Bastidores do mundo dos negócios

Bancos médios dão largada em central de registro de ativos que vai concorrer com B3


Por Aline Bronzati

Os bancos médios deram o ponta pé em uma central própria de registro de títulos e ativos, que vai concorrer com a B3, até então única dona deste mercado no País. A CRT4 - Central Eletrônica de Títulos e Ativos - começa a operar a partir desta semana após obter aval do Banco Central. Os primeiros ativos a serem registrados são Certificados de Depósito Bancário (CDBs), cujo estoque na B3 é de mais de R$ 1,2 trilhão, mas a ideia é ir além e contemplar toda a base de títulos relacionados aos bancos.

A central nasce com capital de cerca de R$ 15 milhões, a partir de um projeto da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 90 instituições financeiras de pequeno e médio porte no País. Com 31 sócios que incluem nomes como Citi, Safra, ABC e BMG, seu objetivo é atender todos os concorrentes do segmento. Cada acionista tem fatia de no máximo, 5,25% como uma forma de não criar um único dono ou um poder de voto diferenciado frente aos demais participantes.

Primeiros registros de ativos começam esta semana

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Os primeiros registros começam a ser feitos esta semana. Depois de uma fase de testes, a CRT4 inicia operações com ao menos cinco bancos médios e espera elevar este número para 20 em seu primeiro mês de operação.

O objetivo da central, segundo o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, é apoiar os bancos médios na redução de custo e também sob o ponto de vista tecnológico. Após três anos de estruturação da plataforma, seu lançamento, diz, é ainda mais relevante diante da pandemia do novo coronavírus, que trouxe pressão adicional em custos para essas instituições.

"A gente está para a B3 assim como o C6 está para o Bradesco. Somos uma plataforma digital, leve, muito ágil, e que vem com uma proposta de redução de custos para o mercado", diz o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

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Bancos menores querem custos mais competitivos

Sem revelar o potencial da central - ou sua ambição, ele diz que o objetivo dos bancos médios é fazê-la crescer, com uma proposta igualitária em termos de preços. A intenção não é, segundo Sant'Anna, facilitar grandes volumes de registro de ativos, mas permitir que todas as instituições financeiras operem a plataforma sob os mesmos custos, o que hoje não acontece no mercado.

Apesar disso, garante que o foco da nova central não é 'preço'. A redução de custos, diz, é apenas a 'ponta do iceberg'. A CRT4 foi criada, conforme Sant'Anna, para apoiar a transformação digital dos bancos médios no País, que enfrentam desafios ainda maiores frente aos grandes competidores.

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No mercado, a expectativa é de que a central atue com preços agressivos, podendo chegar a 50% menos dos atualmente cobrados pela B3, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. Assim, sua chegada deve adicionar concorrência ao segmento de registro de ativos financeiros. Com a fusão da BM&FBovespa e da Cetip, em 2017, a pouca competição até então existente neste mercado desapareceu. Desde então, todos os registros passaram a ser concentrados na B3.

Central não pretende entrar no mercado de ações

A ideia da CRT4, contudo, não é bater de frente com a Bolsa, mas operar sob medida em relação às necessidades dos bancos médios, digitais e também estrangeiros. Sant'Anna afirma que a nova central não quer nem ouvir falar do mercado de ações, por exemplo. O foco são exclusivamente os ativos financeiros relacionados aos bancos.

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"Nossa ambição não é competir com a B3. Podemos competir por uma questão natural. Nosso posicionamento é ser uma casa dos bancos e que seja um habilitador da transformação digital dessas instituições", diz o presidente do conselho da CRT4.

A nova central já está apta a registrar CDBs e ainda recibos de depósito bancário (RDB) e letras de câmbio (LC), conforme autorização concedida pelo BC, na semana passada. Em breve, a CRT4 espera disponibilizar a mesma funcionalidade para letras de crédito agrícola (LCA) e imobiliário (LCI). Somado, o estoque desses títulos passa de R$ 1,5 trilhão na B3. Em paralelo, a central trabalha junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para passar a atuar também com derivativos.

Assim, a CRT4 quer fazer todo o processo: registro, depósito e liquidação de ativos e títulos financeiros. A expectativa é a de que essa estrutura esteja completa já em 2021.

