CNI: consumo das famílias deve disparar 7,5% este ano


Por Renata Veríssimo

O consumo das famílias deve ter uma participação maior na composição do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo avaliou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em seu Informe Conjuntural do primeiro trimestre, a entidade revisou de 6,2% para 7,5% a previsão de crescimento do consumo das famílias em 2008. A primeira estimativa para o ano foi divulgada em dezembro passado. Apesar disso, a CNI manteve a projeção de alta do PIB de 2008 em 5%, conforme previa no final do ano. Da mesma forma, a CNI não alterou a previsão de expansão para a indústria brasileira este ano, de 5%. Assim como o Banco Central e os agentes de mercado, a CNI elevou a projeção de inflação (medida pelo IPCA) para este ano de 4,1% em dezembro para 4,7%, acima do centro da meta do Banco Central (BC), de 4,5%. "A revisão para cima no crescimento do consumo das famílias deve-se a uma expectativa mais favorável de crescimento da renda domiciliar, seja proveniente de salários, seja proveniente de transferência de renda do governo", explica o documento. Segundo a CNI, o crescimento da renda dos mais pobres se dará num ritmo mais acelerado do que entre as demais classes. Para a entidade, a indústria não vai liderar o avanço da economia em 2008 como fez em outros anos de forte crescimento. "Isso porque parte importante da produção doméstica será substituída pelo aumento das importações", avalia o documento. Para a CNI, esse patamar de crescimento da indústria é "alto para os padrões recentes, mas modesto para um cenário de expansão econômica". Segundo o Informe Conjuntural, o principal entrave para o crescimento do setor é o dólar desvalorizado. A CNI prevê uma taxa média de câmbio em R$ 1,72 neste ano. No ano passado, a taxa média foi de R$ 1,95 e, em 2006, de R$ 2,18. A previsão de expansão da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também foi mantida em 14% para 2008. O emprego formal deverá continuar a crescer neste ano. Segundo a CNI, a taxa média de desemprego deverá ficar em torno de 8,4% neste ano, 0,6 ponto porcentual abaixo dos 9% previstos no final de dezembro do ano passado. O superávit comercial, na avaliação da CNI, deve ser de US$ 25 bilhões, o mesmo valor estimado em dezembro. A estimativa de exportações, no entanto, saltou de US$ 175 bilhões para US$ 190 bilhões, e das importações, de US$ 140 bilhões para US$ 165 bilhões.

O consumo das famílias deve ter uma participação maior na composição do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo avaliou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em seu Informe Conjuntural do primeiro trimestre, a entidade revisou de 6,2% para 7,5% a previsão de crescimento do consumo das famílias em 2008. A primeira estimativa para o ano foi divulgada em dezembro passado. Apesar disso, a CNI manteve a projeção de alta do PIB de 2008 em 5%, conforme previa no final do ano. Da mesma forma, a CNI não alterou a previsão de expansão para a indústria brasileira este ano, de 5%. Assim como o Banco Central e os agentes de mercado, a CNI elevou a projeção de inflação (medida pelo IPCA) para este ano de 4,1% em dezembro para 4,7%, acima do centro da meta do Banco Central (BC), de 4,5%. "A revisão para cima no crescimento do consumo das famílias deve-se a uma expectativa mais favorável de crescimento da renda domiciliar, seja proveniente de salários, seja proveniente de transferência de renda do governo", explica o documento. Segundo a CNI, o crescimento da renda dos mais pobres se dará num ritmo mais acelerado do que entre as demais classes. Para a entidade, a indústria não vai liderar o avanço da economia em 2008 como fez em outros anos de forte crescimento. "Isso porque parte importante da produção doméstica será substituída pelo aumento das importações", avalia o documento. Para a CNI, esse patamar de crescimento da indústria é "alto para os padrões recentes, mas modesto para um cenário de expansão econômica". Segundo o Informe Conjuntural, o principal entrave para o crescimento do setor é o dólar desvalorizado. A CNI prevê uma taxa média de câmbio em R$ 1,72 neste ano. No ano passado, a taxa média foi de R$ 1,95 e, em 2006, de R$ 2,18. A previsão de expansão da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também foi mantida em 14% para 2008. O emprego formal deverá continuar a crescer neste ano. Segundo a CNI, a taxa média de desemprego deverá ficar em torno de 8,4% neste ano, 0,6 ponto porcentual abaixo dos 9% previstos no final de dezembro do ano passado. O superávit comercial, na avaliação da CNI, deve ser de US$ 25 bilhões, o mesmo valor estimado em dezembro. A estimativa de exportações, no entanto, saltou de US$ 175 bilhões para US$ 190 bilhões, e das importações, de US$ 140 bilhões para US$ 165 bilhões.

