Bastidores do mundo dos negócios

Às vésperas de carta. gestora montou posição em IRB Brasil Re


Por Aline Bronzati

Dias antes de a carioca Squadra publicar uma carta questionando os resultados recorrentes do ressegurador IRB Brasil Re, outra gestora, também do Rio de Janeiro e com alguns bilhões em ativos sob gestão, ampliou sua posição vendida, ou seja, que aposta na queda das ações, por meio do aluguel de cerca de 9 milhões de papéis. Coincidência ou não, acertou em cheio. No dia seguinte à divulgação da carta da Squadra, na segunda-feira, 03, essa mesma gestora carioca se livrou das ações, colocando uma pressão vendedora nos papéis do IRB Brasil Re, que o levaram a uma queda de 16% na bolsa. Ao longo do dia, porém, o ressegurador conseguiu se recuperar, fechando com queda de 9,06%, após defender seus resultados por meio de comunicado ao mercado e realizar uma série de conversas da alta cúpula da companhia com investidores e analistas.

Quem sou eu? Essa gestora carioca, localizada no Leblon, montou posição vendida no IRB em junho do ano passado. De lá para cá, porém, vem acumulando prejuízo com a aposta uma vez que as ações do IRB têm ido na direção contrária, com alta de mais de 54% na bolsa em um ano. O mesmo ocorre com a própria Squadra, que também tem posição vendida em IRB e já havia informado isso ao mercado há cerca de um ano.

Na mosca. Outra coincidência foi o momento da publicação da carta da Squadra. O documento foi disparado no último domingo, um dia antes do início do período de silêncio do IRB por conta da divulgação de resultados de 2019, agendada para 18 de fevereiro.

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Insider. O caso IRB versus Squadra foi além da bolsa. Chegou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e ainda teria gerado desconforto entre membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Foi aberto, inclusive, um processo administrativo envolvendo o IRB Brasil Re e a carioca Squadra na própria segunda, dia 03, junto à xerife do mercado de capitais.

De volta. Na bolsa, as ações do IRB já se livraram do 'efeito Squadra'. Desde segunda, os papéis se recuperaram e estão em alta, com o valor de mercado, que caiu a R$ 38,2 bilhões, já acima dos R$ 40 bilhões novamente.

Com a palavra. Procurado, o IRB não comentou o assunto. A Squadra não respondeu ao questionamento da Coluna. PGFN não se manifestou e a CVM informou que não comenta casos específicos.

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Contato: colunabroadcast@estadao.com

Dias antes de a carioca Squadra publicar uma carta questionando os resultados recorrentes do ressegurador IRB Brasil Re, outra gestora, também do Rio de Janeiro e com alguns bilhões em ativos sob gestão, ampliou sua posição vendida, ou seja, que aposta na queda das ações, por meio do aluguel de cerca de 9 milhões de papéis. Coincidência ou não, acertou em cheio. No dia seguinte à divulgação da carta da Squadra, na segunda-feira, 03, essa mesma gestora carioca se livrou das ações, colocando uma pressão vendedora nos papéis do IRB Brasil Re, que o levaram a uma queda de 16% na bolsa. Ao longo do dia, porém, o ressegurador conseguiu se recuperar, fechando com queda de 9,06%, após defender seus resultados por meio de comunicado ao mercado e realizar uma série de conversas da alta cúpula da companhia com investidores e analistas.

Quem sou eu? Essa gestora carioca, localizada no Leblon, montou posição vendida no IRB em junho do ano passado. De lá para cá, porém, vem acumulando prejuízo com a aposta uma vez que as ações do IRB têm ido na direção contrária, com alta de mais de 54% na bolsa em um ano. O mesmo ocorre com a própria Squadra, que também tem posição vendida em IRB e já havia informado isso ao mercado há cerca de um ano.

Na mosca. Outra coincidência foi o momento da publicação da carta da Squadra. O documento foi disparado no último domingo, um dia antes do início do período de silêncio do IRB por conta da divulgação de resultados de 2019, agendada para 18 de fevereiro.

Insider. O caso IRB versus Squadra foi além da bolsa. Chegou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e ainda teria gerado desconforto entre membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Foi aberto, inclusive, um processo administrativo envolvendo o IRB Brasil Re e a carioca Squadra na própria segunda, dia 03, junto à xerife do mercado de capitais.

De volta. Na bolsa, as ações do IRB já se livraram do 'efeito Squadra'. Desde segunda, os papéis se recuperaram e estão em alta, com o valor de mercado, que caiu a R$ 38,2 bilhões, já acima dos R$ 40 bilhões novamente.

