Direito do consumidor

Opinião|Mais uma conta salgada para o consumidor de energia


Caso a MP 688 aprovada pelo Senado seja convertida em lei pode preparar o bolso, pois a conta de luz ficará ainda mais salgada

Por Economia & Negócios
Risco de apagão. Foto: JF Diório/Estadão

Caso a Medida Provisória 688 aprovada na terça-feira, 24, pelo Senado seja convertida em lei, pode preparar o bolso, pois a conta de luz ficará ainda mais salgada. A medida está para sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.

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Com a revisão do risco hidrológico proposto pela MP as concessionárias de energia poderão repassar para o consumidor final os custos de despesas extraordinárias provocadas pela estiagem na geração de energia hidrelétrica.

Ou seja, assumiremos parte do risco da falta de energia para geração das usinas, além do que já estamos pagando a mais mensalmente com a bandeira tarifária vermelha e os reajustes elevados que têm sido concedidos.

Com o cenário de inflação em alta e índice de desemprego de quase de dois dígitos anuais, como o consumidor pode pagar mais esta conta? E olhe que tem muita gente com a conta em atraso que talvez vá preferir manter a luz cortada por não ter como manter em dia os pagamentos. Depois as empresas reclamam que aumentam as ligações clandestinas, os famosos "gatos".

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A Prosteste constatou um aumento de 92,61% em um ano, no valor da fatura paga no Rio de Janeiro ao calcular o mesmo consumo de energia de 645 Kwh no mês de novembro de 2014 com este ano. Foi considerado já o último aumento de 8%, autorizado para a Light. Isto justifica o espanto e indignação coletivos.

Leia mais:

18 passos para baixar o consumo de energia

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Risco de apagão. Foto: JF Diório/Estadão

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Com a revisão do risco hidrológico proposto pela MP as concessionárias de energia poderão repassar para o consumidor final os custos de despesas extraordinárias provocadas pela estiagem na geração de energia hidrelétrica.

Ou seja, assumiremos parte do risco da falta de energia para geração das usinas, além do que já estamos pagando a mais mensalmente com a bandeira tarifária vermelha e os reajustes elevados que têm sido concedidos.

Com o cenário de inflação em alta e índice de desemprego de quase de dois dígitos anuais, como o consumidor pode pagar mais esta conta? E olhe que tem muita gente com a conta em atraso que talvez vá preferir manter a luz cortada por não ter como manter em dia os pagamentos. Depois as empresas reclamam que aumentam as ligações clandestinas, os famosos "gatos".

A Prosteste constatou um aumento de 92,61% em um ano, no valor da fatura paga no Rio de Janeiro ao calcular o mesmo consumo de energia de 645 Kwh no mês de novembro de 2014 com este ano. Foi considerado já o último aumento de 8%, autorizado para a Light. Isto justifica o espanto e indignação coletivos.

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Risco de apagão. Foto: JF Diório/Estadão

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Com a revisão do risco hidrológico proposto pela MP as concessionárias de energia poderão repassar para o consumidor final os custos de despesas extraordinárias provocadas pela estiagem na geração de energia hidrelétrica.

Ou seja, assumiremos parte do risco da falta de energia para geração das usinas, além do que já estamos pagando a mais mensalmente com a bandeira tarifária vermelha e os reajustes elevados que têm sido concedidos.

Com o cenário de inflação em alta e índice de desemprego de quase de dois dígitos anuais, como o consumidor pode pagar mais esta conta? E olhe que tem muita gente com a conta em atraso que talvez vá preferir manter a luz cortada por não ter como manter em dia os pagamentos. Depois as empresas reclamam que aumentam as ligações clandestinas, os famosos "gatos".

A Prosteste constatou um aumento de 92,61% em um ano, no valor da fatura paga no Rio de Janeiro ao calcular o mesmo consumo de energia de 645 Kwh no mês de novembro de 2014 com este ano. Foi considerado já o último aumento de 8%, autorizado para a Light. Isto justifica o espanto e indignação coletivos.

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Com a revisão do risco hidrológico proposto pela MP as concessionárias de energia poderão repassar para o consumidor final os custos de despesas extraordinárias provocadas pela estiagem na geração de energia hidrelétrica.

Ou seja, assumiremos parte do risco da falta de energia para geração das usinas, além do que já estamos pagando a mais mensalmente com a bandeira tarifária vermelha e os reajustes elevados que têm sido concedidos.

Com o cenário de inflação em alta e índice de desemprego de quase de dois dígitos anuais, como o consumidor pode pagar mais esta conta? E olhe que tem muita gente com a conta em atraso que talvez vá preferir manter a luz cortada por não ter como manter em dia os pagamentos. Depois as empresas reclamam que aumentam as ligações clandestinas, os famosos "gatos".

A Prosteste constatou um aumento de 92,61% em um ano, no valor da fatura paga no Rio de Janeiro ao calcular o mesmo consumo de energia de 645 Kwh no mês de novembro de 2014 com este ano. Foi considerado já o último aumento de 8%, autorizado para a Light. Isto justifica o espanto e indignação coletivos.

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