O consumo das famílias deve ter uma participação maior na composição do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo avaliou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em seu Informe Conjuntural do primeiro trimestre, a entidade revisou de 6,2% para 7,5% a previsão de crescimento do consumo das famílias em 2008. A primeira estimativa para o ano foi divulgada em dezembro passado. Apesar disso, a CNI manteve a projeção de alta do PIB de 2008 em 5%, conforme previa no final do ano. Da mesma forma, a CNI não alterou a previsão de expansão para a indústria brasileira este ano, de 5%. Assim como o Banco Central e os agentes de mercado, a CNI elevou a projeção de inflação (medida pelo IPCA) para este ano de 4,1% em dezembro para 4,7%, acima do centro da meta do Banco Central (BC), de 4,5%. "A revisão para cima no crescimento do consumo das famílias deve-se a uma expectativa mais favorável de crescimento da renda domiciliar, seja proveniente de salários, seja proveniente de transferência de renda do governo", explica o documento. Segundo a CNI, o crescimento da renda dos mais pobres se dará num ritmo mais acelerado do que entre as demais classes. Para a entidade, a indústria não vai liderar o avanço da economia em 2008 como fez em outros anos de forte crescimento. "Isso porque parte importante da produção doméstica será substituída pelo aumento das importações", avalia o documento. Para a CNI, esse patamar de crescimento da indústria é "alto para os padrões recentes, mas modesto para um cenário de expansão econômica". Segundo o Informe Conjuntural, o principal entrave para o crescimento do setor é o dólar desvalorizado. A CNI prevê uma taxa média de câmbio em R$ 1,72 neste ano. No ano passado, a taxa média foi de R$ 1,95 e, em 2006, de R$ 2,18. A previsão de expansão da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também foi mantida em 14% para 2008. O emprego formal deverá continuar a crescer neste ano. Segundo a CNI, a taxa média de desemprego deverá ficar em torno de 8,4% neste ano, 0,6 ponto porcentual abaixo dos 9% previstos no final de dezembro do ano passado. O superávit comercial, na avaliação da CNI, deve ser de US$ 25 bilhões, o mesmo valor estimado em dezembro. A estimativa de exportações, no entanto, saltou de US$ 175 bilhões para US$ 190 bilhões, e das importações, de US$ 140 bilhões para US$ 165 bilhões.

O consumo das famílias deve ter uma participação maior na composição do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, segundo avaliou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em seu Informe Conjuntural do primeiro trimestre, a entidade revisou de 6,2% para 7,5% a previsão de crescimento do consumo das famílias em 2008. A primeira estimativa para o ano foi divulgada em dezembro passado. Apesar disso, a CNI manteve a projeção de alta do PIB de 2008 em 5%, conforme previa no final do ano. Da mesma forma, a CNI não alterou a previsão de expansão para a indústria brasileira este ano, de 5%. Assim como o Banco Central e os agentes de mercado, a CNI elevou a projeção de inflação (medida pelo IPCA) para este ano de 4,1% em dezembro para 4,7%, acima do centro da meta do Banco Central (BC), de 4,5%. "A revisão para cima no crescimento do consumo das famílias deve-se a uma expectativa mais favorável de crescimento da renda domiciliar, seja proveniente de salários, seja proveniente de transferência de renda do governo", explica o documento. Segundo a CNI, o crescimento da renda dos mais pobres se dará num ritmo mais acelerado do que entre as demais classes. Para a entidade, a indústria não vai liderar o avanço da economia em 2008 como fez em outros anos de forte crescimento. "Isso porque parte importante da produção doméstica será substituída pelo aumento das importações", avalia o documento. Para a CNI, esse patamar de crescimento da indústria é "alto para os padrões recentes, mas modesto para um cenário de expansão econômica". Segundo o Informe Conjuntural, o principal entrave para o crescimento do setor é o dólar desvalorizado. A CNI prevê uma taxa média de câmbio em R$ 1,72 neste ano. No ano passado, a taxa média foi de R$ 1,95 e, em 2006, de R$ 2,18. A previsão de expansão da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) também foi mantida em 14% para 2008. O emprego formal deverá continuar a crescer neste ano. Segundo a CNI, a taxa média de desemprego deverá ficar em torno de 8,4% neste ano, 0,6 ponto porcentual abaixo dos 9% previstos no final de dezembro do ano passado. O superávit comercial, na avaliação da CNI, deve ser de US$ 25 bilhões, o mesmo valor estimado em dezembro. A estimativa de exportações, no entanto, saltou de US$ 175 bilhões para US$ 190 bilhões, e das importações, de US$ 140 bilhões para US$ 165 bilhões.

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