CNA: etanol não compromete produção de alimentos


Por Fabiola Salvador

O presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Gilman Viana, afirmou hoje que o aumento da produção nacional de biocombustíveis não significa redução na oferta de alimentos, argumento apresentado com freqüência por críticos ao programa brasileiro do etanol. "Esse argumento é verdadeiro para os Estados Unidos, mas não no caso do Brasil", afirmou. Ao contrário do Brasil, onde a matéria-prima usada na produção de etanol é a cana-de-açúcar, o etanol americano é produzido a partir do milho. De acordo com Viana, apenas 5% da área agricultável do Brasil é usada na produção de etanol, o que representa 3,5 milhões de hectares. O presidente da CNA contou que apresentou essas informações durante reunião com a comissária agrícola da União Européia (UE), Mariann Fischer Boel, como forma de desmistificar o debate. No entanto, disse ele, o assunto não foi aprofundado.

O presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Gilman Viana, afirmou hoje que o aumento da produção nacional de biocombustíveis não significa redução na oferta de alimentos, argumento apresentado com freqüência por críticos ao programa brasileiro do etanol. "Esse argumento é verdadeiro para os Estados Unidos, mas não no caso do Brasil", afirmou. Ao contrário do Brasil, onde a matéria-prima usada na produção de etanol é a cana-de-açúcar, o etanol americano é produzido a partir do milho. De acordo com Viana, apenas 5% da área agricultável do Brasil é usada na produção de etanol, o que representa 3,5 milhões de hectares. O presidente da CNA contou que apresentou essas informações durante reunião com a comissária agrícola da União Européia (UE), Mariann Fischer Boel, como forma de desmistificar o debate. No entanto, disse ele, o assunto não foi aprofundado.

O presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Gilman Viana, afirmou hoje que o aumento da produção nacional de biocombustíveis não significa redução na oferta de alimentos, argumento apresentado com freqüência por críticos ao programa brasileiro do etanol. "Esse argumento é verdadeiro para os Estados Unidos, mas não no caso do Brasil", afirmou. Ao contrário do Brasil, onde a matéria-prima usada na produção de etanol é a cana-de-açúcar, o etanol americano é produzido a partir do milho. De acordo com Viana, apenas 5% da área agricultável do Brasil é usada na produção de etanol, o que representa 3,5 milhões de hectares. O presidente da CNA contou que apresentou essas informações durante reunião com a comissária agrícola da União Européia (UE), Mariann Fischer Boel, como forma de desmistificar o debate. No entanto, disse ele, o assunto não foi aprofundado.

O presidente da Comissão Nacional de Comércio Exterior da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Gilman Viana, afirmou hoje que o aumento da produção nacional de biocombustíveis não significa redução na oferta de alimentos, argumento apresentado com freqüência por críticos ao programa brasileiro do etanol. "Esse argumento é verdadeiro para os Estados Unidos, mas não no caso do Brasil", afirmou. Ao contrário do Brasil, onde a matéria-prima usada na produção de etanol é a cana-de-açúcar, o etanol americano é produzido a partir do milho. De acordo com Viana, apenas 5% da área agricultável do Brasil é usada na produção de etanol, o que representa 3,5 milhões de hectares. O presidente da CNA contou que apresentou essas informações durante reunião com a comissária agrícola da União Européia (UE), Mariann Fischer Boel, como forma de desmistificar o debate. No entanto, disse ele, o assunto não foi aprofundado.

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