CMN eleva limite de imóveis financiados pelo SFH


Por LAÍS ALEGRETTI E VENILSON FERREIRA

O Conselho Monetário Nacional decidiu nesta segunda-feira, 30, alterar os limites máximos de financiamento de imóveis no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O teto, até hoje, é de R$ 500 mil para todas as regiões. A partir de amanhã, o limite passa a ser R$ 750 mil para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e para o Distrito Federal. Para os demais Estados, passa a ser R$ 650 mil. O anúncio foi feito pelo chefe adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, Julio Carneiro. Carneiro afirmou que "há regiões em que os preços sobem mais", para justificar a diferenciação de limites entre as regiões. Ele lembrou que a alteração não corrige todo o preço do imóvel em relação à inflação e aos preços do setor. "Os limites colocados agora são adequados para imóveis que queremos que sejam financiados pelo SFH", disse. Ele lembrou que o setor pede essas alterações há mais de dois anos e não acredita que a decisão vai inflacionar o mercado de imóveis. "Essas medidas não vão provocar um ''boom'' no setor, ele continuará na sua trajetória", disse Carneiro.

O Conselho Monetário Nacional decidiu nesta segunda-feira, 30, alterar os limites máximos de financiamento de imóveis no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O teto, até hoje, é de R$ 500 mil para todas as regiões. A partir de amanhã, o limite passa a ser R$ 750 mil para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e para o Distrito Federal. Para os demais Estados, passa a ser R$ 650 mil. O anúncio foi feito pelo chefe adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, Julio Carneiro. Carneiro afirmou que "há regiões em que os preços sobem mais", para justificar a diferenciação de limites entre as regiões. Ele lembrou que a alteração não corrige todo o preço do imóvel em relação à inflação e aos preços do setor. "Os limites colocados agora são adequados para imóveis que queremos que sejam financiados pelo SFH", disse. Ele lembrou que o setor pede essas alterações há mais de dois anos e não acredita que a decisão vai inflacionar o mercado de imóveis. "Essas medidas não vão provocar um ''boom'' no setor, ele continuará na sua trajetória", disse Carneiro.

O Conselho Monetário Nacional decidiu nesta segunda-feira, 30, alterar os limites máximos de financiamento de imóveis no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O teto, até hoje, é de R$ 500 mil para todas as regiões. A partir de amanhã, o limite passa a ser R$ 750 mil para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e para o Distrito Federal. Para os demais Estados, passa a ser R$ 650 mil. O anúncio foi feito pelo chefe adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, Julio Carneiro. Carneiro afirmou que "há regiões em que os preços sobem mais", para justificar a diferenciação de limites entre as regiões. Ele lembrou que a alteração não corrige todo o preço do imóvel em relação à inflação e aos preços do setor. "Os limites colocados agora são adequados para imóveis que queremos que sejam financiados pelo SFH", disse. Ele lembrou que o setor pede essas alterações há mais de dois anos e não acredita que a decisão vai inflacionar o mercado de imóveis. "Essas medidas não vão provocar um ''boom'' no setor, ele continuará na sua trajetória", disse Carneiro.

O Conselho Monetário Nacional decidiu nesta segunda-feira, 30, alterar os limites máximos de financiamento de imóveis no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). O teto, até hoje, é de R$ 500 mil para todas as regiões. A partir de amanhã, o limite passa a ser R$ 750 mil para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e para o Distrito Federal. Para os demais Estados, passa a ser R$ 650 mil. O anúncio foi feito pelo chefe adjunto do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, Julio Carneiro. Carneiro afirmou que "há regiões em que os preços sobem mais", para justificar a diferenciação de limites entre as regiões. Ele lembrou que a alteração não corrige todo o preço do imóvel em relação à inflação e aos preços do setor. "Os limites colocados agora são adequados para imóveis que queremos que sejam financiados pelo SFH", disse. Ele lembrou que o setor pede essas alterações há mais de dois anos e não acredita que a decisão vai inflacionar o mercado de imóveis. "Essas medidas não vão provocar um ''boom'' no setor, ele continuará na sua trajetória", disse Carneiro.

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