Direito do consumidor

Opinião|Consumidor, não se endivide!


Por Claudio Considera

Hoje é o Dia Mundial do Consumidor e deveria ser um momento de comemoração. Afinal, o Brasil tem uma excelente legislação consumerista - o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completou 30 anos de vigência na última quinta-feira (11/3). Mas sabemos que comemorar é um verbo no qual não podemos nem pensar, quanto menos empregar, nos últimos anos.

Limitar gastos e evitar mais dívidas são alertas. Foto: Estadão
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Não somente devido à pandemia de coronavírus, mas também pela destruição metódica e sistemática da economia brasileira. Para que haja consumidor, temos de contar com empregos, renda e crescimento econômico. Tudo o que não temos desde 2015.

O consumidor está sendo quase extinto, em função de uma loucura econômica: um ministro da Economia dito liberal, e um presidente populista e estatizante. A mistura dos dois é igual a paralisia econômica. E a ameaça de estagflação, a triste fusão de inflação alta com recessão.

Por isso, consumidoras, consumidores, em lugar de parabéns, permitam-me alertar: compare preços e evite gastar além do orçamento. Não se endivide, acima de tudo. Tomara que as coisas melhorem.

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Hoje é o Dia Mundial do Consumidor e deveria ser um momento de comemoração. Afinal, o Brasil tem uma excelente legislação consumerista - o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completou 30 anos de vigência na última quinta-feira (11/3). Mas sabemos que comemorar é um verbo no qual não podemos nem pensar, quanto menos empregar, nos últimos anos.

Limitar gastos e evitar mais dívidas são alertas. Foto: Estadão

Não somente devido à pandemia de coronavírus, mas também pela destruição metódica e sistemática da economia brasileira. Para que haja consumidor, temos de contar com empregos, renda e crescimento econômico. Tudo o que não temos desde 2015.

O consumidor está sendo quase extinto, em função de uma loucura econômica: um ministro da Economia dito liberal, e um presidente populista e estatizante. A mistura dos dois é igual a paralisia econômica. E a ameaça de estagflação, a triste fusão de inflação alta com recessão.

Por isso, consumidoras, consumidores, em lugar de parabéns, permitam-me alertar: compare preços e evite gastar além do orçamento. Não se endivide, acima de tudo. Tomara que as coisas melhorem.

Hoje é o Dia Mundial do Consumidor e deveria ser um momento de comemoração. Afinal, o Brasil tem uma excelente legislação consumerista - o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completou 30 anos de vigência na última quinta-feira (11/3). Mas sabemos que comemorar é um verbo no qual não podemos nem pensar, quanto menos empregar, nos últimos anos.

Limitar gastos e evitar mais dívidas são alertas. Foto: Estadão

Não somente devido à pandemia de coronavírus, mas também pela destruição metódica e sistemática da economia brasileira. Para que haja consumidor, temos de contar com empregos, renda e crescimento econômico. Tudo o que não temos desde 2015.

O consumidor está sendo quase extinto, em função de uma loucura econômica: um ministro da Economia dito liberal, e um presidente populista e estatizante. A mistura dos dois é igual a paralisia econômica. E a ameaça de estagflação, a triste fusão de inflação alta com recessão.

Por isso, consumidoras, consumidores, em lugar de parabéns, permitam-me alertar: compare preços e evite gastar além do orçamento. Não se endivide, acima de tudo. Tomara que as coisas melhorem.

Hoje é o Dia Mundial do Consumidor e deveria ser um momento de comemoração. Afinal, o Brasil tem uma excelente legislação consumerista - o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completou 30 anos de vigência na última quinta-feira (11/3). Mas sabemos que comemorar é um verbo no qual não podemos nem pensar, quanto menos empregar, nos últimos anos.

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Não somente devido à pandemia de coronavírus, mas também pela destruição metódica e sistemática da economia brasileira. Para que haja consumidor, temos de contar com empregos, renda e crescimento econômico. Tudo o que não temos desde 2015.

O consumidor está sendo quase extinto, em função de uma loucura econômica: um ministro da Economia dito liberal, e um presidente populista e estatizante. A mistura dos dois é igual a paralisia econômica. E a ameaça de estagflação, a triste fusão de inflação alta com recessão.

Por isso, consumidoras, consumidores, em lugar de parabéns, permitam-me alertar: compare preços e evite gastar além do orçamento. Não se endivide, acima de tudo. Tomara que as coisas melhorem.

Opinião por Claudio Considera

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