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O executivo de um dos bancos sócios diz que à medida que a central passe a registrar mais ativos, vai criar uma concorrência no mercado e contribuir para a reduzir o custo das instituições financeiras de médio porte. "A ideia é que não dependemos tanto da B3", afirma, na condição de anonimato.

Notícia publicada no Broadcast no dia 25/05/2020 16:26:30

Contato: colunabroadcast@estadao.com

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Os bancos médios deram o ponta pé em uma central própria de registro de títulos e ativos, que vai concorrer com a B3, até então única dona deste mercado no País. A CRT4 - Central Eletrônica de Títulos e Ativos - começa a operar a partir desta semana após obter aval do Banco Central. Os primeiros ativos a serem registrados são Certificados de Depósito Bancário (CDBs), cujo estoque na B3 é de mais de R$ 1,2 trilhão, mas a ideia é ir além e contemplar toda a base de títulos relacionados aos bancos.

A central nasce com capital de cerca de R$ 15 milhões, a partir de um projeto da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 90 instituições financeiras de pequeno e médio porte no País. Com 31 sócios que incluem nomes como Citi, Safra, ABC e BMG, seu objetivo é atender todos os concorrentes do segmento. Cada acionista tem fatia de no máximo, 5,25% como uma forma de não criar um único dono ou um poder de voto diferenciado frente aos demais participantes.

Primeiros registros de ativos começam esta semana

Os primeiros registros começam a ser feitos esta semana. Depois de uma fase de testes, a CRT4 inicia operações com ao menos cinco bancos médios e espera elevar este número para 20 em seu primeiro mês de operação.

O objetivo da central, segundo o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, é apoiar os bancos médios na redução de custo e também sob o ponto de vista tecnológico. Após três anos de estruturação da plataforma, seu lançamento, diz, é ainda mais relevante diante da pandemia do novo coronavírus, que trouxe pressão adicional em custos para essas instituições.

"A gente está para a B3 assim como o C6 está para o Bradesco. Somos uma plataforma digital, leve, muito ágil, e que vem com uma proposta de redução de custos para o mercado", diz o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Bancos menores querem custos mais competitivos

Sem revelar o potencial da central - ou sua ambição, ele diz que o objetivo dos bancos médios é fazê-la crescer, com uma proposta igualitária em termos de preços. A intenção não é, segundo Sant'Anna, facilitar grandes volumes de registro de ativos, mas permitir que todas as instituições financeiras operem a plataforma sob os mesmos custos, o que hoje não acontece no mercado.

Apesar disso, garante que o foco da nova central não é 'preço'. A redução de custos, diz, é apenas a 'ponta do iceberg'. A CRT4 foi criada, conforme Sant'Anna, para apoiar a transformação digital dos bancos médios no País, que enfrentam desafios ainda maiores frente aos grandes competidores.

No mercado, a expectativa é de que a central atue com preços agressivos, podendo chegar a 50% menos dos atualmente cobrados pela B3, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. Assim, sua chegada deve adicionar concorrência ao segmento de registro de ativos financeiros. Com a fusão da BM&FBovespa e da Cetip, em 2017, a pouca competição até então existente neste mercado desapareceu. Desde então, todos os registros passaram a ser concentrados na B3.

Central não pretende entrar no mercado de ações

A ideia da CRT4, contudo, não é bater de frente com a Bolsa, mas operar sob medida em relação às necessidades dos bancos médios, digitais e também estrangeiros. Sant'Anna afirma que a nova central não quer nem ouvir falar do mercado de ações, por exemplo. O foco são exclusivamente os ativos financeiros relacionados aos bancos.

"Nossa ambição não é competir com a B3. Podemos competir por uma questão natural. Nosso posicionamento é ser uma casa dos bancos e que seja um habilitador da transformação digital dessas instituições", diz o presidente do conselho da CRT4.

A nova central já está apta a registrar CDBs e ainda recibos de depósito bancário (RDB) e letras de câmbio (LC), conforme autorização concedida pelo BC, na semana passada. Em breve, a CRT4 espera disponibilizar a mesma funcionalidade para letras de crédito agrícola (LCA) e imobiliário (LCI). Somado, o estoque desses títulos passa de R$ 1,5 trilhão na B3. Em paralelo, a central trabalha junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para passar a atuar também com derivativos.

Assim, a CRT4 quer fazer todo o processo: registro, depósito e liquidação de ativos e títulos financeiros. A expectativa é a de que essa estrutura esteja completa já em 2021.

