Direito do consumidor

Opinião|Paiol de pólvora


Por Claudio Considera

Há uma combinação explosiva no ar, que pode afetar ainda mais o anêmico mercado de consumo. E, por extensão, o emprego e o poder aquisitivo das famílias: inflação alta e fim do auxílio emergencial devem fazer com que as classes D e E percam o equivalente a R$ 48 bilhões de sua renda, e a potencial paralisação dos caminhoneiros.

Sem  crescimento em V( Foto: Bankrate)
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Por enquanto, parece que o movimento não prosperou, até porque parte dos caminhoneiros se identifica com o presidente da República. Mas o risco para a economia é muito grande.

Há outras ameaças no ar, obviamente: a cobrança de países europeus e dos Estados Unidos por uma política ambiental mais assertiva no Brasil.

O governo federal não dá mostras de levar o assunto a sério. E o ministro das Relações exteriores, Ernesto Araújo, voltou a atacar a China, no Fórum Econômico Mundial, ao tratar do tecno-totalitarismo.

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Estão acendendo fósforos no paiol de pólvora, e só cabe ao consumidor cuidar muito bem do seu orçamento, para evitar sofrimento mais intenso neste cenário político-econômico lunático.

Há uma combinação explosiva no ar, que pode afetar ainda mais o anêmico mercado de consumo. E, por extensão, o emprego e o poder aquisitivo das famílias: inflação alta e fim do auxílio emergencial devem fazer com que as classes D e E percam o equivalente a R$ 48 bilhões de sua renda, e a potencial paralisação dos caminhoneiros.

Sem  crescimento em V( Foto: Bankrate)

Por enquanto, parece que o movimento não prosperou, até porque parte dos caminhoneiros se identifica com o presidente da República. Mas o risco para a economia é muito grande.

Há outras ameaças no ar, obviamente: a cobrança de países europeus e dos Estados Unidos por uma política ambiental mais assertiva no Brasil.

O governo federal não dá mostras de levar o assunto a sério. E o ministro das Relações exteriores, Ernesto Araújo, voltou a atacar a China, no Fórum Econômico Mundial, ao tratar do tecno-totalitarismo.

Estão acendendo fósforos no paiol de pólvora, e só cabe ao consumidor cuidar muito bem do seu orçamento, para evitar sofrimento mais intenso neste cenário político-econômico lunático.

Há uma combinação explosiva no ar, que pode afetar ainda mais o anêmico mercado de consumo. E, por extensão, o emprego e o poder aquisitivo das famílias: inflação alta e fim do auxílio emergencial devem fazer com que as classes D e E percam o equivalente a R$ 48 bilhões de sua renda, e a potencial paralisação dos caminhoneiros.

Sem  crescimento em V( Foto: Bankrate)

Por enquanto, parece que o movimento não prosperou, até porque parte dos caminhoneiros se identifica com o presidente da República. Mas o risco para a economia é muito grande.

Há outras ameaças no ar, obviamente: a cobrança de países europeus e dos Estados Unidos por uma política ambiental mais assertiva no Brasil.

O governo federal não dá mostras de levar o assunto a sério. E o ministro das Relações exteriores, Ernesto Araújo, voltou a atacar a China, no Fórum Econômico Mundial, ao tratar do tecno-totalitarismo.

Estão acendendo fósforos no paiol de pólvora, e só cabe ao consumidor cuidar muito bem do seu orçamento, para evitar sofrimento mais intenso neste cenário político-econômico lunático.

Há uma combinação explosiva no ar, que pode afetar ainda mais o anêmico mercado de consumo. E, por extensão, o emprego e o poder aquisitivo das famílias: inflação alta e fim do auxílio emergencial devem fazer com que as classes D e E percam o equivalente a R$ 48 bilhões de sua renda, e a potencial paralisação dos caminhoneiros.

Sem  crescimento em V( Foto: Bankrate)

Por enquanto, parece que o movimento não prosperou, até porque parte dos caminhoneiros se identifica com o presidente da República. Mas o risco para a economia é muito grande.

Há outras ameaças no ar, obviamente: a cobrança de países europeus e dos Estados Unidos por uma política ambiental mais assertiva no Brasil.

O governo federal não dá mostras de levar o assunto a sério. E o ministro das Relações exteriores, Ernesto Araújo, voltou a atacar a China, no Fórum Econômico Mundial, ao tratar do tecno-totalitarismo.

Estão acendendo fósforos no paiol de pólvora, e só cabe ao consumidor cuidar muito bem do seu orçamento, para evitar sofrimento mais intenso neste cenário político-econômico lunático.

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