Bastidores do mundo dos negócios

Bancos cobram reformas do novo governo


Apesar de um tom otimista em relação ao ano que se avizinha e ao novo governo, a cobrança pela implementação das reformas econômicas macroeconômicas foi a tônica do tradicional almoço de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O recado foi claro: o Brasil precisa colocá-las em prática para que possa engrenar uma trajetória mais vigorosa de crescimento.

Por Coluna do Broadcast

Ao menos isso A urgência está na implementação da reforma da Previdência, tida como essencial para equacionar a situação fiscal do País. O resto, diz um executivo do alto escalão de um grande banco, pode vir depois. Durante seu discurso, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, ressaltou a necessidade das reformas e disse que espera-se que o ajuste na aposentadoria oficial ocorra no próximo ano. Dentre as preocupações dos dirigentes dos bancos, está como o próximo governo conciliará a sua ala estatizante com uma equipe econômica liberal, nos moldes da escola de Chicago.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+

Ao menos isso A urgência está na implementação da reforma da Previdência, tida como essencial para equacionar a situação fiscal do País. O resto, diz um executivo do alto escalão de um grande banco, pode vir depois. Durante seu discurso, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, ressaltou a necessidade das reformas e disse que espera-se que o ajuste na aposentadoria oficial ocorra no próximo ano. Dentre as preocupações dos dirigentes dos bancos, está como o próximo governo conciliará a sua ala estatizante com uma equipe econômica liberal, nos moldes da escola de Chicago.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+

Ao menos isso A urgência está na implementação da reforma da Previdência, tida como essencial para equacionar a situação fiscal do País. O resto, diz um executivo do alto escalão de um grande banco, pode vir depois. Durante seu discurso, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, ressaltou a necessidade das reformas e disse que espera-se que o ajuste na aposentadoria oficial ocorra no próximo ano. Dentre as preocupações dos dirigentes dos bancos, está como o próximo governo conciliará a sua ala estatizante com uma equipe econômica liberal, nos moldes da escola de Chicago.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+

Ao menos isso A urgência está na implementação da reforma da Previdência, tida como essencial para equacionar a situação fiscal do País. O resto, diz um executivo do alto escalão de um grande banco, pode vir depois. Durante seu discurso, o presidente da Febraban, Murilo Portugal, ressaltou a necessidade das reformas e disse que espera-se que o ajuste na aposentadoria oficial ocorra no próximo ano. Dentre as preocupações dos dirigentes dos bancos, está como o próximo governo conciliará a sua ala estatizante com uma equipe econômica liberal, nos moldes da escola de Chicago.

Siga a @colunadobroad no Twitter

Para ver a Coluna do Broadcast sem o delay assine o Broadcast+

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.