O executivo de um dos bancos sócios diz que à medida que a central passe a registrar mais ativos, vai criar uma concorrência no mercado e contribuir para a reduzir o custo das instituições financeiras de médio porte. "A ideia é que não dependemos tanto da B3", afirma, na condição de anonimato.

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Os bancos médios deram o ponta pé em uma central própria de registro de títulos e ativos, que vai concorrer com a B3, até então única dona deste mercado no País. A CRT4 - Central Eletrônica de Títulos e Ativos - começa a operar a partir desta semana após obter aval do Banco Central. Os primeiros ativos a serem registrados são Certificados de Depósito Bancário (CDBs), cujo estoque na B3 é de mais de R$ 1,2 trilhão, mas a ideia é ir além e contemplar toda a base de títulos relacionados aos bancos.

A central nasce com capital de cerca de R$ 15 milhões, a partir de um projeto da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 90 instituições financeiras de pequeno e médio porte no País. Com 31 sócios que incluem nomes como Citi, Safra, ABC e BMG, seu objetivo é atender todos os concorrentes do segmento. Cada acionista tem fatia de no máximo, 5,25% como uma forma de não criar um único dono ou um poder de voto diferenciado frente aos demais participantes.

Primeiros registros de ativos começam esta semana

Os primeiros registros começam a ser feitos esta semana. Depois de uma fase de testes, a CRT4 inicia operações com ao menos cinco bancos médios e espera elevar este número para 20 em seu primeiro mês de operação.

O objetivo da central, segundo o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, é apoiar os bancos médios na redução de custo e também sob o ponto de vista tecnológico. Após três anos de estruturação da plataforma, seu lançamento, diz, é ainda mais relevante diante da pandemia do novo coronavírus, que trouxe pressão adicional em custos para essas instituições.

"A gente está para a B3 assim como o C6 está para o Bradesco. Somos uma plataforma digital, leve, muito ágil, e que vem com uma proposta de redução de custos para o mercado", diz o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Bancos menores querem custos mais competitivos

Sem revelar o potencial da central - ou sua ambição, ele diz que o objetivo dos bancos médios é fazê-la crescer, com uma proposta igualitária em termos de preços. A intenção não é, segundo Sant'Anna, facilitar grandes volumes de registro de ativos, mas permitir que todas as instituições financeiras operem a plataforma sob os mesmos custos, o que hoje não acontece no mercado.

Apesar disso, garante que o foco da nova central não é 'preço'. A redução de custos, diz, é apenas a 'ponta do iceberg'. A CRT4 foi criada, conforme Sant'Anna, para apoiar a transformação digital dos bancos médios no País, que enfrentam desafios ainda maiores frente aos grandes competidores.

No mercado, a expectativa é de que a central atue com preços agressivos, podendo chegar a 50% menos dos atualmente cobrados pela B3, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. Assim, sua chegada deve adicionar concorrência ao segmento de registro de ativos financeiros. Com a fusão da BM&FBovespa e da Cetip, em 2017, a pouca competição até então existente neste mercado desapareceu. Desde então, todos os registros passaram a ser concentrados na B3.

Central não pretende entrar no mercado de ações

A ideia da CRT4, contudo, não é bater de frente com a Bolsa, mas operar sob medida em relação às necessidades dos bancos médios, digitais e também estrangeiros. Sant'Anna afirma que a nova central não quer nem ouvir falar do mercado de ações, por exemplo. O foco são exclusivamente os ativos financeiros relacionados aos bancos.

"Nossa ambição não é competir com a B3. Podemos competir por uma questão natural. Nosso posicionamento é ser uma casa dos bancos e que seja um habilitador da transformação digital dessas instituições", diz o presidente do conselho da CRT4.

A nova central já está apta a registrar CDBs e ainda recibos de depósito bancário (RDB) e letras de câmbio (LC), conforme autorização concedida pelo BC, na semana passada. Em breve, a CRT4 espera disponibilizar a mesma funcionalidade para letras de crédito agrícola (LCA) e imobiliário (LCI). Somado, o estoque desses títulos passa de R$ 1,5 trilhão na B3. Em paralelo, a central trabalha junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para passar a atuar também com derivativos.

