma baixa dos juros mais compatível com a da Selic, sem cair na tentação do intervencionismo.

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Nesse sentido, que o BC está fazendo o que é possível, dentro de sua linha de atuação. Há um certo trauma no mercado com as tentativas fracassadas de baixar os juros "na marra", no governo Dilma. A questão é que o possível talvez fique muito abaixo do que é preciso. E como é preciso derrubar esses juros, tanto sob o ponto de vista econômico como político! Pode-se dizer, sem exagero, que para os cidadãos comuns que tomam crédito, a queda dos juros efetivamente ainda não aconteceu na dimensão que se imaginava. E, apesar de todo o empenho do BC, corre o risco de demorar para acontecer, diante do peso da concentração bancária.

O Banco Central de Ilan Goldfajn já se declara convencido da lentidão com se processa a queda dos juros na vida real -- seja para quem contrata um empréstimo, refinancia uma dúvida ou compra um bem a prazo. Para quem tem um dinheirinho para aplicar, essa queda veio com tudo e está obrigando investidores a um aprendizado sobre como escolher a melhor alternativa. Alguns décimos a mais ou a menos na taxa de administração cobrada pelos fundos de investimento, por exemplo, podem delimitar a fronteira entre ganhar ou perder da inflação.

Nesse cenário, o BC já pôs a colher em duas áreas de crédito onde os juros são naturalmente estratosféricos, por força do risco embutido nas operações -- às quais, porém, os consumidores recorrem com frequência. É o caso das novas regras para usar a linha do rotativo do cartão de crédito, que depois de um determinado período é obrigatoriamente transformada num outro tipo de operação, com juros mais em conta. Também é o caso das mudanças no cheque especial, que deverão valer a partir de julho: clientes que utilizarem 15% do limite da conta por 30 dias terão a opção de partir para uma linha mais barata.

Além disso, o BC determinou a liberação de depósitos compulsórios dos bancos, o que representa uma injeção de quase R$ 26 bilhões no mercado. Tudo com o objetivo de "estimular" uma baixa dos juros mais compatível com a da Selic, sem cair na tentação do intervencionismo.

Nesse sentido, que o BC está fazendo o que é possível, dentro de sua linha de atuação. Há um certo trauma no mercado com as tentativas fracassadas de baixar os juros "na marra", no governo Dilma. A questão é que o possível talvez fique muito abaixo do que é preciso. E como é preciso derrubar esses juros, tanto sob o ponto de vista econômico como político! Pode-se dizer, sem exagero, que para os cidadãos comuns que tomam crédito, a queda dos juros efetivamente ainda não aconteceu na dimensão que se imaginava. E, apesar de todo o empenho do BC, corre o risco de demorar para acontecer, diante do peso da concentração bancária.

O Banco Central de Ilan Goldfajn já se declara convencido da lentidão com se processa a queda dos juros na vida real -- seja para quem contrata um empréstimo, refinancia uma dúvida ou compra um bem a prazo. Para quem tem um dinheirinho para aplicar, essa queda veio com tudo e está obrigando investidores a um aprendizado sobre como escolher a melhor alternativa. Alguns décimos a mais ou a menos na taxa de administração cobrada pelos fundos de investimento, por exemplo, podem delimitar a fronteira entre ganhar ou perder da inflação.

Nesse cenário, o BC já pôs a colher em duas áreas de crédito onde os juros são naturalmente estratosféricos, por força do risco embutido nas operações -- às quais, porém, os consumidores recorrem com frequência. É o caso das novas regras para usar a linha do rotativo do cartão de crédito, que depois de um determinado período é obrigatoriamente transformada num outro tipo de operação, com juros mais em conta. Também é o caso das mudanças no cheque especial, que deverão valer a partir de julho: clientes que utilizarem 15% do limite da conta por 30 dias terão a opção de partir para uma linha mais barata.

Além disso, o BC determinou a liberação de depósitos compulsórios dos bancos, o que representa uma injeção de quase R$ 26 bilhões no mercado. Tudo com o objetivo de "estimular" uma baixa dos juros mais compatível com a da Selic, sem cair na tentação do intervencionismo.

Nesse sentido, que o BC está fazendo o que é possível, dentro de sua linha de atuação. Há um certo trauma no mercado com as tentativas fracassadas de baixar os juros "na marra", no governo Dilma. A questão é que o possível talvez fique muito abaixo do que é preciso. E como é preciso derrubar esses juros, tanto sob o ponto de vista econômico como político! Pode-se dizer, sem exagero, que para os cidadãos comuns que tomam crédito, a queda dos juros efetivamente ainda não aconteceu na dimensão que se imaginava. E, apesar de todo o empenho do BC, corre o risco de demorar para acontecer, diante do peso da concentração bancária.

O Banco Central de Ilan Goldfajn já se declara convencido da lentidão com se processa a queda dos juros na vida real -- seja para quem contrata um empréstimo, refinancia uma dúvida ou compra um bem a prazo. Para quem tem um dinheirinho para aplicar, essa queda veio com tudo e está obrigando investidores a um aprendizado sobre como escolher a melhor alternativa. Alguns décimos a mais ou a menos na taxa de administração cobrada pelos fundos de investimento, por exemplo, podem delimitar a fronteira entre ganhar ou perder da inflação.

Nesse cenário, o BC já pôs a colher em duas áreas de crédito onde os juros são naturalmente estratosféricos, por força do risco embutido nas operações -- às quais, porém, os consumidores recorrem com frequência. É o caso das novas regras para usar a linha do rotativo do cartão de crédito, que depois de um determinado período é obrigatoriamente transformada num outro tipo de operação, com juros mais em conta. Também é o caso das mudanças no cheque especial, que deverão valer a partir de julho: clientes que utilizarem 15% do limite da conta por 30 dias terão a opção de partir para uma linha mais barata.

Além disso, o BC determinou a liberação de depósitos compulsórios dos bancos, o que representa uma injeção de quase R$ 26 bilhões no mercado. Tudo com o objetivo de "estimular" uma baixa dos juros mais compatível com a da Selic, sem cair na tentação do intervencionismo.

Nesse sentido, que o BC está fazendo o que é possível, dentro de sua linha de atuação. Há um certo trauma no mercado com as tentativas fracassadas de baixar os juros "na marra", no governo Dilma. A questão é que o possível talvez fique muito abaixo do que é preciso. E como é preciso derrubar esses juros, tanto sob o ponto de vista econômico como político! Pode-se dizer, sem exagero, que para os cidadãos comuns que tomam crédito, a queda dos juros efetivamente ainda não aconteceu na dimensão que se imaginava. E, apesar de todo o empenho do BC, corre o risco de demorar para acontecer, diante do peso da concentração bancária.

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