Clima de tensão deve predominar


Desdobramentos da crise imobiliária nos Estados Unidos continuam no foco dos investidores

Por Leandro Mode

Em clima de tensão, o mercado financeiro inicia a semana com apenas uma certeza: os próximos dias, talvez semanas, terão muita volatilidade. A maior dúvida de analistas e investidores diz respeito aos reflexos da crise imobiliária americana em outros setores da economia e nos balanços de empresas e instituições financeiras. Com isso, os indicadores do setor imobiliário voltam a ganhar importância. Quarta-feira, sai o Índice de Refinanciamento de Hipotecas relativo à semana encerrada em 29 de julho. No mesmo dia, saem os dados de vendas pendentes de imóveis de junho. No âmbito macroeconômico, a agenda semanal está quente. Amanhã será anunciado o índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de junho. Trata-se do indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Na sexta-feira, será divulgado o relatório do mercado de trabalho americano (payroll) de julho. Nesse cenário, diz Fábio Knijnik, analista do BES Investimento, "os fatores técnicos de mercado vão se sobrepor aos resultados dos indicadores macroeconômicos".

Em clima de tensão, o mercado financeiro inicia a semana com apenas uma certeza: os próximos dias, talvez semanas, terão muita volatilidade. A maior dúvida de analistas e investidores diz respeito aos reflexos da crise imobiliária americana em outros setores da economia e nos balanços de empresas e instituições financeiras. Com isso, os indicadores do setor imobiliário voltam a ganhar importância. Quarta-feira, sai o Índice de Refinanciamento de Hipotecas relativo à semana encerrada em 29 de julho. No mesmo dia, saem os dados de vendas pendentes de imóveis de junho. No âmbito macroeconômico, a agenda semanal está quente. Amanhã será anunciado o índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de junho. Trata-se do indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Na sexta-feira, será divulgado o relatório do mercado de trabalho americano (payroll) de julho. Nesse cenário, diz Fábio Knijnik, analista do BES Investimento, "os fatores técnicos de mercado vão se sobrepor aos resultados dos indicadores macroeconômicos".

Em clima de tensão, o mercado financeiro inicia a semana com apenas uma certeza: os próximos dias, talvez semanas, terão muita volatilidade. A maior dúvida de analistas e investidores diz respeito aos reflexos da crise imobiliária americana em outros setores da economia e nos balanços de empresas e instituições financeiras. Com isso, os indicadores do setor imobiliário voltam a ganhar importância. Quarta-feira, sai o Índice de Refinanciamento de Hipotecas relativo à semana encerrada em 29 de julho. No mesmo dia, saem os dados de vendas pendentes de imóveis de junho. No âmbito macroeconômico, a agenda semanal está quente. Amanhã será anunciado o índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de junho. Trata-se do indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Na sexta-feira, será divulgado o relatório do mercado de trabalho americano (payroll) de julho. Nesse cenário, diz Fábio Knijnik, analista do BES Investimento, "os fatores técnicos de mercado vão se sobrepor aos resultados dos indicadores macroeconômicos".

Em clima de tensão, o mercado financeiro inicia a semana com apenas uma certeza: os próximos dias, talvez semanas, terão muita volatilidade. A maior dúvida de analistas e investidores diz respeito aos reflexos da crise imobiliária americana em outros setores da economia e nos balanços de empresas e instituições financeiras. Com isso, os indicadores do setor imobiliário voltam a ganhar importância. Quarta-feira, sai o Índice de Refinanciamento de Hipotecas relativo à semana encerrada em 29 de julho. No mesmo dia, saem os dados de vendas pendentes de imóveis de junho. No âmbito macroeconômico, a agenda semanal está quente. Amanhã será anunciado o índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) de junho. Trata-se do indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Na sexta-feira, será divulgado o relatório do mercado de trabalho americano (payroll) de julho. Nesse cenário, diz Fábio Knijnik, analista do BES Investimento, "os fatores técnicos de mercado vão se sobrepor aos resultados dos indicadores macroeconômicos".

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