CNI: setor da construção vê acesso ao crédito difícil


Por Fabiana Holtz

As condições de acesso ao crédito continuaram difíceis no mês de junho, na avaliação das empresas da construção civil, segundo sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta manhã. O indicador se manteve em 48,8 pontos no segundo trimestre, abaixo da linha dos 50 pontos - que indica expectativa negativa. Essa percepção se deve principalmente às medidas adotadas pelo governo para controle da inflação, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.Entre os principais problemas da indústria, o alto custo da mão de obra já ocupa a terceira posição na avaliação das empresas consultadas, perdendo apenas para a elevada carga tributária e a falta do trabalhador qualificado. "A falta de trabalhadores já está apresentando um impacto direto na alta nos custos. É uma simples questão de oferta e demanda", aponta Fonseca.Segundo ele, o setor mostra clara recuperação, mas não deve atingir os mesmos níveis vistos em 2010. "Temos a retomada das obras de infraestrutura, que foram praticamente paralisadas nos primeiros três meses do ano, mas não há uma conjunção de tantos fatores favoráveis como a que se observou no ano passado".

As condições de acesso ao crédito continuaram difíceis no mês de junho, na avaliação das empresas da construção civil, segundo sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta manhã. O indicador se manteve em 48,8 pontos no segundo trimestre, abaixo da linha dos 50 pontos - que indica expectativa negativa. Essa percepção se deve principalmente às medidas adotadas pelo governo para controle da inflação, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.Entre os principais problemas da indústria, o alto custo da mão de obra já ocupa a terceira posição na avaliação das empresas consultadas, perdendo apenas para a elevada carga tributária e a falta do trabalhador qualificado. "A falta de trabalhadores já está apresentando um impacto direto na alta nos custos. É uma simples questão de oferta e demanda", aponta Fonseca.Segundo ele, o setor mostra clara recuperação, mas não deve atingir os mesmos níveis vistos em 2010. "Temos a retomada das obras de infraestrutura, que foram praticamente paralisadas nos primeiros três meses do ano, mas não há uma conjunção de tantos fatores favoráveis como a que se observou no ano passado".

As condições de acesso ao crédito continuaram difíceis no mês de junho, na avaliação das empresas da construção civil, segundo sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta manhã. O indicador se manteve em 48,8 pontos no segundo trimestre, abaixo da linha dos 50 pontos - que indica expectativa negativa. Essa percepção se deve principalmente às medidas adotadas pelo governo para controle da inflação, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.Entre os principais problemas da indústria, o alto custo da mão de obra já ocupa a terceira posição na avaliação das empresas consultadas, perdendo apenas para a elevada carga tributária e a falta do trabalhador qualificado. "A falta de trabalhadores já está apresentando um impacto direto na alta nos custos. É uma simples questão de oferta e demanda", aponta Fonseca.Segundo ele, o setor mostra clara recuperação, mas não deve atingir os mesmos níveis vistos em 2010. "Temos a retomada das obras de infraestrutura, que foram praticamente paralisadas nos primeiros três meses do ano, mas não há uma conjunção de tantos fatores favoráveis como a que se observou no ano passado".

As condições de acesso ao crédito continuaram difíceis no mês de junho, na avaliação das empresas da construção civil, segundo sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta manhã. O indicador se manteve em 48,8 pontos no segundo trimestre, abaixo da linha dos 50 pontos - que indica expectativa negativa. Essa percepção se deve principalmente às medidas adotadas pelo governo para controle da inflação, segundo o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.Entre os principais problemas da indústria, o alto custo da mão de obra já ocupa a terceira posição na avaliação das empresas consultadas, perdendo apenas para a elevada carga tributária e a falta do trabalhador qualificado. "A falta de trabalhadores já está apresentando um impacto direto na alta nos custos. É uma simples questão de oferta e demanda", aponta Fonseca.Segundo ele, o setor mostra clara recuperação, mas não deve atingir os mesmos níveis vistos em 2010. "Temos a retomada das obras de infraestrutura, que foram praticamente paralisadas nos primeiros três meses do ano, mas não há uma conjunção de tantos fatores favoráveis como a que se observou no ano passado".

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