Com a palavra. Procurado, o IRB não comentou o assunto. A Squadra não respondeu ao questionamento da Coluna. PGFN não se manifestou e a CVM informou que não comenta casos específicos.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Dias antes de a carioca Squadra publicar uma carta questionando os resultados recorrentes do ressegurador IRB Brasil Re, outra gestora, também do Rio de Janeiro e com alguns bilhões em ativos sob gestão, ampliou sua posição vendida, ou seja, que aposta na queda das ações, por meio do aluguel de cerca de 9 milhões de papéis. Coincidência ou não, acertou em cheio. No dia seguinte à divulgação da carta da Squadra, na segunda-feira, 03, essa mesma gestora carioca se livrou das ações, colocando uma pressão vendedora nos papéis do IRB Brasil Re, que o levaram a uma queda de 16% na bolsa. Ao longo do dia, porém, o ressegurador conseguiu se recuperar, fechando com queda de 9,06%, após defender seus resultados por meio de comunicado ao mercado e realizar uma série de conversas da alta cúpula da companhia com investidores e analistas.

Quem sou eu? Essa gestora carioca, localizada no Leblon, montou posição vendida no IRB em junho do ano passado. De lá para cá, porém, vem acumulando prejuízo com a aposta uma vez que as ações do IRB têm ido na direção contrária, com alta de mais de 54% na bolsa em um ano. O mesmo ocorre com a própria Squadra, que também tem posição vendida em IRB e já havia informado isso ao mercado há cerca de um ano.

Na mosca. Outra coincidência foi o momento da publicação da carta da Squadra. O documento foi disparado no último domingo, um dia antes do início do período de silêncio do IRB por conta da divulgação de resultados de 2019, agendada para 18 de fevereiro.

Insider. O caso IRB versus Squadra foi além da bolsa. Chegou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e ainda teria gerado desconforto entre membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Foi aberto, inclusive, um processo administrativo envolvendo o IRB Brasil Re e a carioca Squadra na própria segunda, dia 03, junto à xerife do mercado de capitais.

De volta. Na bolsa, as ações do IRB já se livraram do 'efeito Squadra'. Desde segunda, os papéis se recuperaram e estão em alta, com o valor de mercado, que caiu a R$ 38,2 bilhões, já acima dos R$ 40 bilhões novamente.

Com a palavra. Procurado, o IRB não comentou o assunto. A Squadra não respondeu ao questionamento da Coluna. PGFN não se manifestou e a CVM informou que não comenta casos específicos.

Contato: colunabroadcast@estadao.com

Dias antes de a carioca Squadra publicar uma carta questionando os resultados recorrentes do ressegurador IRB Brasil Re, outra gestora, também do Rio de Janeiro e com alguns bilhões em ativos sob gestão, ampliou sua posição vendida, ou seja, que aposta na queda das ações, por meio do aluguel de cerca de 9 milhões de papéis. Coincidência ou não, acertou em cheio. No dia seguinte à divulgação da carta da Squadra, na segunda-feira, 03, essa mesma gestora carioca se livrou das ações, colocando uma pressão vendedora nos papéis do IRB Brasil Re, que o levaram a uma queda de 16% na bolsa. Ao longo do dia, porém, o ressegurador conseguiu se recuperar, fechando com queda de 9,06%, após defender seus resultados por meio de comunicado ao mercado e realizar uma série de conversas da alta cúpula da companhia com investidores e analistas.

Quem sou eu? Essa gestora carioca, localizada no Leblon, montou posição vendida no IRB em junho do ano passado. De lá para cá, porém, vem acumulando prejuízo com a aposta uma vez que as ações do IRB têm ido na direção contrária, com alta de mais de 54% na bolsa em um ano. O mesmo ocorre com a própria Squadra, que também tem posição vendida em IRB e já havia informado isso ao mercado há cerca de um ano.

Na mosca. Outra coincidência foi o momento da publicação da carta da Squadra. O documento foi disparado no último domingo, um dia antes do início do período de silêncio do IRB por conta da divulgação de resultados de 2019, agendada para 18 de fevereiro.

Insider. O caso IRB versus Squadra foi além da bolsa. Chegou na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e ainda teria gerado desconforto entre membros da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Foi aberto, inclusive, um processo administrativo envolvendo o IRB Brasil Re e a carioca Squadra na própria segunda, dia 03, junto à xerife do mercado de capitais.

De volta. Na bolsa, as ações do IRB já se livraram do 'efeito Squadra'. Desde segunda, os papéis se recuperaram e estão em alta, com o valor de mercado, que caiu a R$ 38,2 bilhões, já acima dos R$ 40 bilhões novamente.

Com a palavra. Procurado, o IRB não comentou o assunto. A Squadra não respondeu ao questionamento da Coluna. PGFN não se manifestou e a CVM informou que não comenta casos específicos.

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