Bastidores do mundo dos negócios

Banco do Brasil e macro reatam namoro por Patagônia


O Banco do Brasil e o espanhol Macro reataram o namoro em torno do Patagônia. As conversas, que tinham sido congeladas, foram retomadas. O principal entrave do passado, porém, segue presente: o preço. O BB não está disposto a aceitar uma oferta abaixo do valor de mercado do Patagônia.

Por Coluna do Broadcast

Sem sentido. No passado, Itaú Unibanco e o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) também tentaram levar o argentino. A percepção dentro do BB é de que, como a operação do Patagônia é rentável, não faz sentido vender sua participação abaixo do valor do mercado.

Inflado?.Na prática, há avaliações de que o certo seria o banco comprar a fatia da família Stuart Milne. A negociação, porém, não avançou também por questão de preço. O valor já estaria definido em contrato e a família igualmente quer vender sua fatia a preço de mercado. Mas como os papéis do Patagônia não têm liquidez na bolsa argentina, o valor poderia estar inflado.

Chance. Em meio a isso, a probabilidade maior continua sendo um possível re-IPO do banco argentino. O BB tem 58,97% do Patagônia, mas cogitava vender apenas 8,5% em uma eventual oferta de ações. Procurados, BB e Macro não comentaram.

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Sem sentido. No passado, Itaú Unibanco e o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) também tentaram levar o argentino. A percepção dentro do BB é de que, como a operação do Patagônia é rentável, não faz sentido vender sua participação abaixo do valor do mercado.

Inflado?.Na prática, há avaliações de que o certo seria o banco comprar a fatia da família Stuart Milne. A negociação, porém, não avançou também por questão de preço. O valor já estaria definido em contrato e a família igualmente quer vender sua fatia a preço de mercado. Mas como os papéis do Patagônia não têm liquidez na bolsa argentina, o valor poderia estar inflado.

Chance. Em meio a isso, a probabilidade maior continua sendo um possível re-IPO do banco argentino. O BB tem 58,97% do Patagônia, mas cogitava vender apenas 8,5% em uma eventual oferta de ações. Procurados, BB e Macro não comentaram.

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Sem sentido. No passado, Itaú Unibanco e o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) também tentaram levar o argentino. A percepção dentro do BB é de que, como a operação do Patagônia é rentável, não faz sentido vender sua participação abaixo do valor do mercado.

Inflado?.Na prática, há avaliações de que o certo seria o banco comprar a fatia da família Stuart Milne. A negociação, porém, não avançou também por questão de preço. O valor já estaria definido em contrato e a família igualmente quer vender sua fatia a preço de mercado. Mas como os papéis do Patagônia não têm liquidez na bolsa argentina, o valor poderia estar inflado.

Chance. Em meio a isso, a probabilidade maior continua sendo um possível re-IPO do banco argentino. O BB tem 58,97% do Patagônia, mas cogitava vender apenas 8,5% em uma eventual oferta de ações. Procurados, BB e Macro não comentaram.

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Inflado?.Na prática, há avaliações de que o certo seria o banco comprar a fatia da família Stuart Milne. A negociação, porém, não avançou também por questão de preço. O valor já estaria definido em contrato e a família igualmente quer vender sua fatia a preço de mercado. Mas como os papéis do Patagônia não têm liquidez na bolsa argentina, o valor poderia estar inflado.

Chance. Em meio a isso, a probabilidade maior continua sendo um possível re-IPO do banco argentino. O BB tem 58,97% do Patagônia, mas cogitava vender apenas 8,5% em uma eventual oferta de ações. Procurados, BB e Macro não comentaram.

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