Direito do consumidor

Opinião|Os terríveis custos da Covid-19


Por Claudio Considera

As mais de 435 mil mortes pela Covid-19 no Brasil impactam representam terrível sofrimento para milhões de pessoas - familiares, amigos, colegas e vizinhos. Em alguns casos, como o do ator e humorista Paulo Gustavo, pela exposição de sua arte, entristecem praticamente todos os brasileiros.

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Então, além do terrível aspecto emocional, que acompanha a doença e a perda de um ente querido, seus familiares vão lidar com um grande desafio econômico, que, por extensão, também repercutirá no desenvolvimento do Brasil.

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E não há como medir o que se deixará de ganhar em termos de inovação, criatividade e de aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo de uma vida. Por exemplo, que grandes letras de músicas poderia ainda fazer o genial compositor Aldir Blanc, morto aos 73 anos?No final de abril último, sete em cada 10 brasileiros conheciam alguém que morreu de Covid.

São centenas de milhares de crônicas de mortes anunciadas, que poderiam ter sido evitadas, se o governo federal tivesse, desde o início, entendido a gravidade desta pandemia, adotado e indicado distanciamento social e máscara, e comprado as vacinas que nos ofereceram.

Como não o fez, hoje temos um intenso drama pessoal, familiar e coletivo, em termos afetivos e que também compromete o futuro do País.

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PS - A projeção de perda financeira citada neste texto compreende a pandemia até o dia 30 de abril último. E, infelizmente, as mortes continuam.

As mais de 435 mil mortes pela Covid-19 no Brasil impactam representam terrível sofrimento para milhões de pessoas - familiares, amigos, colegas e vizinhos. Em alguns casos, como o do ator e humorista Paulo Gustavo, pela exposição de sua arte, entristecem praticamente todos os brasileiros.

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Então, além do terrível aspecto emocional, que acompanha a doença e a perda de um ente querido, seus familiares vão lidar com um grande desafio econômico, que, por extensão, também repercutirá no desenvolvimento do Brasil.

E não há como medir o que se deixará de ganhar em termos de inovação, criatividade e de aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo de uma vida. Por exemplo, que grandes letras de músicas poderia ainda fazer o genial compositor Aldir Blanc, morto aos 73 anos?No final de abril último, sete em cada 10 brasileiros conheciam alguém que morreu de Covid.

São centenas de milhares de crônicas de mortes anunciadas, que poderiam ter sido evitadas, se o governo federal tivesse, desde o início, entendido a gravidade desta pandemia, adotado e indicado distanciamento social e máscara, e comprado as vacinas que nos ofereceram.

Como não o fez, hoje temos um intenso drama pessoal, familiar e coletivo, em termos afetivos e que também compromete o futuro do País.

PS - A projeção de perda financeira citada neste texto compreende a pandemia até o dia 30 de abril último. E, infelizmente, as mortes continuam.

As mais de 435 mil mortes pela Covid-19 no Brasil impactam representam terrível sofrimento para milhões de pessoas - familiares, amigos, colegas e vizinhos. Em alguns casos, como o do ator e humorista Paulo Gustavo, pela exposição de sua arte, entristecem praticamente todos os brasileiros.

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Então, além do terrível aspecto emocional, que acompanha a doença e a perda de um ente querido, seus familiares vão lidar com um grande desafio econômico, que, por extensão, também repercutirá no desenvolvimento do Brasil.

E não há como medir o que se deixará de ganhar em termos de inovação, criatividade e de aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo de uma vida. Por exemplo, que grandes letras de músicas poderia ainda fazer o genial compositor Aldir Blanc, morto aos 73 anos?No final de abril último, sete em cada 10 brasileiros conheciam alguém que morreu de Covid.

São centenas de milhares de crônicas de mortes anunciadas, que poderiam ter sido evitadas, se o governo federal tivesse, desde o início, entendido a gravidade desta pandemia, adotado e indicado distanciamento social e máscara, e comprado as vacinas que nos ofereceram.

Como não o fez, hoje temos um intenso drama pessoal, familiar e coletivo, em termos afetivos e que também compromete o futuro do País.

PS - A projeção de perda financeira citada neste texto compreende a pandemia até o dia 30 de abril último. E, infelizmente, as mortes continuam.

As mais de 435 mil mortes pela Covid-19 no Brasil impactam representam terrível sofrimento para milhões de pessoas - familiares, amigos, colegas e vizinhos. Em alguns casos, como o do ator e humorista Paulo Gustavo, pela exposição de sua arte, entristecem praticamente todos os brasileiros.

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Então, além do terrível aspecto emocional, que acompanha a doença e a perda de um ente querido, seus familiares vão lidar com um grande desafio econômico, que, por extensão, também repercutirá no desenvolvimento do Brasil.

E não há como medir o que se deixará de ganhar em termos de inovação, criatividade e de aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo de uma vida. Por exemplo, que grandes letras de músicas poderia ainda fazer o genial compositor Aldir Blanc, morto aos 73 anos?No final de abril último, sete em cada 10 brasileiros conheciam alguém que morreu de Covid.

São centenas de milhares de crônicas de mortes anunciadas, que poderiam ter sido evitadas, se o governo federal tivesse, desde o início, entendido a gravidade desta pandemia, adotado e indicado distanciamento social e máscara, e comprado as vacinas que nos ofereceram.

Como não o fez, hoje temos um intenso drama pessoal, familiar e coletivo, em termos afetivos e que também compromete o futuro do País.

PS - A projeção de perda financeira citada neste texto compreende a pandemia até o dia 30 de abril último. E, infelizmente, as mortes continuam.

Opinião por Claudio Considera

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