CNDL comemora fim de título mundial


Por Redação

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) considerou que a redução da taxa Selic a 9% ao ano "é um importante passo para que o Brasil consiga enterrar de vez o fantasma do juro real mais alto do mundo". "Com as condições que se criaram hoje, com inflação sob controle e cenário externo ainda em fraca expansão, temos o melhor momento para reduzir as taxas de juros, e é isso o que o Banco Central está fazendo. A depender do que será feito na próxima reunião, em maio, o Copom estará a um passo de fazer história", afirmou em nota o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) considerou que a redução da taxa Selic a 9% ao ano "é um importante passo para que o Brasil consiga enterrar de vez o fantasma do juro real mais alto do mundo". "Com as condições que se criaram hoje, com inflação sob controle e cenário externo ainda em fraca expansão, temos o melhor momento para reduzir as taxas de juros, e é isso o que o Banco Central está fazendo. A depender do que será feito na próxima reunião, em maio, o Copom estará a um passo de fazer história", afirmou em nota o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) considerou que a redução da taxa Selic a 9% ao ano "é um importante passo para que o Brasil consiga enterrar de vez o fantasma do juro real mais alto do mundo". "Com as condições que se criaram hoje, com inflação sob controle e cenário externo ainda em fraca expansão, temos o melhor momento para reduzir as taxas de juros, e é isso o que o Banco Central está fazendo. A depender do que será feito na próxima reunião, em maio, o Copom estará a um passo de fazer história", afirmou em nota o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) considerou que a redução da taxa Selic a 9% ao ano "é um importante passo para que o Brasil consiga enterrar de vez o fantasma do juro real mais alto do mundo". "Com as condições que se criaram hoje, com inflação sob controle e cenário externo ainda em fraca expansão, temos o melhor momento para reduzir as taxas de juros, e é isso o que o Banco Central está fazendo. A depender do que será feito na próxima reunião, em maio, o Copom estará a um passo de fazer história", afirmou em nota o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

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