Bastidores do mundo dos negócios

Após chegada de Anitta, Nubank sonda bancos estrangeiros para IPO nos EUA


Por Cristiane Barbieri, Aline Bronzati e Altamiro Silva Junior
Bolsa norte-americana Nasdaq, onde a Elo deve ser listada . Foto: Estadão Conteúdo.

Em paralelo ao anúncio da chegada da cantora Anitta a seu Conselho de Administração, o Nubank avança em sua esperada abertura de capital. Na semana passada, teria sondado bancos de investimento com o envio do chamada RFP (request for proposal, na sigla em inglês) para selecionar aqueles que vão apoiá-lo na empreitada. Agora, os prestadores de serviço apresentam suas condições para participarem da operação. No grupo, há apenas bancos estrangeiros, já que a expectativa é que o IPO (oferta inicial de ações, também na sigla em inglês) seja feito nos EUA. De quebra, evita abrir sua estratégia aos concorrentes brasileiros. Entre coordenadores e distribuidores, o consórcio de instituições financeiras pode ter perto de dez nomes. A aposta, ao menos até aqui, é de que o IPO do Nubank ocorra na Nasdaq, berço da tecnologia nos Estados Unidos, após a pausa para as férias de verão no Hemisfério Norte.

Processo de abertura de capital avança após aporte de US$ 1,15 bi

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O processo de abertura de capital do Nubank avança a passos rápidos, após o aporte de US$ 1,15 bilhão feito no início do mês pelos fundos Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett, o Verde Asset, do brasileiro  Luis Stuhlberger, bem como o Absoluto Partners e o canadense CPP. Com o aporte, o Nubank passou a valer US$ 30 bilhões. O aval de Buffett é visto como uma chancela importante para atrair investidores americanos.

Na corrida pré-IPO, o Nubank já começou a se relacionar com investidores estrangeiros, o que até então era impensável, considerando o estilo low profile da fintech brasileira, que se popularizou pelo cartão de crédito roxo e sem anuidade. Par perfeito com a popularidade da Anitta, que colocou o Nubank nos assuntos mais comentados do Twitter hoje.

Recentemente, o banco teve conversas com interessados do mundo tech. Os encontros tiveram apoio do Morgan Stanley. Em Nova York, gestores contam que foram sondados nos últimos dias por bancos sobre eventual interesse no papel do banco digital.

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Procurado, o Nubank afirmou, por meio de nota, que "não tem nada a comentar".

 

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 21/06, às 12h38.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

Bolsa norte-americana Nasdaq, onde a Elo deve ser listada . Foto: Estadão Conteúdo.

Em paralelo ao anúncio da chegada da cantora Anitta a seu Conselho de Administração, o Nubank avança em sua esperada abertura de capital. Na semana passada, teria sondado bancos de investimento com o envio do chamada RFP (request for proposal, na sigla em inglês) para selecionar aqueles que vão apoiá-lo na empreitada. Agora, os prestadores de serviço apresentam suas condições para participarem da operação. No grupo, há apenas bancos estrangeiros, já que a expectativa é que o IPO (oferta inicial de ações, também na sigla em inglês) seja feito nos EUA. De quebra, evita abrir sua estratégia aos concorrentes brasileiros. Entre coordenadores e distribuidores, o consórcio de instituições financeiras pode ter perto de dez nomes. A aposta, ao menos até aqui, é de que o IPO do Nubank ocorra na Nasdaq, berço da tecnologia nos Estados Unidos, após a pausa para as férias de verão no Hemisfério Norte.

Processo de abertura de capital avança após aporte de US$ 1,15 bi

O processo de abertura de capital do Nubank avança a passos rápidos, após o aporte de US$ 1,15 bilhão feito no início do mês pelos fundos Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett, o Verde Asset, do brasileiro  Luis Stuhlberger, bem como o Absoluto Partners e o canadense CPP. Com o aporte, o Nubank passou a valer US$ 30 bilhões. O aval de Buffett é visto como uma chancela importante para atrair investidores americanos.

Na corrida pré-IPO, o Nubank já começou a se relacionar com investidores estrangeiros, o que até então era impensável, considerando o estilo low profile da fintech brasileira, que se popularizou pelo cartão de crédito roxo e sem anuidade. Par perfeito com a popularidade da Anitta, que colocou o Nubank nos assuntos mais comentados do Twitter hoje.

Recentemente, o banco teve conversas com interessados do mundo tech. Os encontros tiveram apoio do Morgan Stanley. Em Nova York, gestores contam que foram sondados nos últimos dias por bancos sobre eventual interesse no papel do banco digital.

Procurado, o Nubank afirmou, por meio de nota, que "não tem nada a comentar".

 

Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 21/06, às 12h38.

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Bolsa norte-americana Nasdaq, onde a Elo deve ser listada . Foto: Estadão Conteúdo.

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Processo de abertura de capital avança após aporte de US$ 1,15 bi

O processo de abertura de capital do Nubank avança a passos rápidos, após o aporte de US$ 1,15 bilhão feito no início do mês pelos fundos Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett, o Verde Asset, do brasileiro  Luis Stuhlberger, bem como o Absoluto Partners e o canadense CPP. Com o aporte, o Nubank passou a valer US$ 30 bilhões. O aval de Buffett é visto como uma chancela importante para atrair investidores americanos.

Na corrida pré-IPO, o Nubank já começou a se relacionar com investidores estrangeiros, o que até então era impensável, considerando o estilo low profile da fintech brasileira, que se popularizou pelo cartão de crédito roxo e sem anuidade. Par perfeito com a popularidade da Anitta, que colocou o Nubank nos assuntos mais comentados do Twitter hoje.

Recentemente, o banco teve conversas com interessados do mundo tech. Os encontros tiveram apoio do Morgan Stanley. Em Nova York, gestores contam que foram sondados nos últimos dias por bancos sobre eventual interesse no papel do banco digital.

Procurado, o Nubank afirmou, por meio de nota, que "não tem nada a comentar".

 

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Processo de abertura de capital avança após aporte de US$ 1,15 bi

O processo de abertura de capital do Nubank avança a passos rápidos, após o aporte de US$ 1,15 bilhão feito no início do mês pelos fundos Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett, o Verde Asset, do brasileiro  Luis Stuhlberger, bem como o Absoluto Partners e o canadense CPP. Com o aporte, o Nubank passou a valer US$ 30 bilhões. O aval de Buffett é visto como uma chancela importante para atrair investidores americanos.

Na corrida pré-IPO, o Nubank já começou a se relacionar com investidores estrangeiros, o que até então era impensável, considerando o estilo low profile da fintech brasileira, que se popularizou pelo cartão de crédito roxo e sem anuidade. Par perfeito com a popularidade da Anitta, que colocou o Nubank nos assuntos mais comentados do Twitter hoje.

Recentemente, o banco teve conversas com interessados do mundo tech. Os encontros tiveram apoio do Morgan Stanley. Em Nova York, gestores contam que foram sondados nos últimos dias por bancos sobre eventual interesse no papel do banco digital.

Procurado, o Nubank afirmou, por meio de nota, que "não tem nada a comentar".

 

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