Bastidores do mundo dos negócios

Arbitragem entre TIM e C6 leva mais tempo que o previsto


Parceria firmada em 2020 gerou disputa entre as duas empresas

Por Circe Bonatelli e Matheus Piovesana
As divergências no processo dizem respeito à política de pagamento das comissões à tele Foto: Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo

O processo arbitral entre a TIM e o C6, iniciado em 2021, tem levado mais tempo que o previsto pelas partes e só deve chegar a um desfecho a partir do segundo trimestre de 2024, apurou a Coluna com fontes que acompanham o processo. Uma nova rodada de audiências está prevista para abril do ano que vem.

O que está em jogo é a parceria fechada em 2020, segundo a qual os consumidores que abrem uma conta no banco digital e/ou pagam suas recargas e faturas por lá ganham bônus no pacote de dados da operadora. A parceria ajudou a levar clientes da TIM para o C6. Em troca, a tele recebe opção de subscrever ações do banco. Hoje, essa fatia é de 5,88%, considerando as ações já subscritas e o exercício de opções.

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As divergências no processo de arbitragem dizem respeito à política de pagamento das comissões à tele, o que motivou o C6 a pedir o fim da parceria. O caso foi parar no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

Tele está segura dos termos e prevê desfecho favorável

Executivos do alto escalão da TIM já vocalizaram que estão seguros dos termos do contrato firmado lá trás e que veem um desfecho favorável como questão de tempo.

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Procurada, a TIM não comentou. O C6 afirmou que a arbitragem é sigilosa e que, portanto, não pode detalhá-la. “Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o caso”, disse o banco. Em nota, o C6 também afirmou que a discussão pode afetar a participação indireta da tele em seu capital, levando inclusive à sua extinção.

Outro sócio no C6 é o JPMorgan Chase, que teria pago R$ 10 bilhões por uma participação de 40% em 2021, imprimindo ao banco digital uma avaliação de R$ 25 bilhões. De modo proporcional, o valor da fatia de 5,88% da TIM seria de algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Neste ano, o banco americano aumentou a fatia no C6 para 46%, por valor não informado.

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Este texto foi publicado no Broadcast no dia 21/12/23, às 13h10

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As divergências no processo dizem respeito à política de pagamento das comissões à tele Foto: Tiago Queiroz/Estadão Conteúdo

O processo arbitral entre a TIM e o C6, iniciado em 2021, tem levado mais tempo que o previsto pelas partes e só deve chegar a um desfecho a partir do segundo trimestre de 2024, apurou a Coluna com fontes que acompanham o processo. Uma nova rodada de audiências está prevista para abril do ano que vem.

O que está em jogo é a parceria fechada em 2020, segundo a qual os consumidores que abrem uma conta no banco digital e/ou pagam suas recargas e faturas por lá ganham bônus no pacote de dados da operadora. A parceria ajudou a levar clientes da TIM para o C6. Em troca, a tele recebe opção de subscrever ações do banco. Hoje, essa fatia é de 5,88%, considerando as ações já subscritas e o exercício de opções.

As divergências no processo de arbitragem dizem respeito à política de pagamento das comissões à tele, o que motivou o C6 a pedir o fim da parceria. O caso foi parar no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

Tele está segura dos termos e prevê desfecho favorável

Executivos do alto escalão da TIM já vocalizaram que estão seguros dos termos do contrato firmado lá trás e que veem um desfecho favorável como questão de tempo.

Procurada, a TIM não comentou. O C6 afirmou que a arbitragem é sigilosa e que, portanto, não pode detalhá-la. “Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o caso”, disse o banco. Em nota, o C6 também afirmou que a discussão pode afetar a participação indireta da tele em seu capital, levando inclusive à sua extinção.

Outro sócio no C6 é o JPMorgan Chase, que teria pago R$ 10 bilhões por uma participação de 40% em 2021, imprimindo ao banco digital uma avaliação de R$ 25 bilhões. De modo proporcional, o valor da fatia de 5,88% da TIM seria de algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Neste ano, o banco americano aumentou a fatia no C6 para 46%, por valor não informado.

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O processo arbitral entre a TIM e o C6, iniciado em 2021, tem levado mais tempo que o previsto pelas partes e só deve chegar a um desfecho a partir do segundo trimestre de 2024, apurou a Coluna com fontes que acompanham o processo. Uma nova rodada de audiências está prevista para abril do ano que vem.

O que está em jogo é a parceria fechada em 2020, segundo a qual os consumidores que abrem uma conta no banco digital e/ou pagam suas recargas e faturas por lá ganham bônus no pacote de dados da operadora. A parceria ajudou a levar clientes da TIM para o C6. Em troca, a tele recebe opção de subscrever ações do banco. Hoje, essa fatia é de 5,88%, considerando as ações já subscritas e o exercício de opções.

As divergências no processo de arbitragem dizem respeito à política de pagamento das comissões à tele, o que motivou o C6 a pedir o fim da parceria. O caso foi parar no Centro de Arbitragem e Mediação da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.

Tele está segura dos termos e prevê desfecho favorável

Executivos do alto escalão da TIM já vocalizaram que estão seguros dos termos do contrato firmado lá trás e que veem um desfecho favorável como questão de tempo.

Procurada, a TIM não comentou. O C6 afirmou que a arbitragem é sigilosa e que, portanto, não pode detalhá-la. “Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o caso”, disse o banco. Em nota, o C6 também afirmou que a discussão pode afetar a participação indireta da tele em seu capital, levando inclusive à sua extinção.

Outro sócio no C6 é o JPMorgan Chase, que teria pago R$ 10 bilhões por uma participação de 40% em 2021, imprimindo ao banco digital uma avaliação de R$ 25 bilhões. De modo proporcional, o valor da fatia de 5,88% da TIM seria de algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Neste ano, o banco americano aumentou a fatia no C6 para 46%, por valor não informado.

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Executivos do alto escalão da TIM já vocalizaram que estão seguros dos termos do contrato firmado lá trás e que veem um desfecho favorável como questão de tempo.

Procurada, a TIM não comentou. O C6 afirmou que a arbitragem é sigilosa e que, portanto, não pode detalhá-la. “Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o caso”, disse o banco. Em nota, o C6 também afirmou que a discussão pode afetar a participação indireta da tele em seu capital, levando inclusive à sua extinção.

Outro sócio no C6 é o JPMorgan Chase, que teria pago R$ 10 bilhões por uma participação de 40% em 2021, imprimindo ao banco digital uma avaliação de R$ 25 bilhões. De modo proporcional, o valor da fatia de 5,88% da TIM seria de algo em torno de R$ 1,5 bilhão. Neste ano, o banco americano aumentou a fatia no C6 para 46%, por valor não informado.

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