Direito do consumidor

Opinião|Brasileiro confia mais no FMI do que no Banco Central, mostra pesquisa


Levantamento da Proteste constatou que o cidadão brasileiro tem mais confiança em órgãos internacionais do que o europeu; Forças Armadas e igreja católica são as instituições com maior confiança no País

Por Economia & Negócios
Índice de confiança do brasileiro no FMI é maior do que no BC Foto: Tim Sloan/AFP

Antigamente, se dizia que o Brasil tinha milhares de técnicos de futebol porque ganhava Copas, era importante e realmente tinha o melhor futebol. Também acontece isso com a economia. Devido aos períodos de hiperinflação, crise econômica e desemprego, o brasileiro tem uma relação mais próxima com organismos como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, por exemplo, do que os europeus.

É o que aponta pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores sobre confiança e conhecimento dos cidadãos quanto a instituições que têm impacto grande em nossas vidas. O brasileiro tem os maiores índices nas três categorias (conhecimento, informação e confiança) ao compararmos com os resultados de Bélgica, Espanha, Itália e Portugal, onde também foi feita a pesquisa.

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O levantamento teve 912 participantes e constatou que o cidadão tem mais confiança no FMI (4,1) que no Banco Central (3,6). Na avaliação do índice de confiança de 1 a 10, nenhuma instituição superou 5,7, índice obtido pelas Forças Armadas. O ceticismo do brasileiro com a política se espelha na avaliação com o índice de confiança em 2.0 pelo Senado Federal, a pior do estudo. A Assembleia Legislativa ficou com 2,7.

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Entre os brasileiros respondentes da pesquisa, 88% sabem que o FMI é financiado pelos seus países membros. Ainda assim, apenas 31% dos respondentes sabem que o FMI é uma organização sem fins lucrativos, e apenas 9,9% dos respondentes acertaram todas as afirmações referentes ao FMI.

Apesar dos cidadãos brasileiros apresentarem baixos níveis de conhecimento, informação e confiança referentes ao FMI, percebe-se que para os outros países estudados esse cenário também é até mesmo pior.

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A maioria dos respondentes é composta por homens (55,7%), a faixa de idade dominante na pesquisa é entre 40 e 74 anos (75,1%), a região Sudeste é predominante com 56% dos respondentes e 86,2% dos entrevistados cursaram, no máximo, o ensino superior incompleto.

A maioria (51,2%) tem situação profissional ativa e 2,7% são apenas estudantes. Se declararam sem uma específica orientação política (61,9%) e se denominaram católicos (50,6%).

Apenas 37% dos respondentes sabem que o Banco Central não tem a responsabilidade de controlar a inflação, assim como apenas 37% sabem que é o governo federal que decide a quantidade de dinheiro que será emitida pelo Banco Central.

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Por outro lado, 93 % sabem que o Banco Central tem a responsabilidade de supervisionar todos os bancos/instituições de crédito do país.

Quanto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apenas 19% dos respondentes sabem que ele realiza consultas públicas para que a sociedade opine sobre suas propostas, porém 73 % sabem que o Conselho pode proibir a fusão de duas empresas privadas. O índice de informação sobre a estrutura do Cade é bem baixo (2,8).

Índice de confiança do brasileiro no FMI é maior do que no BC Foto: Tim Sloan/AFP

Antigamente, se dizia que o Brasil tinha milhares de técnicos de futebol porque ganhava Copas, era importante e realmente tinha o melhor futebol. Também acontece isso com a economia. Devido aos períodos de hiperinflação, crise econômica e desemprego, o brasileiro tem uma relação mais próxima com organismos como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, por exemplo, do que os europeus.

É o que aponta pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores sobre confiança e conhecimento dos cidadãos quanto a instituições que têm impacto grande em nossas vidas. O brasileiro tem os maiores índices nas três categorias (conhecimento, informação e confiança) ao compararmos com os resultados de Bélgica, Espanha, Itália e Portugal, onde também foi feita a pesquisa.

O levantamento teve 912 participantes e constatou que o cidadão tem mais confiança no FMI (4,1) que no Banco Central (3,6). Na avaliação do índice de confiança de 1 a 10, nenhuma instituição superou 5,7, índice obtido pelas Forças Armadas. O ceticismo do brasileiro com a política se espelha na avaliação com o índice de confiança em 2.0 pelo Senado Federal, a pior do estudo. A Assembleia Legislativa ficou com 2,7.

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Apesar dos cidadãos brasileiros apresentarem baixos níveis de conhecimento, informação e confiança referentes ao FMI, percebe-se que para os outros países estudados esse cenário também é até mesmo pior.

A maioria dos respondentes é composta por homens (55,7%), a faixa de idade dominante na pesquisa é entre 40 e 74 anos (75,1%), a região Sudeste é predominante com 56% dos respondentes e 86,2% dos entrevistados cursaram, no máximo, o ensino superior incompleto.

A maioria (51,2%) tem situação profissional ativa e 2,7% são apenas estudantes. Se declararam sem uma específica orientação política (61,9%) e se denominaram católicos (50,6%).

Apenas 37% dos respondentes sabem que o Banco Central não tem a responsabilidade de controlar a inflação, assim como apenas 37% sabem que é o governo federal que decide a quantidade de dinheiro que será emitida pelo Banco Central.

Por outro lado, 93 % sabem que o Banco Central tem a responsabilidade de supervisionar todos os bancos/instituições de crédito do país.

