CNI considera leilão de ativos da Eletrobrás 'positivo para a economia'


Segundo a Confederação Nacional da Indústria, 'dificuldade econômica enfrentada pelo País influenciou na ausência de ofertas em relação a sete lotes' do leilão desta quinta-feira

Por Pedro Ladislau Leite

A venda de ativos da Eletrobrás nesta quinta-feira, 27, foi considerada "importante" pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O leilão de participações em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) de geração eólica e de transmissão resultou na privatização de 11 dos 18 lotes ofertados.

Embora a arrecadação tenha sido de cerca de R$ 1,296 bilhão, dos R$ 3,1 bilhões que a estatal pretendia obter com venda de todos os ativos, a CNI avalia que a venda foi "um passo fundamental na direção do equilíbrio econômico da Eletrobrás".

Na B3, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB). Foto: Marcos de Paula/ Estadão
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Segundo a entidade industrial, "a situação de dificuldade econômica enfrentada pelo País influenciou na ausência de ofertas em relação a sete lotes do leilão".

"A desestatização da Eletrobrás é imprescindível para o aumento da competitividade do setor elétrico, além de incentivar a criação de novos negócios no país e de reduzir os custos do governo", afirma, por meio de nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Os lotes que ficaram de fora do certame, afirma ainda a CNI, deveriam ser recolocados em leilão em breve, e o próximo governo deveria "dar continuidade à política de privatizações e concessões de ativos públicos para a iniciativa privada".

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Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB).

A venda de ativos da Eletrobrás nesta quinta-feira, 27, foi considerada "importante" pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O leilão de participações em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) de geração eólica e de transmissão resultou na privatização de 11 dos 18 lotes ofertados.

Embora a arrecadação tenha sido de cerca de R$ 1,296 bilhão, dos R$ 3,1 bilhões que a estatal pretendia obter com venda de todos os ativos, a CNI avalia que a venda foi "um passo fundamental na direção do equilíbrio econômico da Eletrobrás".

Na B3, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB). Foto: Marcos de Paula/ Estadão

Segundo a entidade industrial, "a situação de dificuldade econômica enfrentada pelo País influenciou na ausência de ofertas em relação a sete lotes do leilão".

"A desestatização da Eletrobrás é imprescindível para o aumento da competitividade do setor elétrico, além de incentivar a criação de novos negócios no país e de reduzir os custos do governo", afirma, por meio de nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Os lotes que ficaram de fora do certame, afirma ainda a CNI, deveriam ser recolocados em leilão em breve, e o próximo governo deveria "dar continuidade à política de privatizações e concessões de ativos públicos para a iniciativa privada".

Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB).

A venda de ativos da Eletrobrás nesta quinta-feira, 27, foi considerada "importante" pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O leilão de participações em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) de geração eólica e de transmissão resultou na privatização de 11 dos 18 lotes ofertados.

Embora a arrecadação tenha sido de cerca de R$ 1,296 bilhão, dos R$ 3,1 bilhões que a estatal pretendia obter com venda de todos os ativos, a CNI avalia que a venda foi "um passo fundamental na direção do equilíbrio econômico da Eletrobrás".

Na B3, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB). Foto: Marcos de Paula/ Estadão

Segundo a entidade industrial, "a situação de dificuldade econômica enfrentada pelo País influenciou na ausência de ofertas em relação a sete lotes do leilão".

"A desestatização da Eletrobrás é imprescindível para o aumento da competitividade do setor elétrico, além de incentivar a criação de novos negócios no país e de reduzir os custos do governo", afirma, por meio de nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Os lotes que ficaram de fora do certame, afirma ainda a CNI, deveriam ser recolocados em leilão em breve, e o próximo governo deveria "dar continuidade à política de privatizações e concessões de ativos públicos para a iniciativa privada".

Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB).

A venda de ativos da Eletrobrás nesta quinta-feira, 27, foi considerada "importante" pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O leilão de participações em Sociedades de Propósito Específico (SPEs) de geração eólica e de transmissão resultou na privatização de 11 dos 18 lotes ofertados.

Embora a arrecadação tenha sido de cerca de R$ 1,296 bilhão, dos R$ 3,1 bilhões que a estatal pretendia obter com venda de todos os ativos, a CNI avalia que a venda foi "um passo fundamental na direção do equilíbrio econômico da Eletrobrás".

Na B3, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB). Foto: Marcos de Paula/ Estadão

Segundo a entidade industrial, "a situação de dificuldade econômica enfrentada pelo País influenciou na ausência de ofertas em relação a sete lotes do leilão".

"A desestatização da Eletrobrás é imprescindível para o aumento da competitividade do setor elétrico, além de incentivar a criação de novos negócios no país e de reduzir os custos do governo", afirma, por meio de nota, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Os lotes que ficaram de fora do certame, afirma ainda a CNI, deveriam ser recolocados em leilão em breve, e o próximo governo deveria "dar continuidade à política de privatizações e concessões de ativos públicos para a iniciativa privada".

Na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Eletrobrás terminaram o dia com avanços de 4,03% (ON) e 3,12% (PNB).

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