Citibank: ADR tem performance melhor


Pesquisa do Citibank revela que ADRs têm performance melhor que outros papéis da mesma companhia. Vale do Rio Doce é a que teve maior captação.

Por Agencia Estado

Um estudo realizado pelo Citibank revela que os ADRs (American Depositary Receipts) tiveram melhor performance que os papéis das mesmas companhias em seus mercados locais em 83% do tempo nos últimos seis anos. De acordo com a pesquisa, divulgada hoje, a média de retorno anual de 42 ADR listados no índice da Bloomberg foi de 12,8% entre 1997 e maio deste ano, enquanto a média de valorização foi de 5,1% nos índices domésticos. O mercado norte-americano proporcionou uma rentabilidade média de 6,7% no período, segundo o relatório do Citibank. Esses 42 papéis representam 52% do volume de ADR transacionados em 2001. O Citibank avalia em estudo divulgado hoje que os ADRs listados tanto no país de origem como nos Estados Unidos são vistos como ativos norte-americanos e são influenciados pelas condições deste mercado, além de receberem influência também da performance do mercado local. O Citibank acredita que entre as vantagens para os papéis está um menor custo de capital dada a melhora de liquidez, além da melhoria da percepção do investidor sobre boas práticas de governança corporativa e risco menor. O estudo do Citibank destaca que os investidores pessoa física nos Estados Unidos retomaram seu apetite por ADRs. Segundo dados do estudo, nos primeiros quatro meses de 2002 mais de US$ 4,5 bilhões entraram nos fundos que investem nestes ativos. No mesmo período, o Banco Central dos EUA registrou saída de US$ 6,7 bilhões do mercado de ações não norte-americanas. O relatório do Citibank salienta, contudo, que movimentos deste tipo são raros. A saída dos recursos quebra uma trajetória de fluxos positivos de 11 trimestres consecutivos desde o primeiro trimestre de 1999. Vale lidera captação A captação por companhias não norte-americanas até junho somou US$ 2,9 bilhões, ante US$ 3,8 bilhões em capital levantado na mesma época de 2001. Duas companhias brasileiras figuram entre os maiores negócios até junho deste ano. A liderança ficou com a captação de US$ 1,087 bilhão da Companhia Vale do Rio Doce. A Sabesp também aparece entre as 10 maiores operações, com captação de US$ 67 milhões. Os mercados emergentes foram responsáveis por 90% das operações. Taiwan liderou os aumentos de capital, ficando com 45% do total. O Brasil veio em seguida, captando 40% dos US$ 2,9 bilhões. O Citibank explica que a tendência de redução do volume de negócios com ADRs seguiu o rumo do mercado norte-americano. De acordo com estudo da instituição, o volume de negócios deve ser de 15,5 bilhões de ações no 1º semestre, uma queda de 4,9% ante igual período de 2001. O valor das transações com ADRs é projetado em US$ 294 bilhões, um declínio de 27% ante os seis primeiros meses do ano anterior. A expectativa do Citibank é de que o volume do mercado dos EUA caia 4,4% e o valor dos negócios recue 26% no período.

