Bastidores do mundo dos negócios

COLUNA DO BROAD: ITAÚ INSISTE EM MUDAR COBRANÇA DE JUROS NO CARTÃO DE CRÉDITO NO BRASIL


Por Cynthia Decloedt

O Itaú Unibanco não desistiu da tentativa de mudar o formato de cobrança de juros no cartão de crédito no Brasil. Levantamento feito pelo banco mostra que 75% das pessoas que entraram no rotativo, por atraso ou não pagamento da fatura, tiveram custo menor com o cartão 2.0, cujos juros são mais baixos. A cobrança, no entanto, é retroativa à data da compra do produto, como no modelo internacional. O banco já emitiu 6,3 milhões de cartões em quatro anos do seu lançamento. Mas as demais instituições seguem resistentes à mudança na forma de cobrar.

O Itaú Unibanco não desistiu da tentativa de mudar o formato de cobrança de juros no cartão de crédito no Brasil. Levantamento feito pelo banco mostra que 75% das pessoas que entraram no rotativo, por atraso ou não pagamento da fatura, tiveram custo menor com o cartão 2.0, cujos juros são mais baixos. A cobrança, no entanto, é retroativa à data da compra do produto, como no modelo internacional. O banco já emitiu 6,3 milhões de cartões em quatro anos do seu lançamento. Mas as demais instituições seguem resistentes à mudança na forma de cobrar.

O Itaú Unibanco não desistiu da tentativa de mudar o formato de cobrança de juros no cartão de crédito no Brasil. Levantamento feito pelo banco mostra que 75% das pessoas que entraram no rotativo, por atraso ou não pagamento da fatura, tiveram custo menor com o cartão 2.0, cujos juros são mais baixos. A cobrança, no entanto, é retroativa à data da compra do produto, como no modelo internacional. O banco já emitiu 6,3 milhões de cartões em quatro anos do seu lançamento. Mas as demais instituições seguem resistentes à mudança na forma de cobrar.

O Itaú Unibanco não desistiu da tentativa de mudar o formato de cobrança de juros no cartão de crédito no Brasil. Levantamento feito pelo banco mostra que 75% das pessoas que entraram no rotativo, por atraso ou não pagamento da fatura, tiveram custo menor com o cartão 2.0, cujos juros são mais baixos. A cobrança, no entanto, é retroativa à data da compra do produto, como no modelo internacional. O banco já emitiu 6,3 milhões de cartões em quatro anos do seu lançamento. Mas as demais instituições seguem resistentes à mudança na forma de cobrar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.