Direito do consumidor

Opinião|Patifaria e incompetência nos céus do Brasil


Por Claudio Considera

Patifaria contra o consumidor sempre é lamentável. Patifaria que impeça milhares de passageiros de viajar para encontrar familiares chama atenção até no país em que o governo federal, à la Herodes, quer dificultar o acesso das crianças à vacina contra a Covid.

 ( Foto: AP)
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Segundo estimativas do Procon-SP, mais de 133 mil passageiros foram afetados pela molecagem da Itapemirim (o adjetivo é meu), considerando viagens de ida e volta entre 17 de dezembro e 17 de fevereiro.

O pior é que mesmo o reembolso não assegura a viagem ao consumidor, pois comprar passagens aéreas em promoção, com antecedência, é bem mais barato do que em cima da hora. Além disso, há poucas opções, em um mercado nas mãos de três empresas (Azul, Gol e Latam).

O que fazer? Registrar reclamação no Procon, recorrer ao Juizado Especial Cível, cobrar a Anac, agência reguladora da aviação civil.Ficam algumas perguntas sobre esse caso lastimável: como uma companhia em recuperação judicial conseguiu criar uma empresa aérea com capital ínfimo?

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A Anac, como se dizia antigamente, 'dormiu de touca' e deixou os passageiros à mercê desta malandragem.

Patifaria contra o consumidor sempre é lamentável. Patifaria que impeça milhares de passageiros de viajar para encontrar familiares chama atenção até no país em que o governo federal, à la Herodes, quer dificultar o acesso das crianças à vacina contra a Covid.

 ( Foto: AP)

Segundo estimativas do Procon-SP, mais de 133 mil passageiros foram afetados pela molecagem da Itapemirim (o adjetivo é meu), considerando viagens de ida e volta entre 17 de dezembro e 17 de fevereiro.

O pior é que mesmo o reembolso não assegura a viagem ao consumidor, pois comprar passagens aéreas em promoção, com antecedência, é bem mais barato do que em cima da hora. Além disso, há poucas opções, em um mercado nas mãos de três empresas (Azul, Gol e Latam).

O que fazer? Registrar reclamação no Procon, recorrer ao Juizado Especial Cível, cobrar a Anac, agência reguladora da aviação civil.Ficam algumas perguntas sobre esse caso lastimável: como uma companhia em recuperação judicial conseguiu criar uma empresa aérea com capital ínfimo?

A Anac, como se dizia antigamente, 'dormiu de touca' e deixou os passageiros à mercê desta malandragem.

Patifaria contra o consumidor sempre é lamentável. Patifaria que impeça milhares de passageiros de viajar para encontrar familiares chama atenção até no país em que o governo federal, à la Herodes, quer dificultar o acesso das crianças à vacina contra a Covid.

 ( Foto: AP)

Segundo estimativas do Procon-SP, mais de 133 mil passageiros foram afetados pela molecagem da Itapemirim (o adjetivo é meu), considerando viagens de ida e volta entre 17 de dezembro e 17 de fevereiro.

O pior é que mesmo o reembolso não assegura a viagem ao consumidor, pois comprar passagens aéreas em promoção, com antecedência, é bem mais barato do que em cima da hora. Além disso, há poucas opções, em um mercado nas mãos de três empresas (Azul, Gol e Latam).

O que fazer? Registrar reclamação no Procon, recorrer ao Juizado Especial Cível, cobrar a Anac, agência reguladora da aviação civil.Ficam algumas perguntas sobre esse caso lastimável: como uma companhia em recuperação judicial conseguiu criar uma empresa aérea com capital ínfimo?

A Anac, como se dizia antigamente, 'dormiu de touca' e deixou os passageiros à mercê desta malandragem.

Patifaria contra o consumidor sempre é lamentável. Patifaria que impeça milhares de passageiros de viajar para encontrar familiares chama atenção até no país em que o governo federal, à la Herodes, quer dificultar o acesso das crianças à vacina contra a Covid.

 ( Foto: AP)

Segundo estimativas do Procon-SP, mais de 133 mil passageiros foram afetados pela molecagem da Itapemirim (o adjetivo é meu), considerando viagens de ida e volta entre 17 de dezembro e 17 de fevereiro.

O pior é que mesmo o reembolso não assegura a viagem ao consumidor, pois comprar passagens aéreas em promoção, com antecedência, é bem mais barato do que em cima da hora. Além disso, há poucas opções, em um mercado nas mãos de três empresas (Azul, Gol e Latam).

O que fazer? Registrar reclamação no Procon, recorrer ao Juizado Especial Cível, cobrar a Anac, agência reguladora da aviação civil.Ficam algumas perguntas sobre esse caso lastimável: como uma companhia em recuperação judicial conseguiu criar uma empresa aérea com capital ínfimo?

A Anac, como se dizia antigamente, 'dormiu de touca' e deixou os passageiros à mercê desta malandragem.

Opinião por Claudio Considera

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