CNI: governo não irá anunciar novas medidas hoje


Por ISABEL SOBRAL E LEONARDO GOY

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, afirmou esta tarde que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo econômico hoje, como era esperado. Segundo o empresário, que participou do encontro de quase quatro horas de lideranças do setor privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reunião serviu para que se debatesse, por setores, a situação econômica. "As medidas estão sendo cuidadosamente analisadas e o governo sinalizou que deve anunciá-las nos próximos dias, ainda este mês", disse ao sair do encontro, no Palácio do Planalto. Ainda de acordo com o presidente da CNI, as medidas que estão sendo analisadas "serão na perspectiva da manutenção do emprego". Segundo ele, os empresários apoiaram a definição de medidas na área tributária, como a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para barateamento do crédito, e na área creditícia, como liberação de mais recursos dos depósitos compulsórios dos bancos. "Também poderão vir medidas de alongamento de prazos no recolhimento de impostos, principalmente para pequenas e microempresas." O empresário negou ter saído frustrado do encontro, argumentando que "é melhor que haja cuidado do governo na elaboração de medidas para que elas tenham real efetividade".

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, afirmou esta tarde que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo econômico hoje, como era esperado. Segundo o empresário, que participou do encontro de quase quatro horas de lideranças do setor privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reunião serviu para que se debatesse, por setores, a situação econômica. "As medidas estão sendo cuidadosamente analisadas e o governo sinalizou que deve anunciá-las nos próximos dias, ainda este mês", disse ao sair do encontro, no Palácio do Planalto. Ainda de acordo com o presidente da CNI, as medidas que estão sendo analisadas "serão na perspectiva da manutenção do emprego". Segundo ele, os empresários apoiaram a definição de medidas na área tributária, como a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para barateamento do crédito, e na área creditícia, como liberação de mais recursos dos depósitos compulsórios dos bancos. "Também poderão vir medidas de alongamento de prazos no recolhimento de impostos, principalmente para pequenas e microempresas." O empresário negou ter saído frustrado do encontro, argumentando que "é melhor que haja cuidado do governo na elaboração de medidas para que elas tenham real efetividade".

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, afirmou esta tarde que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo econômico hoje, como era esperado. Segundo o empresário, que participou do encontro de quase quatro horas de lideranças do setor privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reunião serviu para que se debatesse, por setores, a situação econômica. "As medidas estão sendo cuidadosamente analisadas e o governo sinalizou que deve anunciá-las nos próximos dias, ainda este mês", disse ao sair do encontro, no Palácio do Planalto. Ainda de acordo com o presidente da CNI, as medidas que estão sendo analisadas "serão na perspectiva da manutenção do emprego". Segundo ele, os empresários apoiaram a definição de medidas na área tributária, como a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para barateamento do crédito, e na área creditícia, como liberação de mais recursos dos depósitos compulsórios dos bancos. "Também poderão vir medidas de alongamento de prazos no recolhimento de impostos, principalmente para pequenas e microempresas." O empresário negou ter saído frustrado do encontro, argumentando que "é melhor que haja cuidado do governo na elaboração de medidas para que elas tenham real efetividade".

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, afirmou esta tarde que o governo não deverá anunciar medidas de estímulo econômico hoje, como era esperado. Segundo o empresário, que participou do encontro de quase quatro horas de lideranças do setor privado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reunião serviu para que se debatesse, por setores, a situação econômica. "As medidas estão sendo cuidadosamente analisadas e o governo sinalizou que deve anunciá-las nos próximos dias, ainda este mês", disse ao sair do encontro, no Palácio do Planalto. Ainda de acordo com o presidente da CNI, as medidas que estão sendo analisadas "serão na perspectiva da manutenção do emprego". Segundo ele, os empresários apoiaram a definição de medidas na área tributária, como a redução do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para barateamento do crédito, e na área creditícia, como liberação de mais recursos dos depósitos compulsórios dos bancos. "Também poderão vir medidas de alongamento de prazos no recolhimento de impostos, principalmente para pequenas e microempresas." O empresário negou ter saído frustrado do encontro, argumentando que "é melhor que haja cuidado do governo na elaboração de medidas para que elas tenham real efetividade".

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