Direito do consumidor

Opinião|Coronavírus não pode ser justificativa para preços abusivos


Correta a posição do Procon-SP de verificar se há preços abusivos em máscara e álcool em gel comercializados após o anúncio dos primeiros casos do coronavírus no Brasil.

Por Claudio Considera

É inadmissível se aproveitar de situações de saúde pública como esta para lucrar mais ou desabastecer o mercado evitando que os interessados tenham acesso aos produtos.

Não precisa ser um gênio para perceber que teremos mais um ano perdido na economia. As máscaras que o presidente da República odeia - algum susto na infância, implicância, maldade apenas? - são nossa única chance enquanto as vacinas chegam a conta-gotas. Foto: Estadão

O resultado da pesquisa de comparação dos preços dos produtos em fevereiro com os valores praticados em janeiro deve sair ainda nesta primeira quinzena. E se houver confirmação de aumento injustificado ou abusividade as empresas serão multadas com base no Código de Defesa do Consumidor.

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Por mais que os médicos orientem que é suficiente a higiene bem feita das mãos com água e sabão há quem só se sinta protegido usando também o álcool em gel nas mãos.

Já as máscaras, apesar de indicadas para quem está convivendo com suspeitos da doença, também passaram a ser muito procuradas e sumiram do comércio.

O bom senso também deve ser o parâmetro para quem já tem viagens marcadas para o exterior, com destinos a um dos 70 países com casos já confirmados do Covid-19. Se é imprescindível viajar, tome os cuidados necessários e vá. Caso seja possível adiar, o faça.

É inadmissível se aproveitar de situações de saúde pública como esta para lucrar mais ou desabastecer o mercado evitando que os interessados tenham acesso aos produtos.

Não precisa ser um gênio para perceber que teremos mais um ano perdido na economia. As máscaras que o presidente da República odeia - algum susto na infância, implicância, maldade apenas? - são nossa única chance enquanto as vacinas chegam a conta-gotas. Foto: Estadão

O resultado da pesquisa de comparação dos preços dos produtos em fevereiro com os valores praticados em janeiro deve sair ainda nesta primeira quinzena. E se houver confirmação de aumento injustificado ou abusividade as empresas serão multadas com base no Código de Defesa do Consumidor.

Por mais que os médicos orientem que é suficiente a higiene bem feita das mãos com água e sabão há quem só se sinta protegido usando também o álcool em gel nas mãos.

Já as máscaras, apesar de indicadas para quem está convivendo com suspeitos da doença, também passaram a ser muito procuradas e sumiram do comércio.

O bom senso também deve ser o parâmetro para quem já tem viagens marcadas para o exterior, com destinos a um dos 70 países com casos já confirmados do Covid-19. Se é imprescindível viajar, tome os cuidados necessários e vá. Caso seja possível adiar, o faça.

É inadmissível se aproveitar de situações de saúde pública como esta para lucrar mais ou desabastecer o mercado evitando que os interessados tenham acesso aos produtos.

Não precisa ser um gênio para perceber que teremos mais um ano perdido na economia. As máscaras que o presidente da República odeia - algum susto na infância, implicância, maldade apenas? - são nossa única chance enquanto as vacinas chegam a conta-gotas. Foto: Estadão

O resultado da pesquisa de comparação dos preços dos produtos em fevereiro com os valores praticados em janeiro deve sair ainda nesta primeira quinzena. E se houver confirmação de aumento injustificado ou abusividade as empresas serão multadas com base no Código de Defesa do Consumidor.

Por mais que os médicos orientem que é suficiente a higiene bem feita das mãos com água e sabão há quem só se sinta protegido usando também o álcool em gel nas mãos.

Já as máscaras, apesar de indicadas para quem está convivendo com suspeitos da doença, também passaram a ser muito procuradas e sumiram do comércio.

O bom senso também deve ser o parâmetro para quem já tem viagens marcadas para o exterior, com destinos a um dos 70 países com casos já confirmados do Covid-19. Se é imprescindível viajar, tome os cuidados necessários e vá. Caso seja possível adiar, o faça.

É inadmissível se aproveitar de situações de saúde pública como esta para lucrar mais ou desabastecer o mercado evitando que os interessados tenham acesso aos produtos.

Não precisa ser um gênio para perceber que teremos mais um ano perdido na economia. As máscaras que o presidente da República odeia - algum susto na infância, implicância, maldade apenas? - são nossa única chance enquanto as vacinas chegam a conta-gotas. Foto: Estadão

O resultado da pesquisa de comparação dos preços dos produtos em fevereiro com os valores praticados em janeiro deve sair ainda nesta primeira quinzena. E se houver confirmação de aumento injustificado ou abusividade as empresas serão multadas com base no Código de Defesa do Consumidor.

Por mais que os médicos orientem que é suficiente a higiene bem feita das mãos com água e sabão há quem só se sinta protegido usando também o álcool em gel nas mãos.

Já as máscaras, apesar de indicadas para quem está convivendo com suspeitos da doença, também passaram a ser muito procuradas e sumiram do comércio.

O bom senso também deve ser o parâmetro para quem já tem viagens marcadas para o exterior, com destinos a um dos 70 países com casos já confirmados do Covid-19. Se é imprescindível viajar, tome os cuidados necessários e vá. Caso seja possível adiar, o faça.

Opinião por Claudio Considera

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