Um estudo realizado pelo Citibank revela que os ADRs (American Depositary Receipts) tiveram melhor performance que os papéis das mesmas companhias em seus mercados locais em 83% do tempo nos últimos seis anos. De acordo com a pesquisa, divulgada hoje, a média de retorno anual de 42 ADR listados no índice da Bloomberg foi de 12,8% entre 1997 e maio deste ano, enquanto a média de valorização foi de 5,1% nos índices domésticos. O mercado norte-americano proporcionou uma rentabilidade média de 6,7% no período, segundo o relatório do Citibank. Esses 42 papéis representam 52% do volume de ADR transacionados em 2001. O Citibank avalia em estudo divulgado hoje que os ADRs listados tanto no país de origem como nos Estados Unidos são vistos como ativos norte-americanos e são influenciados pelas condições deste mercado, além de receberem influência também da performance do mercado local. O Citibank acredita que entre as vantagens para os papéis está um menor custo de capital dada a melhora de liquidez, além da melhoria da percepção do investidor sobre boas práticas de governança corporativa e risco menor. O estudo do Citibank destaca que os investidores pessoa física nos Estados Unidos retomaram seu apetite por ADRs. Segundo dados do estudo, nos primeiros quatro meses de 2002 mais de US$ 4,5 bilhões entraram nos fundos que investem nestes ativos. No mesmo período, o Banco Central dos EUA registrou saída de US$ 6,7 bilhões do mercado de ações não norte-americanas. O relatório do Citibank salienta, contudo, que movimentos deste tipo são raros. A saída dos recursos quebra uma trajetória de fluxos positivos de 11 trimestres consecutivos desde o primeiro trimestre de 1999. Vale lidera captação A captação por companhias não norte-americanas até junho somou US$ 2,9 bilhões, ante US$ 3,8 bilhões em capital levantado na mesma época de 2001. Duas companhias brasileiras figuram entre os maiores negócios até junho deste ano. A liderança ficou com a captação de US$ 1,087 bilhão da Companhia Vale do Rio Doce. A Sabesp também aparece entre as 10 maiores operações, com captação de US$ 67 milhões. Os mercados emergentes foram responsáveis por 90% das operações. Taiwan liderou os aumentos de capital, ficando com 45% do total. O Brasil veio em seguida, captando 40% dos US$ 2,9 bilhões. O Citibank explica que a tendência de redução do volume de negócios com ADRs seguiu o rumo do mercado norte-americano. De acordo com estudo da instituição, o volume de negócios deve ser de 15,5 bilhões de ações no 1º semestre, uma queda de 4,9% ante igual período de 2001. O valor das transações com ADRs é projetado em US$ 294 bilhões, um declínio de 27% ante os seis primeiros meses do ano anterior. A expectativa do Citibank é de que o volume do mercado dos EUA caia 4,4% e o valor dos negócios recue 26% no período.

Um estudo realizado pelo Citibank revela que os ADRs (American Depositary Receipts) tiveram melhor performance que os papéis das mesmas companhias em seus mercados locais em 83% do tempo nos últimos seis anos. De acordo com a pesquisa, divulgada hoje, a média de retorno anual de 42 ADR listados no índice da Bloomberg foi de 12,8% entre 1997 e maio deste ano, enquanto a média de valorização foi de 5,1% nos índices domésticos. O mercado norte-americano proporcionou uma rentabilidade média de 6,7% no período, segundo o relatório do Citibank. Esses 42 papéis representam 52% do volume de ADR transacionados em 2001. O Citibank avalia em estudo divulgado hoje que os ADRs listados tanto no país de origem como nos Estados Unidos são vistos como ativos norte-americanos e são influenciados pelas condições deste mercado, além de receberem influência também da performance do mercado local. O Citibank acredita que entre as vantagens para os papéis está um menor custo de capital dada a melhora de liquidez, além da melhoria da percepção do investidor sobre boas práticas de governança corporativa e risco menor. O estudo do Citibank destaca que os investidores pessoa física nos Estados Unidos retomaram seu apetite por ADRs. Segundo dados do estudo, nos primeiros quatro meses de 2002 mais de US$ 4,5 bilhões entraram nos fundos que investem nestes ativos. No mesmo período, o Banco Central dos EUA registrou saída de US$ 6,7 bilhões do mercado de ações não norte-americanas. O relatório do Citibank salienta, contudo, que movimentos deste tipo são raros. A saída dos recursos quebra uma trajetória de fluxos positivos de 11 trimestres consecutivos desde o primeiro trimestre de 1999. Vale lidera captação A captação por companhias não norte-americanas até junho somou US$ 2,9 bilhões, ante US$ 3,8 bilhões em capital levantado na mesma época de 2001. Duas companhias brasileiras figuram entre os maiores negócios até junho deste ano. A liderança ficou com a captação de US$ 1,087 bilhão da Companhia Vale do Rio Doce. A Sabesp também aparece entre as 10 maiores operações, com captação de US$ 67 milhões. Os mercados emergentes foram responsáveis por 90% das operações. Taiwan liderou os aumentos de capital, ficando com 45% do total. O Brasil veio em seguida, captando 40% dos US$ 2,9 bilhões. O Citibank explica que a tendência de redução do volume de negócios com ADRs seguiu o rumo do mercado norte-americano. De acordo com estudo da instituição, o volume de negócios deve ser de 15,5 bilhões de ações no 1º semestre, uma queda de 4,9% ante igual período de 2001. O valor das transações com ADRs é projetado em US$ 294 bilhões, um declínio de 27% ante os seis primeiros meses do ano anterior. A expectativa do Citibank é de que o volume do mercado dos EUA caia 4,4% e o valor dos negócios recue 26% no período.

