Direito do consumidor

Opinião|Cartão de crédito continua vilão para quem não sabe usar


Não há dúvida que a medida adotada pelo Banco Central, limitando o período de uso do crédito rotativo, surtiu efeito e os juros do cartão de crédito caíram. Mas ainda são abusivos, fechando o ano em 334,55%.

Por Economia & Negócios

Não usar o cartão como financiamento de compras é fundamental para quem pretende manter as finanças sob controle. Há como o cartão não ser vilão, desde que se evitem as armadilhas de consumir além do que o orçamento comporte. Cuidado, por exemplo, com cartões que condicionem a isenção da anuidade à obrigação de uso mensal, estimulando os gastos.

Também não adianta se descontrolar e trocar o rotativo do cartão pelo cheque especial, como se o limite fizesse parte da renda. Esses juros também são extorsivos e podem levar ao endividamento.

Para quem já se endividou, o ideal é trocar a dívida, contratando modalidades de empréstimo com juros mais em conta, como o crédito pessoal. Entenda que o cartão pode ser um meio para ajudar a concentrar os pagamentos das compras em uma determinada data do mês, desde que se quite o total da fatura no dia do vencimento, sem parcelá-la.

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Não usar o cartão como financiamento de compras é fundamental para quem pretende manter as finanças sob controle. Há como o cartão não ser vilão, desde que se evitem as armadilhas de consumir além do que o orçamento comporte. Cuidado, por exemplo, com cartões que condicionem a isenção da anuidade à obrigação de uso mensal, estimulando os gastos.

Também não adianta se descontrolar e trocar o rotativo do cartão pelo cheque especial, como se o limite fizesse parte da renda. Esses juros também são extorsivos e podem levar ao endividamento.

Para quem já se endividou, o ideal é trocar a dívida, contratando modalidades de empréstimo com juros mais em conta, como o crédito pessoal. Entenda que o cartão pode ser um meio para ajudar a concentrar os pagamentos das compras em uma determinada data do mês, desde que se quite o total da fatura no dia do vencimento, sem parcelá-la.

 

Não usar o cartão como financiamento de compras é fundamental para quem pretende manter as finanças sob controle. Há como o cartão não ser vilão, desde que se evitem as armadilhas de consumir além do que o orçamento comporte. Cuidado, por exemplo, com cartões que condicionem a isenção da anuidade à obrigação de uso mensal, estimulando os gastos.

Também não adianta se descontrolar e trocar o rotativo do cartão pelo cheque especial, como se o limite fizesse parte da renda. Esses juros também são extorsivos e podem levar ao endividamento.

Para quem já se endividou, o ideal é trocar a dívida, contratando modalidades de empréstimo com juros mais em conta, como o crédito pessoal. Entenda que o cartão pode ser um meio para ajudar a concentrar os pagamentos das compras em uma determinada data do mês, desde que se quite o total da fatura no dia do vencimento, sem parcelá-la.

 

Não usar o cartão como financiamento de compras é fundamental para quem pretende manter as finanças sob controle. Há como o cartão não ser vilão, desde que se evitem as armadilhas de consumir além do que o orçamento comporte. Cuidado, por exemplo, com cartões que condicionem a isenção da anuidade à obrigação de uso mensal, estimulando os gastos.

Também não adianta se descontrolar e trocar o rotativo do cartão pelo cheque especial, como se o limite fizesse parte da renda. Esses juros também são extorsivos e podem levar ao endividamento.

Para quem já se endividou, o ideal é trocar a dívida, contratando modalidades de empréstimo com juros mais em conta, como o crédito pessoal. Entenda que o cartão pode ser um meio para ajudar a concentrar os pagamentos das compras em uma determinada data do mês, desde que se quite o total da fatura no dia do vencimento, sem parcelá-la.

 

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