Quanto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apenas 19% dos respondentes sabem que ele realiza consultas públicas para que a sociedade opine sobre suas propostas, porém 73 % sabem que o Conselho pode proibir a fusão de duas empresas privadas. O índice de informação sobre a estrutura do Cade é bem baixo (2,8).

Índice de confiança do brasileiro no FMI é maior do que no BC Foto: Tim Sloan/AFP

Antigamente, se dizia que o Brasil tinha milhares de técnicos de futebol porque ganhava Copas, era importante e realmente tinha o melhor futebol. Também acontece isso com a economia. Devido aos períodos de hiperinflação, crise econômica e desemprego, o brasileiro tem uma relação mais próxima com organismos como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, por exemplo, do que os europeus.

É o que aponta pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores sobre confiança e conhecimento dos cidadãos quanto a instituições que têm impacto grande em nossas vidas. O brasileiro tem os maiores índices nas três categorias (conhecimento, informação e confiança) ao compararmos com os resultados de Bélgica, Espanha, Itália e Portugal, onde também foi feita a pesquisa.

O levantamento teve 912 participantes e constatou que o cidadão tem mais confiança no FMI (4,1) que no Banco Central (3,6). Na avaliação do índice de confiança de 1 a 10, nenhuma instituição superou 5,7, índice obtido pelas Forças Armadas. O ceticismo do brasileiro com a política se espelha na avaliação com o índice de confiança em 2.0 pelo Senado Federal, a pior do estudo. A Assembleia Legislativa ficou com 2,7.

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Apesar dos cidadãos brasileiros apresentarem baixos níveis de conhecimento, informação e confiança referentes ao FMI, percebe-se que para os outros países estudados esse cenário também é até mesmo pior.

A maioria dos respondentes é composta por homens (55,7%), a faixa de idade dominante na pesquisa é entre 40 e 74 anos (75,1%), a região Sudeste é predominante com 56% dos respondentes e 86,2% dos entrevistados cursaram, no máximo, o ensino superior incompleto.

A maioria (51,2%) tem situação profissional ativa e 2,7% são apenas estudantes. Se declararam sem uma específica orientação política (61,9%) e se denominaram católicos (50,6%).

Apenas 37% dos respondentes sabem que o Banco Central não tem a responsabilidade de controlar a inflação, assim como apenas 37% sabem que é o governo federal que decide a quantidade de dinheiro que será emitida pelo Banco Central.

Por outro lado, 93 % sabem que o Banco Central tem a responsabilidade de supervisionar todos os bancos/instituições de crédito do país.

Quanto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apenas 19% dos respondentes sabem que ele realiza consultas públicas para que a sociedade opine sobre suas propostas, porém 73 % sabem que o Conselho pode proibir a fusão de duas empresas privadas. O índice de informação sobre a estrutura do Cade é bem baixo (2,8).

Índice de confiança do brasileiro no FMI é maior do que no BC Foto: Tim Sloan/AFP

Antigamente, se dizia que o Brasil tinha milhares de técnicos de futebol porque ganhava Copas, era importante e realmente tinha o melhor futebol. Também acontece isso com a economia. Devido aos períodos de hiperinflação, crise econômica e desemprego, o brasileiro tem uma relação mais próxima com organismos como Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, por exemplo, do que os europeus.

É o que aponta pesquisa realizada pela Proteste Associação de Consumidores sobre confiança e conhecimento dos cidadãos quanto a instituições que têm impacto grande em nossas vidas. O brasileiro tem os maiores índices nas três categorias (conhecimento, informação e confiança) ao compararmos com os resultados de Bélgica, Espanha, Itália e Portugal, onde também foi feita a pesquisa.

O levantamento teve 912 participantes e constatou que o cidadão tem mais confiança no FMI (4,1) que no Banco Central (3,6). Na avaliação do índice de confiança de 1 a 10, nenhuma instituição superou 5,7, índice obtido pelas Forças Armadas. O ceticismo do brasileiro com a política se espelha na avaliação com o índice de confiança em 2.0 pelo Senado Federal, a pior do estudo. A Assembleia Legislativa ficou com 2,7.

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Apesar dos cidadãos brasileiros apresentarem baixos níveis de conhecimento, informação e confiança referentes ao FMI, percebe-se que para os outros países estudados esse cenário também é até mesmo pior.

A maioria dos respondentes é composta por homens (55,7%), a faixa de idade dominante na pesquisa é entre 40 e 74 anos (75,1%), a região Sudeste é predominante com 56% dos respondentes e 86,2% dos entrevistados cursaram, no máximo, o ensino superior incompleto.

A maioria (51,2%) tem situação profissional ativa e 2,7% são apenas estudantes. Se declararam sem uma específica orientação política (61,9%) e se denominaram católicos (50,6%).

Apenas 37% dos respondentes sabem que o Banco Central não tem a responsabilidade de controlar a inflação, assim como apenas 37% sabem que é o governo federal que decide a quantidade de dinheiro que será emitida pelo Banco Central.

Por outro lado, 93 % sabem que o Banco Central tem a responsabilidade de supervisionar todos os bancos/instituições de crédito do país.

Quanto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) apenas 19% dos respondentes sabem que ele realiza consultas públicas para que a sociedade opine sobre suas propostas, porém 73 % sabem que o Conselho pode proibir a fusão de duas empresas privadas. O índice de informação sobre a estrutura do Cade é bem baixo (2,8).

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