Um estudo realizado pelo Citibank revela que os ADRs (American Depositary Receipts) tiveram melhor performance que os papéis das mesmas companhias em seus mercados locais em 83% do tempo nos últimos seis anos. De acordo com a pesquisa, divulgada hoje, a média de retorno anual de 42 ADR listados no índice da Bloomberg foi de 12,8% entre 1997 e maio deste ano, enquanto a média de valorização foi de 5,1% nos índices domésticos. O mercado norte-americano proporcionou uma rentabilidade média de 6,7% no período, segundo o relatório do Citibank. Esses 42 papéis representam 52% do volume de ADR transacionados em 2001. O Citibank avalia em estudo divulgado hoje que os ADRs listados tanto no país de origem como nos Estados Unidos são vistos como ativos norte-americanos e são influenciados pelas condições deste mercado, além de receberem influência também da performance do mercado local. O Citibank acredita que entre as vantagens para os papéis está um menor custo de capital dada a melhora de liquidez, além da melhoria da percepção do investidor sobre boas práticas de governança corporativa e risco menor. O estudo do Citibank destaca que os investidores pessoa física nos Estados Unidos retomaram seu apetite por ADRs. Segundo dados do estudo, nos primeiros quatro meses de 2002 mais de US$ 4,5 bilhões entraram nos fundos que investem nestes ativos. No mesmo período, o Banco Central dos EUA registrou saída de US$ 6,7 bilhões do mercado de ações não norte-americanas. O relatório do Citibank salienta, contudo, que movimentos deste tipo são raros. A saída dos recursos quebra uma trajetória de fluxos positivos de 11 trimestres consecutivos desde o primeiro trimestre de 1999. Vale lidera captação A captação por companhias não norte-americanas até junho somou US$ 2,9 bilhões, ante US$ 3,8 bilhões em capital levantado na mesma época de 2001. Duas companhias brasileiras figuram entre os maiores negócios até junho deste ano. A liderança ficou com a captação de US$ 1,087 bilhão da Companhia Vale do Rio Doce. A Sabesp também aparece entre as 10 maiores operações, com captação de US$ 67 milhões. Os mercados emergentes foram responsáveis por 90% das operações. Taiwan liderou os aumentos de capital, ficando com 45% do total. O Brasil veio em seguida, captando 40% dos US$ 2,9 bilhões. O Citibank explica que a tendência de redução do volume de negócios com ADRs seguiu o rumo do mercado norte-americano. De acordo com estudo da instituição, o volume de negócios deve ser de 15,5 bilhões de ações no 1º semestre, uma queda de 4,9% ante igual período de 2001. O valor das transações com ADRs é projetado em US$ 294 bilhões, um declínio de 27% ante os seis primeiros meses do ano anterior. A expectativa do Citibank é de que o volume do mercado dos EUA caia 4,4% e o valor dos negócios recue 26% no período.

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