CNI prevê nova desaceleração nas vendas em julho


Por Agencia Estado

Já há sinais de uma nova desaceleração da demanda em julho, afirmou o coordenador de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco. O economista não quantificou a queda. Os dados do mês passado ainda vão ser computados e analisados. Mas comentou que as primeiras indicações são neste sentido. Hoje, a CNI divulgou os indicadores relativos a junho (veja no link abaixo). O coordenador avalia que o último corte da Selic, a taxa básica de juros da economia, "foi bastante sensível, quase simbólico" e que na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) o corte poderá ser maior. Caso as condições econômicas melhorem, poderá ocorrer alguma reativação econômica, no último trimestre. Segundo ele, caso contrário, o ano corre o risco de fechar com vendas reais negativas, o que ocorreria pela primeira vez desde 1998, quando ficou em -1,58%. No primeiro semestre do ano, a variação é de 0,77%. "O trimestre em que estamos (o terceiro do ano) é de transição de uma política mais penalizadora para uma agenda de mais longo prazo", acredita. "O importante é não agravar a situação, mas reverter", complementou Castelo Banco. Números negativos A maior parte dos indicadores de junho divulgados hoje pela CNI piorou com relação ao mês anterior. Além da queda de 1,47% nas vendas, recuaram o pessoal empregado (-0,14%, dessazonalizado), horas trabalhadas (-0,43%) e ocupação da capacidade instalada (de 79,6% para 79,2%). "Os dados confirmam a trajetória de desaceleração da atividade industrial desde o fim de 2002", disse Castelo Branco.

Já há sinais de uma nova desaceleração da demanda em julho, afirmou o coordenador de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco. O economista não quantificou a queda. Os dados do mês passado ainda vão ser computados e analisados. Mas comentou que as primeiras indicações são neste sentido. Hoje, a CNI divulgou os indicadores relativos a junho (veja no link abaixo). O coordenador avalia que o último corte da Selic, a taxa básica de juros da economia, "foi bastante sensível, quase simbólico" e que na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) o corte poderá ser maior. Caso as condições econômicas melhorem, poderá ocorrer alguma reativação econômica, no último trimestre. Segundo ele, caso contrário, o ano corre o risco de fechar com vendas reais negativas, o que ocorreria pela primeira vez desde 1998, quando ficou em -1,58%. No primeiro semestre do ano, a variação é de 0,77%. "O trimestre em que estamos (o terceiro do ano) é de transição de uma política mais penalizadora para uma agenda de mais longo prazo", acredita. "O importante é não agravar a situação, mas reverter", complementou Castelo Banco. Números negativos A maior parte dos indicadores de junho divulgados hoje pela CNI piorou com relação ao mês anterior. Além da queda de 1,47% nas vendas, recuaram o pessoal empregado (-0,14%, dessazonalizado), horas trabalhadas (-0,43%) e ocupação da capacidade instalada (de 79,6% para 79,2%). "Os dados confirmam a trajetória de desaceleração da atividade industrial desde o fim de 2002", disse Castelo Branco.

Já há sinais de uma nova desaceleração da demanda em julho, afirmou o coordenador de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco. O economista não quantificou a queda. Os dados do mês passado ainda vão ser computados e analisados. Mas comentou que as primeiras indicações são neste sentido. Hoje, a CNI divulgou os indicadores relativos a junho (veja no link abaixo). O coordenador avalia que o último corte da Selic, a taxa básica de juros da economia, "foi bastante sensível, quase simbólico" e que na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) o corte poderá ser maior. Caso as condições econômicas melhorem, poderá ocorrer alguma reativação econômica, no último trimestre. Segundo ele, caso contrário, o ano corre o risco de fechar com vendas reais negativas, o que ocorreria pela primeira vez desde 1998, quando ficou em -1,58%. No primeiro semestre do ano, a variação é de 0,77%. "O trimestre em que estamos (o terceiro do ano) é de transição de uma política mais penalizadora para uma agenda de mais longo prazo", acredita. "O importante é não agravar a situação, mas reverter", complementou Castelo Banco. Números negativos A maior parte dos indicadores de junho divulgados hoje pela CNI piorou com relação ao mês anterior. Além da queda de 1,47% nas vendas, recuaram o pessoal empregado (-0,14%, dessazonalizado), horas trabalhadas (-0,43%) e ocupação da capacidade instalada (de 79,6% para 79,2%). "Os dados confirmam a trajetória de desaceleração da atividade industrial desde o fim de 2002", disse Castelo Branco.

Já há sinais de uma nova desaceleração da demanda em julho, afirmou o coordenador de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco. O economista não quantificou a queda. Os dados do mês passado ainda vão ser computados e analisados. Mas comentou que as primeiras indicações são neste sentido. Hoje, a CNI divulgou os indicadores relativos a junho (veja no link abaixo). O coordenador avalia que o último corte da Selic, a taxa básica de juros da economia, "foi bastante sensível, quase simbólico" e que na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) o corte poderá ser maior. Caso as condições econômicas melhorem, poderá ocorrer alguma reativação econômica, no último trimestre. Segundo ele, caso contrário, o ano corre o risco de fechar com vendas reais negativas, o que ocorreria pela primeira vez desde 1998, quando ficou em -1,58%. No primeiro semestre do ano, a variação é de 0,77%. "O trimestre em que estamos (o terceiro do ano) é de transição de uma política mais penalizadora para uma agenda de mais longo prazo", acredita. "O importante é não agravar a situação, mas reverter", complementou Castelo Banco. Números negativos A maior parte dos indicadores de junho divulgados hoje pela CNI piorou com relação ao mês anterior. Além da queda de 1,47% nas vendas, recuaram o pessoal empregado (-0,14%, dessazonalizado), horas trabalhadas (-0,43%) e ocupação da capacidade instalada (de 79,6% para 79,2%). "Os dados confirmam a trajetória de desaceleração da atividade industrial desde o fim de 2002", disse Castelo Branco.

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