Citi tirará bancos para consumidores de 11 mercados; tem alta no lucro trimestral


O banco americanos disse que irá sair de suas operações para consumidores em seis países da América Latina, além de Japão, Egito, República Tcheca, Hungria e Guam

Por Redação
Agência do Citi Bank em Nova York Foto: Timothy A Clary/AFP

O Citigroup disse nesta terça-feira que irá sair da área de banco para consumidores em 11 mercados, conforme o mais internacional dos grandes bancos norte-americanos busca pavimentar seu caminho para melhores lucros.

O Citigroup também registrou aumento de 13 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, ajudado por melhores resultados em sua carteira de ativos problemáticos que sobraram da crise financeira.

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O lucro líquido ajustado do trimestre subiu para 3,67 bilhões de dólares, ou 1,15 dólar por ação, ante 3,26 bilhões de dólares, ou 1,02 dólar por ação, um ano antes.

O terceiro maior banco dos Estados Unidos disse que irá sair de suas operações banco para consumidores em seis países da América Latina, além de Japão, Egito, República Tcheca, Hungria e Guam. O Citigroup disse que irá continuar a servir clientes institucionais nesses mercados.

(Por David Henry e Anil D'Silva)

Agência do Citi Bank em Nova York Foto: Timothy A Clary/AFP

O Citigroup disse nesta terça-feira que irá sair da área de banco para consumidores em 11 mercados, conforme o mais internacional dos grandes bancos norte-americanos busca pavimentar seu caminho para melhores lucros.

O Citigroup também registrou aumento de 13 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, ajudado por melhores resultados em sua carteira de ativos problemáticos que sobraram da crise financeira.

O lucro líquido ajustado do trimestre subiu para 3,67 bilhões de dólares, ou 1,15 dólar por ação, ante 3,26 bilhões de dólares, ou 1,02 dólar por ação, um ano antes.

O terceiro maior banco dos Estados Unidos disse que irá sair de suas operações banco para consumidores em seis países da América Latina, além de Japão, Egito, República Tcheca, Hungria e Guam. O Citigroup disse que irá continuar a servir clientes institucionais nesses mercados.

(Por David Henry e Anil D'Silva)

Agência do Citi Bank em Nova York Foto: Timothy A Clary/AFP

O Citigroup disse nesta terça-feira que irá sair da área de banco para consumidores em 11 mercados, conforme o mais internacional dos grandes bancos norte-americanos busca pavimentar seu caminho para melhores lucros.

O Citigroup também registrou aumento de 13 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, ajudado por melhores resultados em sua carteira de ativos problemáticos que sobraram da crise financeira.

O lucro líquido ajustado do trimestre subiu para 3,67 bilhões de dólares, ou 1,15 dólar por ação, ante 3,26 bilhões de dólares, ou 1,02 dólar por ação, um ano antes.

O terceiro maior banco dos Estados Unidos disse que irá sair de suas operações banco para consumidores em seis países da América Latina, além de Japão, Egito, República Tcheca, Hungria e Guam. O Citigroup disse que irá continuar a servir clientes institucionais nesses mercados.

(Por David Henry e Anil D'Silva)

Agência do Citi Bank em Nova York Foto: Timothy A Clary/AFP

O Citigroup disse nesta terça-feira que irá sair da área de banco para consumidores em 11 mercados, conforme o mais internacional dos grandes bancos norte-americanos busca pavimentar seu caminho para melhores lucros.

O Citigroup também registrou aumento de 13 por cento no lucro líquido ajustado do terceiro trimestre, ajudado por melhores resultados em sua carteira de ativos problemáticos que sobraram da crise financeira.

O lucro líquido ajustado do trimestre subiu para 3,67 bilhões de dólares, ou 1,15 dólar por ação, ante 3,26 bilhões de dólares, ou 1,02 dólar por ação, um ano antes.

O terceiro maior banco dos Estados Unidos disse que irá sair de suas operações banco para consumidores em seis países da América Latina, além de Japão, Egito, República Tcheca, Hungria e Guam. O Citigroup disse que irá continuar a servir clientes institucionais nesses mercados.

(Por David Henry e Anil D'Silva)

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