CMN vai definir meta de inflação para 2011


Por Redação

Em meio ao debate sobre o novo nível da taxa de juros, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne no fim do mês para definir a meta de inflação para 2011. A tendência, apurou o ?Estado?, é pela manutenção dos atuais 4,5%. Mas muitos acreditam, dentro e fora do governo, que para manter o processo de queda estrutural na Selic é preciso baixar a meta, o que levaria as expectativas de inflação para baixo e sustentaria juros menores, sem sacrificar a economia. Na equipe econômica, já é um fato conhecido que o BC gostaria de ter uma meta de inflação menor. A medida conta com a resistência do Ministério da Fazenda, que teme que isso seja pretexto para o BC trabalhar com juros altos. Mas no próprio time do ministro Guido Mantega há quem avalie que o momento permitiria reduzir a meta, pelo menos para 4,25%. Segundo uma fonte, entretanto, isso não poderia ocorrer sem uma contrapartida. Ou seja, a formalização de que, ao tentar cumprir a meta de inflação, o BC deveria buscar um maior crescimento econômico, aumentar a geração de empregos e garantir a estabilidade do sistema financeiro. "Isso colocaria um freio na ortodoxia do BC", definiu um integrante da equipe econômica.

Em meio ao debate sobre o novo nível da taxa de juros, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne no fim do mês para definir a meta de inflação para 2011. A tendência, apurou o ?Estado?, é pela manutenção dos atuais 4,5%. Mas muitos acreditam, dentro e fora do governo, que para manter o processo de queda estrutural na Selic é preciso baixar a meta, o que levaria as expectativas de inflação para baixo e sustentaria juros menores, sem sacrificar a economia. Na equipe econômica, já é um fato conhecido que o BC gostaria de ter uma meta de inflação menor. A medida conta com a resistência do Ministério da Fazenda, que teme que isso seja pretexto para o BC trabalhar com juros altos. Mas no próprio time do ministro Guido Mantega há quem avalie que o momento permitiria reduzir a meta, pelo menos para 4,25%. Segundo uma fonte, entretanto, isso não poderia ocorrer sem uma contrapartida. Ou seja, a formalização de que, ao tentar cumprir a meta de inflação, o BC deveria buscar um maior crescimento econômico, aumentar a geração de empregos e garantir a estabilidade do sistema financeiro. "Isso colocaria um freio na ortodoxia do BC", definiu um integrante da equipe econômica.

Em meio ao debate sobre o novo nível da taxa de juros, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne no fim do mês para definir a meta de inflação para 2011. A tendência, apurou o ?Estado?, é pela manutenção dos atuais 4,5%. Mas muitos acreditam, dentro e fora do governo, que para manter o processo de queda estrutural na Selic é preciso baixar a meta, o que levaria as expectativas de inflação para baixo e sustentaria juros menores, sem sacrificar a economia. Na equipe econômica, já é um fato conhecido que o BC gostaria de ter uma meta de inflação menor. A medida conta com a resistência do Ministério da Fazenda, que teme que isso seja pretexto para o BC trabalhar com juros altos. Mas no próprio time do ministro Guido Mantega há quem avalie que o momento permitiria reduzir a meta, pelo menos para 4,25%. Segundo uma fonte, entretanto, isso não poderia ocorrer sem uma contrapartida. Ou seja, a formalização de que, ao tentar cumprir a meta de inflação, o BC deveria buscar um maior crescimento econômico, aumentar a geração de empregos e garantir a estabilidade do sistema financeiro. "Isso colocaria um freio na ortodoxia do BC", definiu um integrante da equipe econômica.

Em meio ao debate sobre o novo nível da taxa de juros, o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reúne no fim do mês para definir a meta de inflação para 2011. A tendência, apurou o ?Estado?, é pela manutenção dos atuais 4,5%. Mas muitos acreditam, dentro e fora do governo, que para manter o processo de queda estrutural na Selic é preciso baixar a meta, o que levaria as expectativas de inflação para baixo e sustentaria juros menores, sem sacrificar a economia. Na equipe econômica, já é um fato conhecido que o BC gostaria de ter uma meta de inflação menor. A medida conta com a resistência do Ministério da Fazenda, que teme que isso seja pretexto para o BC trabalhar com juros altos. Mas no próprio time do ministro Guido Mantega há quem avalie que o momento permitiria reduzir a meta, pelo menos para 4,25%. Segundo uma fonte, entretanto, isso não poderia ocorrer sem uma contrapartida. Ou seja, a formalização de que, ao tentar cumprir a meta de inflação, o BC deveria buscar um maior crescimento econômico, aumentar a geração de empregos e garantir a estabilidade do sistema financeiro. "Isso colocaria um freio na ortodoxia do BC", definiu um integrante da equipe econômica.

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