Assim, a CRT4 quer fazer todo o processo: registro, depósito e liquidação de ativos e títulos financeiros. A expectativa é a de que essa estrutura esteja completa já em 2021.

O executivo de um dos bancos sócios diz que à medida que a central passe a registrar mais ativos, vai criar uma concorrência no mercado e contribuir para a reduzir o custo das instituições financeiras de médio porte. "A ideia é que não dependemos tanto da B3", afirma, na condição de anonimato.

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A central nasce com capital de cerca de R$ 15 milhões, a partir de um projeto da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 90 instituições financeiras de pequeno e médio porte no País. Com 31 sócios que incluem nomes como Citi, Safra, ABC e BMG, seu objetivo é atender todos os concorrentes do segmento. Cada acionista tem fatia de no máximo, 5,25% como uma forma de não criar um único dono ou um poder de voto diferenciado frente aos demais participantes.

Primeiros registros de ativos começam esta semana

Os primeiros registros começam a ser feitos esta semana. Depois de uma fase de testes, a CRT4 inicia operações com ao menos cinco bancos médios e espera elevar este número para 20 em seu primeiro mês de operação.

O objetivo da central, segundo o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, é apoiar os bancos médios na redução de custo e também sob o ponto de vista tecnológico. Após três anos de estruturação da plataforma, seu lançamento, diz, é ainda mais relevante diante da pandemia do novo coronavírus, que trouxe pressão adicional em custos para essas instituições.

"A gente está para a B3 assim como o C6 está para o Bradesco. Somos uma plataforma digital, leve, muito ágil, e que vem com uma proposta de redução de custos para o mercado", diz o presidente do Conselho de Administração da CRT4, Jorge Sant'Anna, em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast.

Bancos menores querem custos mais competitivos

Sem revelar o potencial da central - ou sua ambição, ele diz que o objetivo dos bancos médios é fazê-la crescer, com uma proposta igualitária em termos de preços. A intenção não é, segundo Sant'Anna, facilitar grandes volumes de registro de ativos, mas permitir que todas as instituições financeiras operem a plataforma sob os mesmos custos, o que hoje não acontece no mercado.

Apesar disso, garante que o foco da nova central não é 'preço'. A redução de custos, diz, é apenas a 'ponta do iceberg'. A CRT4 foi criada, conforme Sant'Anna, para apoiar a transformação digital dos bancos médios no País, que enfrentam desafios ainda maiores frente aos grandes competidores.

No mercado, a expectativa é de que a central atue com preços agressivos, podendo chegar a 50% menos dos atualmente cobrados pela B3, de acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast. Assim, sua chegada deve adicionar concorrência ao segmento de registro de ativos financeiros. Com a fusão da BM&FBovespa e da Cetip, em 2017, a pouca competição até então existente neste mercado desapareceu. Desde então, todos os registros passaram a ser concentrados na B3.

Central não pretende entrar no mercado de ações

A ideia da CRT4, contudo, não é bater de frente com a Bolsa, mas operar sob medida em relação às necessidades dos bancos médios, digitais e também estrangeiros. Sant'Anna afirma que a nova central não quer nem ouvir falar do mercado de ações, por exemplo. O foco são exclusivamente os ativos financeiros relacionados aos bancos.

"Nossa ambição não é competir com a B3. Podemos competir por uma questão natural. Nosso posicionamento é ser uma casa dos bancos e que seja um habilitador da transformação digital dessas instituições", diz o presidente do conselho da CRT4.

A nova central já está apta a registrar CDBs e ainda recibos de depósito bancário (RDB) e letras de câmbio (LC), conforme autorização concedida pelo BC, na semana passada. Em breve, a CRT4 espera disponibilizar a mesma funcionalidade para letras de crédito agrícola (LCA) e imobiliário (LCI). Somado, o estoque desses títulos passa de R$ 1,5 trilhão na B3. Em paralelo, a central trabalha junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para passar a atuar também com derivativos.

Assim, a CRT4 quer fazer todo o processo: registro, depósito e liquidação de ativos e títulos financeiros. A expectativa é a de que essa estrutura esteja completa já em 2021.

O executivo de um dos bancos sócios diz que à medida que a central passe a registrar mais ativos, vai criar uma concorrência no mercado e contribuir para a reduzir o custo das instituições financeiras de médio porte. "A ideia é que não dependemos tanto da B3", afirma, na condição de anonimato.

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