Codefat analisa liberação de R$ 13 bilhões


Por Agencia Estado

Reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) deverá aprovar amanhã, em Brasília, uma série de propostas para liberação, nos próximos três anos, de recursos superiores a R$ 13 bilhões para o financiamento de micro e pequenas empresas, habitação para a classe média, equipamentos para transporte urbano e estrutura de turismo no Nordeste. Só o Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador III (Proemprego III) receberá R$ 9 bilhões - metade vinda do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e metade do BNDES. "Não se trata de um megapacote, como se comenta, porque algumas das propostas estão sendo discutidas há mais de um ano pelas centrais sindicais", disse o presidente do Condefat, Francisco Canindé Pegado do Nascimento, secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT). Além das centrais sindicais, participam do Codefat representantes dos empregadores, do BNDES e do Ministério da Previdência e Assistência Social, com um total de 12 conselheiros. As principais propostas a serem aprovadas são as seguintes: Proposta de microcrédito para trabalhadores informais e autônomos, que terão acesso mais fácil, sem burocracia, a financiamentos e empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. O teto, atualmente de R$ 5 mil, será ampliado para até R$ 10 mil, com cinco anos de prazo e 12 meses de carência. O programa prevê a alocação de R$ 1 bilhão. Proposta de reestruturação do Programa de Geração de Emprego e Renda (setores urbano e rural), para financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas. O teto financiável será de R$ 50 mil e o prazo, de até 18 meses, incluídos até três meses de carência. A proposta considera micro e pequena a empresa com faturamento de até R$ 3 milhões por ano. O Codefat considera o acesso ao capital de giro fundamental para garantir empregos e reduzir a rotatividade de mão-de-obra no mercado de trabalho. Proposta de alteração do FAT-Habitação, com elevação do prazo máximo de financiamento de 15 para 18 anos, para facilitar o acesso de trabalhadores de menor renda com a redução do valor da prestação mensal. O Proemprego III, o programa mais vultoso do pacote, deverá atender prioritariamente os setores de energia, transportes e turismo. Os recursos, de R$ 9 bilhões, virão em partes iguais do FAT e do BNDES. Metade desse total será liberada até o fim deste ano. A negociação do Proemprego durou seis meses. Sua principal defensora foi a Força Sindical, que pediu prioridade para atendimento aos setores de energia (por causa do racionamento), transportes urbanos (qualidade de vida) e turismo (por ser uma indústria limpa). Na área de transportes, serão beneficiados os sistemas de metrô de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, para ampliação de linhas e construção de novas estações. Outro projeto que poderá receber recursos do FAT é o estudo de viabilidade técnico-econômica de ferrovias regionais no Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Os trens regionais de passageiros rodariam nas linhas das ferrovias da antiga Rede Ferroviária Federal e da Fepasa, que foram privatizadas. Recurso é que não deve faltar. O FAT tem um patrimônio de R$ 63 bilhões, dos quais cerca de R$ 53 bilhões emprestados ao Banco do Brasil, CEF, Banco do Nordeste e BNDES. Fora isso, há mais de R$ 10 bilhões em caixa, quantia excessiva, na opinião dos conselheiros, pois esse dinheiro deveria estar sendo aplicado em projetos de interesse dos trabalhadores. A disponibilidade desse montante explica-se pela alta de juros, que tem desencorajado os tomadores - especialmente as micro e pequenas empresas e, mais ainda, os trabalhadores autônomos e os informais. A proposta FAT-Habitação não conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que já votou contra ela em outras reuniões, mas deverá ser aprovada. Contra o argumento da CUT - de que o dinheiro do FAT não deve servir para financiamento de imóveis para a classe média - outros alegam que a reativação da construção civil e do mercado imobiliário contribuem para a criação de empregos.

Reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) deverá aprovar amanhã, em Brasília, uma série de propostas para liberação, nos próximos três anos, de recursos superiores a R$ 13 bilhões para o financiamento de micro e pequenas empresas, habitação para a classe média, equipamentos para transporte urbano e estrutura de turismo no Nordeste. Só o Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador III (Proemprego III) receberá R$ 9 bilhões - metade vinda do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e metade do BNDES. "Não se trata de um megapacote, como se comenta, porque algumas das propostas estão sendo discutidas há mais de um ano pelas centrais sindicais", disse o presidente do Condefat, Francisco Canindé Pegado do Nascimento, secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT). Além das centrais sindicais, participam do Codefat representantes dos empregadores, do BNDES e do Ministério da Previdência e Assistência Social, com um total de 12 conselheiros. As principais propostas a serem aprovadas são as seguintes: Proposta de microcrédito para trabalhadores informais e autônomos, que terão acesso mais fácil, sem burocracia, a financiamentos e empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. O teto, atualmente de R$ 5 mil, será ampliado para até R$ 10 mil, com cinco anos de prazo e 12 meses de carência. O programa prevê a alocação de R$ 1 bilhão. Proposta de reestruturação do Programa de Geração de Emprego e Renda (setores urbano e rural), para financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas. O teto financiável será de R$ 50 mil e o prazo, de até 18 meses, incluídos até três meses de carência. A proposta considera micro e pequena a empresa com faturamento de até R$ 3 milhões por ano. O Codefat considera o acesso ao capital de giro fundamental para garantir empregos e reduzir a rotatividade de mão-de-obra no mercado de trabalho. Proposta de alteração do FAT-Habitação, com elevação do prazo máximo de financiamento de 15 para 18 anos, para facilitar o acesso de trabalhadores de menor renda com a redução do valor da prestação mensal. O Proemprego III, o programa mais vultoso do pacote, deverá atender prioritariamente os setores de energia, transportes e turismo. Os recursos, de R$ 9 bilhões, virão em partes iguais do FAT e do BNDES. Metade desse total será liberada até o fim deste ano. A negociação do Proemprego durou seis meses. Sua principal defensora foi a Força Sindical, que pediu prioridade para atendimento aos setores de energia (por causa do racionamento), transportes urbanos (qualidade de vida) e turismo (por ser uma indústria limpa). Na área de transportes, serão beneficiados os sistemas de metrô de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, para ampliação de linhas e construção de novas estações. Outro projeto que poderá receber recursos do FAT é o estudo de viabilidade técnico-econômica de ferrovias regionais no Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Os trens regionais de passageiros rodariam nas linhas das ferrovias da antiga Rede Ferroviária Federal e da Fepasa, que foram privatizadas. Recurso é que não deve faltar. O FAT tem um patrimônio de R$ 63 bilhões, dos quais cerca de R$ 53 bilhões emprestados ao Banco do Brasil, CEF, Banco do Nordeste e BNDES. Fora isso, há mais de R$ 10 bilhões em caixa, quantia excessiva, na opinião dos conselheiros, pois esse dinheiro deveria estar sendo aplicado em projetos de interesse dos trabalhadores. A disponibilidade desse montante explica-se pela alta de juros, que tem desencorajado os tomadores - especialmente as micro e pequenas empresas e, mais ainda, os trabalhadores autônomos e os informais. A proposta FAT-Habitação não conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que já votou contra ela em outras reuniões, mas deverá ser aprovada. Contra o argumento da CUT - de que o dinheiro do FAT não deve servir para financiamento de imóveis para a classe média - outros alegam que a reativação da construção civil e do mercado imobiliário contribuem para a criação de empregos.

Reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) deverá aprovar amanhã, em Brasília, uma série de propostas para liberação, nos próximos três anos, de recursos superiores a R$ 13 bilhões para o financiamento de micro e pequenas empresas, habitação para a classe média, equipamentos para transporte urbano e estrutura de turismo no Nordeste. Só o Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador III (Proemprego III) receberá R$ 9 bilhões - metade vinda do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e metade do BNDES. "Não se trata de um megapacote, como se comenta, porque algumas das propostas estão sendo discutidas há mais de um ano pelas centrais sindicais", disse o presidente do Condefat, Francisco Canindé Pegado do Nascimento, secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT). Além das centrais sindicais, participam do Codefat representantes dos empregadores, do BNDES e do Ministério da Previdência e Assistência Social, com um total de 12 conselheiros. As principais propostas a serem aprovadas são as seguintes: Proposta de microcrédito para trabalhadores informais e autônomos, que terão acesso mais fácil, sem burocracia, a financiamentos e empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. O teto, atualmente de R$ 5 mil, será ampliado para até R$ 10 mil, com cinco anos de prazo e 12 meses de carência. O programa prevê a alocação de R$ 1 bilhão. Proposta de reestruturação do Programa de Geração de Emprego e Renda (setores urbano e rural), para financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas. O teto financiável será de R$ 50 mil e o prazo, de até 18 meses, incluídos até três meses de carência. A proposta considera micro e pequena a empresa com faturamento de até R$ 3 milhões por ano. O Codefat considera o acesso ao capital de giro fundamental para garantir empregos e reduzir a rotatividade de mão-de-obra no mercado de trabalho. Proposta de alteração do FAT-Habitação, com elevação do prazo máximo de financiamento de 15 para 18 anos, para facilitar o acesso de trabalhadores de menor renda com a redução do valor da prestação mensal. O Proemprego III, o programa mais vultoso do pacote, deverá atender prioritariamente os setores de energia, transportes e turismo. Os recursos, de R$ 9 bilhões, virão em partes iguais do FAT e do BNDES. Metade desse total será liberada até o fim deste ano. A negociação do Proemprego durou seis meses. Sua principal defensora foi a Força Sindical, que pediu prioridade para atendimento aos setores de energia (por causa do racionamento), transportes urbanos (qualidade de vida) e turismo (por ser uma indústria limpa). Na área de transportes, serão beneficiados os sistemas de metrô de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, para ampliação de linhas e construção de novas estações. Outro projeto que poderá receber recursos do FAT é o estudo de viabilidade técnico-econômica de ferrovias regionais no Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Os trens regionais de passageiros rodariam nas linhas das ferrovias da antiga Rede Ferroviária Federal e da Fepasa, que foram privatizadas. Recurso é que não deve faltar. O FAT tem um patrimônio de R$ 63 bilhões, dos quais cerca de R$ 53 bilhões emprestados ao Banco do Brasil, CEF, Banco do Nordeste e BNDES. Fora isso, há mais de R$ 10 bilhões em caixa, quantia excessiva, na opinião dos conselheiros, pois esse dinheiro deveria estar sendo aplicado em projetos de interesse dos trabalhadores. A disponibilidade desse montante explica-se pela alta de juros, que tem desencorajado os tomadores - especialmente as micro e pequenas empresas e, mais ainda, os trabalhadores autônomos e os informais. A proposta FAT-Habitação não conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que já votou contra ela em outras reuniões, mas deverá ser aprovada. Contra o argumento da CUT - de que o dinheiro do FAT não deve servir para financiamento de imóveis para a classe média - outros alegam que a reativação da construção civil e do mercado imobiliário contribuem para a criação de empregos.

Reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) deverá aprovar amanhã, em Brasília, uma série de propostas para liberação, nos próximos três anos, de recursos superiores a R$ 13 bilhões para o financiamento de micro e pequenas empresas, habitação para a classe média, equipamentos para transporte urbano e estrutura de turismo no Nordeste. Só o Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador III (Proemprego III) receberá R$ 9 bilhões - metade vinda do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e metade do BNDES. "Não se trata de um megapacote, como se comenta, porque algumas das propostas estão sendo discutidas há mais de um ano pelas centrais sindicais", disse o presidente do Condefat, Francisco Canindé Pegado do Nascimento, secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores (CGT). Além das centrais sindicais, participam do Codefat representantes dos empregadores, do BNDES e do Ministério da Previdência e Assistência Social, com um total de 12 conselheiros. As principais propostas a serem aprovadas são as seguintes: Proposta de microcrédito para trabalhadores informais e autônomos, que terão acesso mais fácil, sem burocracia, a financiamentos e empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. O teto, atualmente de R$ 5 mil, será ampliado para até R$ 10 mil, com cinco anos de prazo e 12 meses de carência. O programa prevê a alocação de R$ 1 bilhão. Proposta de reestruturação do Programa de Geração de Emprego e Renda (setores urbano e rural), para financiamento de capital de giro para micro e pequenas empresas. O teto financiável será de R$ 50 mil e o prazo, de até 18 meses, incluídos até três meses de carência. A proposta considera micro e pequena a empresa com faturamento de até R$ 3 milhões por ano. O Codefat considera o acesso ao capital de giro fundamental para garantir empregos e reduzir a rotatividade de mão-de-obra no mercado de trabalho. Proposta de alteração do FAT-Habitação, com elevação do prazo máximo de financiamento de 15 para 18 anos, para facilitar o acesso de trabalhadores de menor renda com a redução do valor da prestação mensal. O Proemprego III, o programa mais vultoso do pacote, deverá atender prioritariamente os setores de energia, transportes e turismo. Os recursos, de R$ 9 bilhões, virão em partes iguais do FAT e do BNDES. Metade desse total será liberada até o fim deste ano. A negociação do Proemprego durou seis meses. Sua principal defensora foi a Força Sindical, que pediu prioridade para atendimento aos setores de energia (por causa do racionamento), transportes urbanos (qualidade de vida) e turismo (por ser uma indústria limpa). Na área de transportes, serão beneficiados os sistemas de metrô de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, para ampliação de linhas e construção de novas estações. Outro projeto que poderá receber recursos do FAT é o estudo de viabilidade técnico-econômica de ferrovias regionais no Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Os trens regionais de passageiros rodariam nas linhas das ferrovias da antiga Rede Ferroviária Federal e da Fepasa, que foram privatizadas. Recurso é que não deve faltar. O FAT tem um patrimônio de R$ 63 bilhões, dos quais cerca de R$ 53 bilhões emprestados ao Banco do Brasil, CEF, Banco do Nordeste e BNDES. Fora isso, há mais de R$ 10 bilhões em caixa, quantia excessiva, na opinião dos conselheiros, pois esse dinheiro deveria estar sendo aplicado em projetos de interesse dos trabalhadores. A disponibilidade desse montante explica-se pela alta de juros, que tem desencorajado os tomadores - especialmente as micro e pequenas empresas e, mais ainda, os trabalhadores autônomos e os informais. A proposta FAT-Habitação não conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que já votou contra ela em outras reuniões, mas deverá ser aprovada. Contra o argumento da CUT - de que o dinheiro do FAT não deve servir para financiamento de imóveis para a classe média - outros alegam que a reativação da construção civil e do mercado imobiliário contribuem para a criação de empregos.

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