Bastidores do mundo dos negócios

André Kriger, da Vivo, será CEO da empresa de fibra ótica do grupo


Por Circe Bonatelli
André Kriger, CEO da FiBrasil. Foto: João Arraes

O executivo André Kriger será o presidente da FiBrasil, empresa recém-criada de redes de fibra ótica que tem como sócios a Telefônica Brasil, a Telefónica Infra e o fundo de pensão canadense CDPQ.

Kriger ocupava a posição de vice-presidente de TI na Vivo, onde entrou em 2009. Antes, foi vice-presidente da área de Experiência do Cliente e também diretor de Produtos B2C, com foco em fibra. Ele também teve passagem pela consultoria empresarial Oliver Wyman como sócio. É formado em administração pela FAE, em Curitiba, com MBA em Estratégia e Empreendedorismo pela F.W. Olin Graduate School, da Babson College, em Wellesley, EUA.

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A FiBrasil surgiu com o intuito de assumir a construção das redes de fibra ótica, algo que consome bilhões em investimentos anuais, liberando a Vivo para atuar apenas na prestação do serviço. A mesma estratégia também foi adotada pela Oi, que criou a Infraco em sociedade com o BTG Pactual; e a TIM, com a subsidiária Fiberco, tendo como sócia a IHS Fiber Brasil.

A FiBrasil herdou redes com cobertura de 1,6 milhão de domicílios. A meta é ampliar a cobertura para 5,5 milhões endereços nos próximos quatro anos. A empresa atuará com redes neutras, isto é, que podem ser utilizadas também por outros prestadores de banda larga além da Vivo. Os canadenses do CDPQ estão investindo R$ 1,8 bilhão em troca de uma participação de 50% na FiBrasil. Já a Telefônica Brasil e a Telefónica Infra ficaram com 25% cada.

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/07/2021, às 14h29.

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André Kriger, CEO da FiBrasil. Foto: João Arraes

O executivo André Kriger será o presidente da FiBrasil, empresa recém-criada de redes de fibra ótica que tem como sócios a Telefônica Brasil, a Telefónica Infra e o fundo de pensão canadense CDPQ.

Kriger ocupava a posição de vice-presidente de TI na Vivo, onde entrou em 2009. Antes, foi vice-presidente da área de Experiência do Cliente e também diretor de Produtos B2C, com foco em fibra. Ele também teve passagem pela consultoria empresarial Oliver Wyman como sócio. É formado em administração pela FAE, em Curitiba, com MBA em Estratégia e Empreendedorismo pela F.W. Olin Graduate School, da Babson College, em Wellesley, EUA.

A FiBrasil surgiu com o intuito de assumir a construção das redes de fibra ótica, algo que consome bilhões em investimentos anuais, liberando a Vivo para atuar apenas na prestação do serviço. A mesma estratégia também foi adotada pela Oi, que criou a Infraco em sociedade com o BTG Pactual; e a TIM, com a subsidiária Fiberco, tendo como sócia a IHS Fiber Brasil.

A FiBrasil herdou redes com cobertura de 1,6 milhão de domicílios. A meta é ampliar a cobertura para 5,5 milhões endereços nos próximos quatro anos. A empresa atuará com redes neutras, isto é, que podem ser utilizadas também por outros prestadores de banda larga além da Vivo. Os canadenses do CDPQ estão investindo R$ 1,8 bilhão em troca de uma participação de 50% na FiBrasil. Já a Telefônica Brasil e a Telefónica Infra ficaram com 25% cada.

Esta nota foi publicada no Broadcast+ no dia 30/07/2021, às 14h29.

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A FiBrasil surgiu com o intuito de assumir a construção das redes de fibra ótica, algo que consome bilhões em investimentos anuais, liberando a Vivo para atuar apenas na prestação do serviço. A mesma estratégia também foi adotada pela Oi, que criou a Infraco em sociedade com o BTG Pactual; e a TIM, com a subsidiária Fiberco, tendo como sócia a IHS Fiber Brasil.

A FiBrasil herdou redes com cobertura de 1,6 milhão de domicílios. A meta é ampliar a cobertura para 5,5 milhões endereços nos próximos quatro anos. A empresa atuará com redes neutras, isto é, que podem ser utilizadas também por outros prestadores de banda larga além da Vivo. Os canadenses do CDPQ estão investindo R$ 1,8 bilhão em troca de uma participação de 50% na FiBrasil. Já a Telefônica Brasil e a Telefónica Infra ficaram com 25% cada.

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A FiBrasil surgiu com o intuito de assumir a construção das redes de fibra ótica, algo que consome bilhões em investimentos anuais, liberando a Vivo para atuar apenas na prestação do serviço. A mesma estratégia também foi adotada pela Oi, que criou a Infraco em sociedade com o BTG Pactual; e a TIM, com a subsidiária Fiberco, tendo como sócia a IHS Fiber Brasil.

A FiBrasil herdou redes com cobertura de 1,6 milhão de domicílios. A meta é ampliar a cobertura para 5,5 milhões endereços nos próximos quatro anos. A empresa atuará com redes neutras, isto é, que podem ser utilizadas também por outros prestadores de banda larga além da Vivo. Os canadenses do CDPQ estão investindo R$ 1,8 bilhão em troca de uma participação de 50% na FiBrasil. Já a Telefônica Brasil e a Telefónica Infra ficaram com 25% cada.

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