Clima pode afetar estimativa de safra


Por Agencia Estado

O chefe do departamento de agropecuária do IBGE, Carlos Alberto Lauria, disse que os problemas climáticos de setembro fizeram acender um sinal de alerta sobre a safra do trigo, que poderá reduzir as estimativas para a safra brasileira 2001/2002. Segundo os números divulgados hoje pelo instituto, relativos ao levantamento de agosto, a safra será de 98.625 milhões de toneladas, 0,08% superior à passada. No entanto, com a provável revisão que ocorrerá em setembro sobre a safra do trigo, a safra atual poderá ser similar ou até inferior a do ano passado, segundo admitiu Lauria. Ele disse que o IBGE ainda está finalizando o levantamento de setembro, mas houve excesso de chuva no Rio Grande do Sul e estiagem no Paraná, os dois principais estados produtores do trigo. Segundo Lauria, os problemas climáticos poderão não ser suficientes para provocar uma quebra de safra, mas é bastante provável que reduzam a estimativa de colheita de 4,225 milhões de toneladas de trigo neste ano, volume 30% superior ao da safra passada. Feijão em grão 1ª safra lidera alta O levantamento da safra mostra que o maior aumento de colheita, em relação à safra anterior, deverá ocorrer no feijão em grão 1ª safra (38,36%). Estão projetados crescimentos também para o trigo (29,58%), feijão em grão 2ª safra (21,65%), soja em grão (11,19%) e arroz em casca (3,22%). As maiores quedas em relação à safra passada deverão ocorrer, segundo o IBGE, no milho em grão 1ª safra (-16,38%), algodão herbáceo (-14,07%), feijão em grão 3ª safra (-6,04%) e milho em grão 2ª safra (-2,41%). O chefe do departamento de agropecuária do instituto, Carlos Alberto Lauria, lembrou que já houve praticamente uma "consolidação quase total" da safra de grãos 2002, já que os principais produtos já foram colhidos.

O chefe do departamento de agropecuária do IBGE, Carlos Alberto Lauria, disse que os problemas climáticos de setembro fizeram acender um sinal de alerta sobre a safra do trigo, que poderá reduzir as estimativas para a safra brasileira 2001/2002. Segundo os números divulgados hoje pelo instituto, relativos ao levantamento de agosto, a safra será de 98.625 milhões de toneladas, 0,08% superior à passada. No entanto, com a provável revisão que ocorrerá em setembro sobre a safra do trigo, a safra atual poderá ser similar ou até inferior a do ano passado, segundo admitiu Lauria. Ele disse que o IBGE ainda está finalizando o levantamento de setembro, mas houve excesso de chuva no Rio Grande do Sul e estiagem no Paraná, os dois principais estados produtores do trigo. Segundo Lauria, os problemas climáticos poderão não ser suficientes para provocar uma quebra de safra, mas é bastante provável que reduzam a estimativa de colheita de 4,225 milhões de toneladas de trigo neste ano, volume 30% superior ao da safra passada. Feijão em grão 1ª safra lidera alta O levantamento da safra mostra que o maior aumento de colheita, em relação à safra anterior, deverá ocorrer no feijão em grão 1ª safra (38,36%). Estão projetados crescimentos também para o trigo (29,58%), feijão em grão 2ª safra (21,65%), soja em grão (11,19%) e arroz em casca (3,22%). As maiores quedas em relação à safra passada deverão ocorrer, segundo o IBGE, no milho em grão 1ª safra (-16,38%), algodão herbáceo (-14,07%), feijão em grão 3ª safra (-6,04%) e milho em grão 2ª safra (-2,41%). O chefe do departamento de agropecuária do instituto, Carlos Alberto Lauria, lembrou que já houve praticamente uma "consolidação quase total" da safra de grãos 2002, já que os principais produtos já foram colhidos.

O chefe do departamento de agropecuária do IBGE, Carlos Alberto Lauria, disse que os problemas climáticos de setembro fizeram acender um sinal de alerta sobre a safra do trigo, que poderá reduzir as estimativas para a safra brasileira 2001/2002. Segundo os números divulgados hoje pelo instituto, relativos ao levantamento de agosto, a safra será de 98.625 milhões de toneladas, 0,08% superior à passada. No entanto, com a provável revisão que ocorrerá em setembro sobre a safra do trigo, a safra atual poderá ser similar ou até inferior a do ano passado, segundo admitiu Lauria. Ele disse que o IBGE ainda está finalizando o levantamento de setembro, mas houve excesso de chuva no Rio Grande do Sul e estiagem no Paraná, os dois principais estados produtores do trigo. Segundo Lauria, os problemas climáticos poderão não ser suficientes para provocar uma quebra de safra, mas é bastante provável que reduzam a estimativa de colheita de 4,225 milhões de toneladas de trigo neste ano, volume 30% superior ao da safra passada. Feijão em grão 1ª safra lidera alta O levantamento da safra mostra que o maior aumento de colheita, em relação à safra anterior, deverá ocorrer no feijão em grão 1ª safra (38,36%). Estão projetados crescimentos também para o trigo (29,58%), feijão em grão 2ª safra (21,65%), soja em grão (11,19%) e arroz em casca (3,22%). As maiores quedas em relação à safra passada deverão ocorrer, segundo o IBGE, no milho em grão 1ª safra (-16,38%), algodão herbáceo (-14,07%), feijão em grão 3ª safra (-6,04%) e milho em grão 2ª safra (-2,41%). O chefe do departamento de agropecuária do instituto, Carlos Alberto Lauria, lembrou que já houve praticamente uma "consolidação quase total" da safra de grãos 2002, já que os principais produtos já foram colhidos.

O chefe do departamento de agropecuária do IBGE, Carlos Alberto Lauria, disse que os problemas climáticos de setembro fizeram acender um sinal de alerta sobre a safra do trigo, que poderá reduzir as estimativas para a safra brasileira 2001/2002. Segundo os números divulgados hoje pelo instituto, relativos ao levantamento de agosto, a safra será de 98.625 milhões de toneladas, 0,08% superior à passada. No entanto, com a provável revisão que ocorrerá em setembro sobre a safra do trigo, a safra atual poderá ser similar ou até inferior a do ano passado, segundo admitiu Lauria. Ele disse que o IBGE ainda está finalizando o levantamento de setembro, mas houve excesso de chuva no Rio Grande do Sul e estiagem no Paraná, os dois principais estados produtores do trigo. Segundo Lauria, os problemas climáticos poderão não ser suficientes para provocar uma quebra de safra, mas é bastante provável que reduzam a estimativa de colheita de 4,225 milhões de toneladas de trigo neste ano, volume 30% superior ao da safra passada. Feijão em grão 1ª safra lidera alta O levantamento da safra mostra que o maior aumento de colheita, em relação à safra anterior, deverá ocorrer no feijão em grão 1ª safra (38,36%). Estão projetados crescimentos também para o trigo (29,58%), feijão em grão 2ª safra (21,65%), soja em grão (11,19%) e arroz em casca (3,22%). As maiores quedas em relação à safra passada deverão ocorrer, segundo o IBGE, no milho em grão 1ª safra (-16,38%), algodão herbáceo (-14,07%), feijão em grão 3ª safra (-6,04%) e milho em grão 2ª safra (-2,41%). O chefe do departamento de agropecuária do instituto, Carlos Alberto Lauria, lembrou que já houve praticamente uma "consolidação quase total" da safra de grãos 2002, já que os principais produtos já foram colhidos.

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