Bastidores do mundo dos negócios

Bancos estão em alta com o governo, mas parte do mercado nem tanto


 

Por Coluna do Broad

Em meio ao terremoto em Brasília, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, se despencaram para a confraternização com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nesta segunda-feira, em São Paulo. A presença em peso no almoço anual dos banqueiros contrastou com a ausência completa na comemoração dos 40 anos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, na semana passada, no Rio. Convidado para abrir o evento, Meirelles deu bolo e não mandou sequer um representante. O mercado interpretou como sinal de desprestígio.

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Em meio ao terremoto em Brasília, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, se despencaram para a confraternização com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nesta segunda-feira, em São Paulo. A presença em peso no almoço anual dos banqueiros contrastou com a ausência completa na comemoração dos 40 anos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, na semana passada, no Rio. Convidado para abrir o evento, Meirelles deu bolo e não mandou sequer um representante. O mercado interpretou como sinal de desprestígio.

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Em meio ao terremoto em Brasília, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, se despencaram para a confraternização com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), nesta segunda-feira, em São Paulo. A presença em peso no almoço anual dos banqueiros contrastou com a ausência completa na comemoração dos 40 anos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, na semana passada, no Rio. Convidado para abrir o evento, Meirelles deu bolo e não mandou sequer um representante. O mercado interpretou como sinal de desprestígio.

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