Direito do consumidor

Opinião|Desejo cada vez mais caro


Por Claudio Considera

Sempre se disse que um dos maiores objetos de desejos dos brasileiros seria o plano de saúde. Mas, de janeiro a abril deste ano, houve mais de 122 mil consultas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), sobre como fazer a portabilidade. Ou seja, mais de 122 mil beneficiários pensavam (e talvez a maioria ainda pense) em trocar de plano. Isso deixa claro que os consumidores procuram um plano menos caro, ou melhor rede assistencial.

Crédito: Free Images Foto: Estadão
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O aumento das consultas ocorreu a partir de janeiro, mês em que chegaram os boletos com a primeira parcela dos reajustes adiados em 2020, devido à pandemia.

Há um abismo entre os reajustes dos planos individuais e os coletivos. Por isso, projeta-se que os beneficiários passem cada vez mais a entrar na Justiça para pedir equiparação entre os percentuais aplicados nos boletos de planos individuais e coletivos.

Os brasileiros fazem de tudo para ter plano de saúde, mas milhões não têm mais como acompanhar reajustes tão acima da inflação, ao mesmo tempo em que se registra o maior desemprego dos últimos 45 anos: 14,7%.

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Sempre se disse que um dos maiores objetos de desejos dos brasileiros seria o plano de saúde. Mas, de janeiro a abril deste ano, houve mais de 122 mil consultas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), sobre como fazer a portabilidade. Ou seja, mais de 122 mil beneficiários pensavam (e talvez a maioria ainda pense) em trocar de plano. Isso deixa claro que os consumidores procuram um plano menos caro, ou melhor rede assistencial.

Crédito: Free Images Foto: Estadão

O aumento das consultas ocorreu a partir de janeiro, mês em que chegaram os boletos com a primeira parcela dos reajustes adiados em 2020, devido à pandemia.

Há um abismo entre os reajustes dos planos individuais e os coletivos. Por isso, projeta-se que os beneficiários passem cada vez mais a entrar na Justiça para pedir equiparação entre os percentuais aplicados nos boletos de planos individuais e coletivos.

Os brasileiros fazem de tudo para ter plano de saúde, mas milhões não têm mais como acompanhar reajustes tão acima da inflação, ao mesmo tempo em que se registra o maior desemprego dos últimos 45 anos: 14,7%.

Sempre se disse que um dos maiores objetos de desejos dos brasileiros seria o plano de saúde. Mas, de janeiro a abril deste ano, houve mais de 122 mil consultas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), sobre como fazer a portabilidade. Ou seja, mais de 122 mil beneficiários pensavam (e talvez a maioria ainda pense) em trocar de plano. Isso deixa claro que os consumidores procuram um plano menos caro, ou melhor rede assistencial.

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Há um abismo entre os reajustes dos planos individuais e os coletivos. Por isso, projeta-se que os beneficiários passem cada vez mais a entrar na Justiça para pedir equiparação entre os percentuais aplicados nos boletos de planos individuais e coletivos.

Os brasileiros fazem de tudo para ter plano de saúde, mas milhões não têm mais como acompanhar reajustes tão acima da inflação, ao mesmo tempo em que se registra o maior desemprego dos últimos 45 anos: 14,7%.

Sempre se disse que um dos maiores objetos de desejos dos brasileiros seria o plano de saúde. Mas, de janeiro a abril deste ano, houve mais de 122 mil consultas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), sobre como fazer a portabilidade. Ou seja, mais de 122 mil beneficiários pensavam (e talvez a maioria ainda pense) em trocar de plano. Isso deixa claro que os consumidores procuram um plano menos caro, ou melhor rede assistencial.

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O aumento das consultas ocorreu a partir de janeiro, mês em que chegaram os boletos com a primeira parcela dos reajustes adiados em 2020, devido à pandemia.

Há um abismo entre os reajustes dos planos individuais e os coletivos. Por isso, projeta-se que os beneficiários passem cada vez mais a entrar na Justiça para pedir equiparação entre os percentuais aplicados nos boletos de planos individuais e coletivos.

Os brasileiros fazem de tudo para ter plano de saúde, mas milhões não têm mais como acompanhar reajustes tão acima da inflação, ao mesmo tempo em que se registra o maior desemprego dos últimos 45 anos: 14,7%.

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